10.05.2013 Views

política - Instituto Nacional de Câncer

política - Instituto Nacional de Câncer

política - Instituto Nacional de Câncer

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

POLÍTICA<br />

A orientação ou a atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> um governo em relação a certos assuntos e<br />

problemas <strong>de</strong> interesse público através <strong>de</strong> ações, comportamentos,<br />

intuitos, manobras, entendimentos e <strong>de</strong>sentendimentos dos homens e <strong>de</strong><br />

suas instituições para o exercício do po<strong>de</strong>r e a concretização <strong>de</strong> seus<br />

intentos.<br />

A adoção <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada <strong>política</strong> é condicionada por fatores<br />

históricos e sociais objetivos<br />

Explícitas:<br />

Definidas através <strong>de</strong>, e em<br />

documentos elaborados com<br />

essa finalida<strong>de</strong><br />

Implícitas:<br />

Não <strong>de</strong>finidas formalmente mas<br />

que são levadas cabo através<br />

<strong>de</strong> ações indiretas e que <strong>de</strong><br />

alguma forma contribuem para<br />

atingir um ou mais objetivos


Explícitas:<br />

Definidas através <strong>de</strong>, e em<br />

documentos específicos<br />

elaborados com essa<br />

finalida<strong>de</strong>.<br />

Convenção nº 139 da OIT<br />

(<strong>Câncer</strong> Ocupacional –<br />

1990)<br />

Relevância das exposições<br />

ocupacionais<br />

POLÍTICA<br />

Implícitas:<br />

Agentes químicos:<br />

Benzeno<br />

Poeiras minerais<br />

Amianto<br />

Sílica<br />

Radiações ionizantes e não<br />

ionizantes


CÂNCER<br />

Classe <strong>de</strong> doenças caracterizadas pelo crescimento <strong>de</strong>scontrolado <strong>de</strong><br />

células anormais que têm a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> invadir e <strong>de</strong>struir tecidos<br />

normais.<br />

Processo <strong>de</strong> múltiplas etapas que refletem alterações genéticas que levam<br />

à transformações <strong>de</strong> células normais em <strong>de</strong>rivativos altamente malignos.


Produtos normais do<br />

metabolismo celular<br />

Agentes alquilantes<br />

Estrógenos<br />

Intermediários <strong>de</strong><br />

vias metabólicas<br />

Fontes exógenas:<br />

REM, UV,<br />

Radioisótopos,<br />

Xenobióticos<br />

presentes no ar e<br />

alimentos<br />

Etc.<br />

Infeliz convergência <strong>de</strong><br />

um erro genético com<br />

uma agressão ambiental<br />

Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reparar<br />

o DNA danificado<br />

Ação <strong>de</strong> sistemas<br />

enzimáticos<br />

(Citocromo P-450)<br />

Apoptose<br />

Gene supressores <strong>de</strong><br />

Tumores (p53)<br />

Etc


Doll e Peto (1981) revisão complexa da literatura<br />

Dieta<br />

Tabaco<br />

Infecções<br />

Ocupação<br />

Álcool<br />

Poluição<br />

Procedimentos Médicos<br />

Produtos Industriais<br />

Desconhecidos<br />

FATOR<br />

Comportamento e reprodução sexual<br />

Fatores geofísicos<br />

ESTIMATIVA (%)<br />

35<br />

30<br />

10<br />

7<br />

4<br />

3<br />

3<br />

2<br />

1<br />

100%<br />

?<br />

VARIAÇÃO (%)<br />

10-70<br />

25-40<br />

1-?<br />

1-13<br />

2-8<br />

2-4<br />

2-4<br />


Landrigan, PJ & Baker, DB (1995):<br />

Crítica a Doll e Peto:<br />

Dados baseados apenas em gran<strong>de</strong>s empresas<br />

e categorias ampliadas <strong>de</strong> trabalhadores<br />

Análise <strong>de</strong> casos limitada a 65 anos<br />

Nova revisão da literatura 10%


Harvard Center for Cancer Prevention (1996)<br />

Human Causes of Cancer.<br />

Objetivo <strong>de</strong> conscientizar o público em geral para as causas controláveis ou<br />

modificáveis <strong>de</strong> câncer;<br />

Atualizam os dados <strong>de</strong> Doll e Peto:<br />

32 substâncias ou processos produtivos;<br />

Dobram a expectativa anterior com relação ao fatores ambientais e<br />

ocupacionais;<br />

Alertam para não se per<strong>de</strong>r <strong>de</strong> vista fatores ambientais e<br />

