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PUC MAIS IDADE - O IDOSO NA UNIVERSIDADE - PUC Minas

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RESUMO<br />

<strong>PUC</strong> <strong>MAIS</strong> <strong>IDADE</strong> – O <strong>IDOSO</strong> <strong>NA</strong> UNIVERS<strong>IDADE</strong><br />

Anna Cristina Pegoraro de Freitas 1<br />

Este texto pretende descrever as ações do projeto Extensionista “<strong>PUC</strong> Mais Idade – O Idoso<br />

na Universidade”, do curso de Psicologia da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong> em Arcos. Com este nome desde o<br />

primeiro semestre de 2008, este projeto é uma iniciativa mais antiga do curso de Psicologia<br />

em parceria com o curso de Sistemas de Informação. Tendo em vista o envelhecimento<br />

populacional, trabalhar com idoso é um desafio pertinente, pois diante dessa realidade, a<br />

mudança de paradigmas é inevitável. O interesse em proporcionar ao velho uma melhoria na<br />

sua qualidade de vida tem sido foco de interesse de diversas áreas do conhecimento. O<br />

presente trabalho tem a intenção de analisar alguns aspectos do envelhecimento populacional<br />

e comentar sobre o desenvolvimento do idoso no contexto do projeto em questão, além de<br />

refletir sobre as contribuições para os participantes.<br />

PALAVRAS-CHAVE: idoso; extensão universitária; desenvolvimento humano.<br />

1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO<br />

O projeto “<strong>PUC</strong> Mais Idade – O Idoso na Universidade” tem como proposta central<br />

possibilitar ao sujeito idoso a abertura de novas oportunidades, a melhoria das relações<br />

sociais, através da convivência e da troca de experiências, o aumento da auto-estima e da<br />

autoconfiança, o resgate da memória de vida, a melhoria do dinamismo físico e o intercâmbio<br />

entre gerações.<br />

A Organização Mundial de Saúde considera idoso o indivíduo a partir de 60 anos, para<br />

países em desenvolvimento como o nosso, e, em países desenvolvidos, as pessoas são<br />

consideradas “velhas” a partir de 65 anos. O estudo do envelhecimento abrange aspectos<br />

biopsicossociais, sendo a ciência gerontológica de caráter multidisciplinar.<br />

O Brasil está em franco processo de envelhecimento populacional (NÉRI; DEBERT,<br />

2004), portanto, necessitamos mudar os nossos paradigmas educacionais para atender a esta<br />

população emergente. O Brasil vem apresentando um envelhecimento desordenado e<br />

irreversível. Dados do FIBGE apontam que de 1980 a 1999 a população idosa no Brasil<br />

1 Mestranda em Ciências da Religião na <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong>


cresceu 70%. Em 1940, a expectativa de vida era de 39 anos, hoje é de 72 anos para mulheres<br />

e 68 anos para homens.<br />

Como consequência desse crescimento desordenado e irreversível da população idosa<br />

no Brasil e também por termos grandes déficits em políticas públicas tanto educacionais<br />

quanto de saúde, contamos com propostas da iniciativa privada, para que, em parceria com o<br />

setor público, se possa construir um envelhecimento digno e ético.<br />

A nossa sociedade por muito tempo direcionou ações e atenções à criança e ao<br />

adolescente. Estamos agora diante da necessidade de incluirmos o idoso no alvo dos nossos<br />

interesses, enquanto educadores e membros de uma sociedade.<br />

Não temos conhecimento de nenhum trabalho nos moldes do proposto neste projeto,<br />

que beneficie esta faixa etária da população arcoense. E como fica a promoção da saúde do<br />

idoso no município? De que forma podemos colaborar para um envelhecimento ativo desses<br />

indivíduos em questão?<br />

Em resposta a essas perguntas, desenvolvemos este projeto, que propõe, através da<br />

inserção do idoso na Universidade, estimular a promoção humana, facilitar a abertura a novas<br />

oportunidades e promover a interação social, que fazem parte da missão da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong>.<br />

Trabalhamos também com exercícios que promovem treino cognitivo, otimizando, assim, as<br />

capacidades de reserva do indivíduo, contribuindo na prevenção de problemas na área. A<br />

colaboração de vários cursos da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong> no projeto “<strong>PUC</strong> Mais Idade – O Idoso na<br />

Universidade” proporciona ao idoso um melhor aproveitamento e aprendizado, uma vez que<br />

muitos serão os saberes entrelaçados em prol de um trabalho maior.<br />

Conforme o Estatuto do Idoso, Capítulo V, Art. 20 “O idoso tem direito a educação,<br />

cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua peculiar<br />

condição de idade”, Art. 21, §1º. Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdo relativo<br />

às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração<br />

à vida moderna.<br />

A visão atual após os anos 70, da Psicologia do Desenvolvimento, coloca em paralelo<br />

envelhecimento e desenvolvimento, considerando ambos como fatores presentes ao longo de<br />

todo o curso de vida, comportando uma tensão constante entre ganhos e perdas. (NÉRI, 2001,<br />

p.29). Essa nova postura frente ao desenvolvimento na velhice, nos abre possibilidades de<br />

pesquisa e nos aguça o interesse em compreendermos e colaborarmos cada vez mais com esta<br />

fase da existência.