comportamentais: tabaco, dieta, exercícios físicos e exposição solar;<br />

“ ... com a divulgação ampla da suspeição <strong>de</strong> novos carcinógenos, a atenção do<br />

público ten<strong>de</strong> a <strong>de</strong> distanciar das causas mais comuns e freqüentes <strong>de</strong><br />

câncer – tabaco, dieta, obesida<strong>de</strong>, se<strong>de</strong>ntarismo, etc. Ironicamente, não é<br />

raro que se encontre tabagistas inveterados preocupados com o possível<br />

efeito dos campos eletromagnéticos ou dos carcinógenos ambientais e<br />

ocupacionais enquanto negam ou mesmo ignoram o impacto à saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> seu<br />

hábito <strong>de</strong> fumar.”


National Cancer Institute (NCI) e National Institute for<br />

Environmental Sciences (NICS) (2004) Cancer and the<br />

Environment. (http://www.nci.nih.gov/newscenter/benchmarks-vol4-issue3)<br />

2/3 dos cânceres são causados por fatores ambientais muitos dos quais<br />

relacionados ao estilo <strong>de</strong> vida: consumo <strong>de</strong> tabaco, álcool, dieta,<br />

se<strong>de</strong>ntarismo e sobrepeso;<br />

Adicionalmente a fatores domésticos e relacionados à ocupação.<br />

– Textbook of Cancer Epi<strong>de</strong>miology (Adami H-O, Hunter D, Trichopoulos D, eds.<br />

Oxford:Oxford University Press; 2002)<br />

Analisam os 20 principais tipos <strong>de</strong> câncer<br />

Minimizam as ocupações ocupacionais em alguns tipos <strong>de</strong> câncer:<br />

4 a 10% dos casos <strong>de</strong> câncer <strong>de</strong> bexiga seriam atribuíveis ao fator ocupacional<br />

<strong>de</strong>ntre pintores, mecânicos, metalúrgicos, tecelões, sapateiros, cabeleireiros e<br />

rodoviários.


Interações gene-ambiente <strong>de</strong>correntes do polimorfismo genético<br />

BRCA1 e BRCA2;<br />

Alterações no gene p53 supressão <strong>de</strong> tumores.<br />

Gene acetilador <strong>de</strong> xenobióticos (NAT)<br />

Pequena parcela <strong>de</strong> qualquer grupo populacional;<br />

Não explicam os excessos <strong>de</strong> câncer em populações expostas;<br />

Maior<br />

predisposição<br />

ao <strong>Câncer</strong><br />

Vineis P, Pirastu R. Cancer Causes and Control (1997) TODOS os 15<br />

trabalhadores <strong>de</strong> uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> expostos à 2-Naftilamina<br />

<strong>de</strong>senvolveram câncer <strong>de</strong> bexiga após a exposição a altas concentrações<br />

<strong>de</strong>monstrando que a susceptibilida<strong>de</strong> individual po<strong>de</strong> ser irrelevante;<br />

Vainio H (FIOH) “... a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> subgrupos <strong>de</strong> suscetíveis para<br />

fins <strong>de</strong> intervenções <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública seriam <strong>de</strong>masiado complexas para<br />

terem valor prático”.


Conceito extemporâneo, farisaico e paradoxal <strong>de</strong> monetarização do<br />

risco, já abolido na maioria dos países <strong>de</strong>senvolvidos.<br />

ANEXO 5 Radiações ionizantes (CNEN)<br />

ANEXO 7 Radiações não ionizantes (mW, UV, LASER)<br />

ANEXO 11 Substâncias com limite <strong>de</strong> tolerância extraídos da ACGIH<br />

ANEXO 12 Poeiras Minerais<br />

Sílica<br />

Asbesto<br />

Manganês<br />

ANEXO 13 Substâncias e processos industriais diversos, avaliados<br />

qualitativamente (inclusive agrotóxicos)<br />

Anexo 13-A Benzeno


Informações <strong>de</strong> experimentos com animais e <strong>de</strong> estudos epi<strong>de</strong>miológicos<br />

inconclusivas no caso <strong>de</strong> baixos níveis <strong>de</strong> exposição;<br />

Teoricamente uma molécula <strong>de</strong> um carcinógeno po<strong>de</strong> iniciar o processo<br />

<strong>de</strong> carcinogênese, embora com baixa probabilida<strong>de</strong>.<br />

Não há nível <strong>de</strong> exposição segura.<br />

Mecanismos <strong>de</strong> reparo do DNA à baixas concentrações;<br />

Carcinógenos ubíquos e até “essenciais” em baixas doses (hormônios) que<br />

só teriam ação carcinogênica em altas concentrações<br />

Alguns fatores epigenéticos (promotores que atuam estimulando a<br />

divisão celular) têm efeitos reversíveis, implicando num fenômeno <strong>de</strong><br />

limiar;<br />

Estudos empíricos vêm sendo interpretados como consistentes com a<br />

existência <strong>de</strong> limiares.


4-Aminobifenil<br />

Asbesto<br />

Benzeno<br />

Benzidina<br />

Cloreto <strong>de</strong> Vinila<br />

Erionita<br />

Formal<strong>de</strong>ído<br />

Óxido <strong>de</strong> Etileno<br />

Gás Mostarda<br />

2-Naftilamina<br />

Fósforo 32 (fosfato)<br />

Sílica<br />

2,3,7,8-Tetraclorodioxina<br />

Carcinógenos do grupo 1 do IARC e NR-15 (*)<br />

AGENTE<br />

Arsênico e compostos<br />

Berilio e compostos<br />

Bis(clorometil) éter<br />

Clorometil metil éter<br />

Cádmio e compostos<br />

Compostos <strong>de</strong> cromo VI<br />

Compostos <strong>de</strong> niquel<br />

Talco (fibras asbestiformes)<br />

Carcinógeno (Anexo 13). Não e permitida nenhuma exposição.<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 13)<br />

LT: 2,0 f/cm3 (Anexo 12)<br />

Carcinógeno (Anexo 13-A) Não e permitida nenhuma exposição.<br />

Carcinógeno (Anexo 13). Não e permitida nenhuma exposição.<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 13) .<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 13) .<br />

Não há referencia.<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 13).<br />

LT: 156 ppm (Anexo 11).<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 13).<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 13).<br />

Não há referência.<br />

LT: 1,6 ppm (Anexo 11).<br />

LT: 39 ppm (Anexo 11)<br />

Não há referência<br />

Carcinógeno (Anexo 13). Não e permitida nenhuma exposição.<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 13)<br />

Insalubrida<strong>de</strong> (Anexo 12)<br />

Não há referência<br />

Não há referência.<br />

NR 15<br />

(*) Exclusive substâncias radioativas, quimioterápicos, misturas e processos <strong>de</strong> produção.


SUBSTÂNCIA<br />

4-Aminodifenil<br />

Benzidina<br />

(Produção)<br />

2-Naftilamina<br />

4-Nitrodifenil<br />

N° CAS<br />

92-67-1<br />

92-87-5<br />

92-59-8<br />

92-93-3<br />

UTILIZAÇÃO<br />

Intermediário químico nas indústrias<br />

farmacêutica, química, têxtil e fotográfica.<br />

Fabricação <strong>de</strong> borracha sintética e pneus, etc.<br />

Praticamente banida, exceto em pesquisas<br />

Indústria farmacêutica, química, têxtil e<br />

fotográfica. Fabricação <strong>de</strong> borracha sintética<br />

Análises químicas e físicas, indústria <strong>de</strong><br />

corantes. Contaminante na fumaça <strong>de</strong> cigarro.<br />

Praticamente banida, exceto em pesquisas<br />

Produção <strong>de</strong> 4-Aminodifenil e como<br />

Intermediário na produção <strong>de</strong> p-bifenilamina,<br />

usada como antioxidante na indústria da<br />

borracha<br />

ÓRGÃO ALVO<br />

Bexiga<br />

Bexiga<br />

Bexiga<br />

Bexiga (?)<br />

Nenhuma exposição ou contato operações e processos hermetizados,<br />

trabalhadores a<strong>de</strong>quadamente protegidos.<br />

Exposição eventual Risco grave e iminente Insalubrida<strong>de</strong> máxima<br />

IARC<br />

1<br />

1<br />

1<br />

?


Portaria n° 3 do MTE <strong>de</strong> 10/03/94 Substância cancerígena<br />

Comissão Tripartite e Multinstitucional (Trabalho, Saú<strong>de</strong> e Previdência)<br />

ACORDO NACIONAL DO BENZENO (Portaria n° 14 <strong>de</strong> 20/12/95)<br />

Comissão <strong>Nacional</strong> Permanente do Benzeno - CNPBz<br />

Valor <strong>de</strong> Referência Tecnológico = concentração exequível<br />

tecnologicamente/não exclui risco à saú<strong>de</strong>.<br />

Programa <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Exposição Ocupacional ao Benzeno – PPEOB<br />

Grupo <strong>de</strong> Trabalhadores do Benzeno – GTB<br />

Instruções Normativas 01 (Avaliação Ambiental do Benzeno) e 02<br />

(Vigilância à Saú<strong>de</strong> dos Trabalhadores)