Como cita Erik Erikson em seu livro “O ciclo de vida completo”, onde sua teoria é<br />

revista, estando ele e sua esposa Joan com mais de 90 anos, a existência necessita de um<br />

sentido e cada dia vivido é uma conquista especial. Vemos concordância com esse<br />

pensamento de Erikson na citação da profa. Anita Neri: “Prolongar a vida sem propiciar um<br />

significado para a existência não é a melhor resposta para o desafio do envelhecimento.”<br />

(GOLDSTEIN; NERI, 2000, p.132).<br />

O projeto “<strong>PUC</strong> Mais Idade – o Idoso na Universidade” vem colaborar com esta<br />

necessidade de sentido para a vida, que todos nós demandamos e que, principalmente na<br />

velhice, tal senso de sentido se faz indispensável à saúde integral do idoso.<br />

Joan Erikson no já citado livro “O ciclo de vida completo” comenta: “No nosso país,<br />

como sabemos, as coisas velhas e inúteis são jogadas no lixo. Entretanto, nós introduzimos a<br />

“reciclagem”, que amplia a utilidade de objetos velhos por mais um tempo e evita que<br />

sobrecarreguemos a terra com depósitos permanentes de entulho. Nós não jogamos no lixo a<br />

nossa gente velha, mas certamente não fazemos o suficiente quanto à sua reciclagem.” E é<br />

trabalhar essa “reciclagem”, que é um grande desafio em um país como o nosso, onde o velho<br />

é ainda cercado de estereótipos e preconceitos, que este projeto se propõe. No dicionário<br />

Aurélio, reciclar significa atualizar-se para obter melhores rendimentos. É colaborando para a<br />

atualização da pessoa idosa para o enfrentamento do mundo moderno, acreditando nas suas<br />

potencialidades e otimizando suas capacidades de reserva, que estaremos trabalhando em<br />

benefício dessa “reciclagem”.<br />

Todas as ações do projeto são direcionadas à promoção de uma velhice ativa.<br />

O projeto é um campo de estágio para diversos cursos da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong> em Arcos e<br />

também campo de pesquisa, através de uma proposta de trabalho interdisciplinar,<br />

contribuindo para o crescimento pessoal e profissional para alunos, funcionários e professores<br />

envolvidos.<br />

2 DESENVOLVIMENTO/METODOLOGIA<br />

Participam do Projeto pessoas acima de 55 anos da comunidade de Arcos. Em torno de<br />

80% dos participantes apresentam um nível baixo de escolaridade, tendo a maioria o nível<br />

fundamental incompleto. O nível sócio-econômico do público alvo é baixo, justificando a<br />

dificuldade de acesso a informática e outros avanços tecnológicos. O projeto acolhe 50<br />

beneficiários diretos e 150 beneficiários indiretos. Através das aulas de informática, que<br />

acontecem pelo projeto “Informática e Cidadania para a Terceira Idade”, do curso de Sistemas


de Informação e das oficinas de psicologia, o projeto tem contribuído para uma melhor<br />

condição de vida para os participantes, por meio da aquisição de novos conhecimentos e<br />

reflexão sobre as suas atitudes diante da vida, beneficiada pela interação social e o propósito<br />

de ação social dos cursos envolvidos. As atividades do projeto são desenvolvidas no campus<br />

da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong> em Arcos.<br />

O desconhecimento das novas tecnologias e a dificuldade de acesso às informações<br />

adequadas, tanto sobre questões de desenvolvimento emocional e físico quanto referentes aos<br />

direitos e deveres enquanto cidadãos, são problemas para a devida inclusão do indivíduo na<br />

sociedade, com direito a melhores oportunidades de trabalho e desenvolvimento pessoal e<br />

social. O indivíduo idoso tem esse direito garantido por lei, como rege o Estatuto do Idoso,<br />

aprovado em 01/10/03.<br />

Desde 2004 o curso de Psicologia da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong> em Arcos conta com um Núcleo de<br />

Extensão que comunga com a política extensionista da Universidade e seu compromisso com<br />

a sociedade. Esse Núcleo de Extensão, contemplado no Projeto Pedagógico do Curso de<br />

Psicologia da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong> em Arcos, tem como propostas principais: (1) promover o<br />

desenvolvimento pessoal e profissional do ser humano; (2) realizar parcerias entre a<br />

universidade e a comunidade; (3) possibilitar ao aluno realizar atividades extra-classe que<br />

contribuam para seu crescimento acadêmico, profissional e pessoal.<br />

A equipe do projeto é composta por um professor coordenador e por 2 (dois) alunos<br />

bolsistas e 2 (dois) não bolsistas.<br />

2.1 Instrumentos<br />

O projeto é desenvolvido por meio de oficinas temáticas, que são escolhidas de acordo<br />

com seus objetivos. A metodologia é participativa e as oficinas são desenvolvidas através das<br />

propostas da profa. Maria Lúcia Afonso em seu livro “Oficinas em dinâmica de grupo”, da<br />

Casa do Psicólogo, 2006.<br />

No primeiro encontro, as pessoas que contribuem no projeto devem desenvolver com<br />

os participantes um “Contrato de Convivência”, onde são anotadas todas as sugestões do<br />

grupo para um trabalho harmonioso e satisfatório para todos. Esse contrato é levado a todos<br />

os encontros e poderá ser acrescido de novas sugestões. Como as oficinas têm a duração de<br />

01h30minh com cada grupo, por tarde, inicialmente são aplicadas técnicas de integração, que<br />

duram em média cinco minutos e permitem uma descontração do grupo, favorecendo o início<br />

dos trabalhos. Depois, desenvolve-se o tema proposto para o encontro, utilizando-se sempre


da metodologia participativa, onde todos fazem parte de forma ativa das oficinas, através de<br />

técnicas dinâmicas, e, no final do encontro, abre-se uma plenária para discussão e reflexão dos<br />

temas trabalhados.<br />

Os beneficiários diretos são divididos em dois grupos, sendo um grupo atendido todas<br />

as segundas e quartas-feiras, e o outro grupo todas as terças e quintas-feiras. Os encontros têm<br />

início às 13h30minh e terminam às 15:00h. Cada oficina terá 01h30minh de duração. As aulas<br />

de informática terão duas horas de duração, terminando às 17h00min horas.<br />

Estão envolvidos no projeto alunos, professores de vários cursos, funcionários e<br />

pessoas da comunidade, que trabalham no desenvolvimento das oficinas.<br />

Os temas propostos são desenvolvidos por meio de oficinas, visando ao aumento das<br />

interações sociais, da auto-estima e auto-confiança, aos exercícios e jogos de estimulação<br />

cognitiva, à realização de técnicas de integração que promovam melhor relacionamento<br />

interpessoal, à oficinas de espiritualidade em parceria com a Pastoral na Universidade, as<br />

palestras sobre envelhecimento, cultura, sexualidade, direito e cidadania, à memória e<br />

reminiscência, aos contos, ao intercâmbio entre gerações, à construção de brinquedos e arte<br />

em biscuit, às oficinas de desenvolvimento de projeto de vida, às palestras sobre saúde da<br />

mulher, à higiene e cuidados pessoais, às oficinas de pin-hole, às oficinas de rádio e TV e ao<br />

cinema com pipoca.<br />

3 CONCLUSÃO E RESULTADOS<br />

O projeto pretende atingir positivamente os beneficiários, contribuindo para a<br />

otimização de comportamentos positivos e elevação da auto-estima, para que o respeito e o<br />

valor social sejam resgatados, além da aquisição de conhecimentos de informática que<br />

possibilitará sua adequação às possibilidades de melhoria da qualidade de vida.<br />

Os alunos extensionistas envolvidos no projeto fazem um relatório mensal de<br />

avaliação das atividades, incluindo dificuldades e facilidades e um relatório ao final de cada<br />

semestre. São agendadas, semanalmente, reuniões com todos os alunos extensionistas<br />

envolvidos no projeto, quando todas as questões que estão sendo trabalhadas são discutidas<br />

com a professora coordenadora, gerenciando críticas e aproveitando sugestões.<br />

Os beneficiários diretos fazem uma avaliação formal do projeto ao término do<br />

semestre e avaliações informais são realizadas ao término de cada oficina realizada.<br />

Ao término do ano letivo, é aplicado um instrumento de avaliação – questionário, no<br />

início do projeto, que colhe informações sobre suas expectativas e conhecimentos com relação


a temas de importância para o seu desenvolvimento pessoal, como por exemplo,<br />

conhecimentos de direitos e deveres (Estatuto do Idoso), família, memória, dentre outros.<br />

Entre vários depoimentos de participantes ao final do primeiro semestre letivo de<br />

2009, tivemos um em particular, que nos emocionou muito, na qual uma das pessoas<br />

participantes falou da sua melhora no tratamento de um quadro depressivo, o que fez com que<br />

ela voltasse a ter interesse pela vida, por projetos pessoais e por um cuidado maior com ela<br />

mesma.<br />

Temos hoje no curso de Psicologia da <strong>PUC</strong> <strong>Minas</strong> em Arcos uma aluna que foi<br />

participante do projeto, quando ele era intitulado “Informática e Cidadania para a Terceira<br />

Idade”. Ela estava há quase 30 anos sem estudar e, em conseqüência da sua participação no<br />

referido projeto, decidiu voltar a estudar, refazendo seu projeto de vida. Tive a alegria de ter<br />

sido sua professora na disciplina Psicologia da Vida Adulta e da Velhice no semestre passado.<br />

O depoimento dessa aluna, por si mesmo, dá mostras do quanto é gratificante desenvolver o<br />

projeto “<strong>PUC</strong> Mais Idade – O Idoso na Universidade”.<br />

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intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.<br />

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“acordar” o seu grupo e mantê-lo “aceso”. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.<br />

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