Organoclorados<br />

Organofosforados<br />

“ Portaria n.º 99, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> OUTUBRO <strong>de</strong> 2004<br />

”Consi<strong>de</strong>rando que a sílica cristalina é uma substância comprovadamente<br />

cancerígena e que trabalhadores com silicose estão mais propensos a<br />

contraírem câncer <strong>de</strong> pulmão<br />

“Proibi o processo <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> jateamento que utilize areia seca ou<br />

úmida como abrasivo”


Criação <strong>de</strong> Grupo Técnico no MTE para elaborar parecer sobre a questão<br />

do Amianto<br />

Parecer Técnico recomendando a “substituição progressiva” com vista ao<br />

BANIMENTO.<br />

Portaria Interministerial n° 8, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 2004<br />

“Consi<strong>de</strong>rando a comprovada carcinogenicida<strong>de</strong> do amianto/ asbesto em<br />

todas as suas formas e a inexistência <strong>de</strong> limites seguros <strong>de</strong> exposição”;<br />

Cria Comissão Interministerial para elaboração <strong>de</strong> uma <strong>política</strong> nacional<br />

relativa ao amianto/asbesto".<br />

Comissão Interministerial:<br />

Trabalho<br />

Saú<strong>de</strong><br />

Meio Ambiente<br />

Minas e Energia<br />

Indústria e Comércio<br />

Pelo banimento<br />

Contra o banimento


Secretaria <strong>de</strong><br />

Políticas Públicas<br />

<strong>de</strong> Emprego<br />

Secretaria<br />

<strong>Nacional</strong> <strong>de</strong><br />

Economia<br />

Solidária<br />

DRT<br />

MTE<br />

Secretaria <strong>de</strong><br />

Relações do<br />

Trabalho<br />

Secretaria <strong>de</strong><br />

Inspeção<br />

do Trabalho<br />

DEFIT DSST


1930<br />

SEÇÃO HIT,<br />

1931<br />

INSPETORIA<br />

1934<br />

Redução > 50%<br />

cargos comissionados<br />

SERVIÇO<br />

1938<br />

Ministério do Trabalho Indústria e Comércio - MTIC<br />

DIVISÃO<br />

1942<br />

DEPARTAMENTO<br />

1964<br />

Redução do nº e abrangência<br />

dos programas <strong>de</strong> trabalho<br />

SSSMT<br />

1974<br />

SSMT<br />

1978<br />

DEPARTAMENTO<br />

COORDENAÇÃO<br />

1999 2003<br />

Redução das ações programáticas<br />

com dotação orçamentária


SECRETARIA<br />

DE INSPEÇÃO<br />

DO TRABALHO - SIT<br />

DEPARTAMENTO<br />

DE SEGURANÇA E<br />

SAÚDE NO TRABALHO - DSST


MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO:<br />

DESVINCULAR AS SUBSTÂNCIAS E PROCESSOS DE TRABALHO<br />

ENVOLVENDO CARCINÓGENOS DA QUESTÃO DA INSALUBRIDADE;<br />

ADOÇÃO IMEDIATA DOS AGENTES, MISTURAS E<br />

CIRCUNSTÂNCIAS DE EXPOSIÇÃO DO GRUPO 1 DO IARC À<br />

RELAÇÃO DE CARCINÓGENOS RECONHECIDOS NA LEGISLAÇÃO DE<br />

SST;<br />

SUBSTITUIR OS ATUAIS LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA<br />

SUBSTÂNCIAS CARCINOGÊNICAS POR VALORES DE REFERÊNCIA<br />

TECNOLÓGICOS ATRAVÉS DE NEGOCIAÇÃO TRIPARTITE, NO CASO<br />

DO USO EM AMBIENTES E PROCESSOS DE TRABALHO.<br />

FAZER ESTUDOS NO SENTIDO DE AVALIAR QUANTITATIVA E<br />

QUALITATIVAMENTE OS TRABALHADORES EXPOSTOS A AGENTES<br />

CARCINOGÊNICOS


GOVERNO:<br />

Trabalho<br />

Saú<strong>de</strong><br />

Meio Ambiente<br />

Ind. Com.<br />

Minas Energia<br />

Agricultura<br />

Outros<br />

TRABALHADORES<br />

EMPREGADORES<br />

SOCIEDADE<br />

CIVIL


Total=136<br />

Luiz Sérgio Brandão <strong>de</strong> Oliveira - Chefe da SEGUR<br />

luiz.oliveira@mte.gov.br<br />

21-2220-0701 / 2220-1571

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!