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Requisitos de Interfaces para Sistemas Críticos - DCC/UFMG

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Instituto <strong>de</strong> Informática<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul<br />

Porto Alegre - RS - BRASIL<br />

<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> <strong>Interfaces</strong> <strong>para</strong><br />

<strong>Sistemas</strong> <strong>Críticos</strong><br />

Carla Wandscheer Krieger Langsch<br />

Mirella Moura Moro<br />

Silvia <strong>de</strong> Castro Bertagnolli<br />

Marcelo Soares Pimenta<br />

{carlawkl, mirella, silviacb, mpimenta}@inf.ufrgs.br}


Roteiro<br />

Objetivo<br />

Introdução<br />

Conceitos<br />

<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> interfaces <strong>para</strong> sistemas críticos<br />

ִErgonomia<br />

ִProprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo<br />

ִFormalismos<br />

Conclusões


Objetivo<br />

Engenharia <strong>de</strong> <strong>Requisitos</strong><br />

<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> Interação<br />

<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> <strong>Críticos</strong><br />

REQUISITOS DE INTERFACE DE SISTEMAS CRÍTICOS<br />

Ergonomia <strong>de</strong> interfaces <strong>de</strong> sistemas críticos<br />

Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo <strong>para</strong> sistemas críticos<br />

Formalismos


Introdução - motivação<br />

Perspectiva interna<br />

Engenheiros <strong>de</strong> software<br />

Aspectos funcionais:<br />

eficiência,<br />

manutenibilida<strong>de</strong>,<br />

portabilida<strong>de</strong>, ...<br />

Perspectiva externa<br />

Projetistas <strong>de</strong> IU<br />

Interação<br />

Sistema funciona<br />

“sem usabilida<strong>de</strong>”<br />

1


Introdução - motivação<br />

<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> interação:<br />

dispersos entre requisitos não-funcionais<br />

Categoria específica <strong>para</strong> interação<br />

<strong>Sistemas</strong> críticos: erros extremamente<br />

danosos<br />

Reduzir erros <strong>de</strong> IHC<br />

2<br />

3


Conceitos<br />

IHC: interação e usabilida<strong>de</strong> centrados no<br />

usuário<br />

<strong>Interfaces</strong>: diálogo entre usuários e o<br />

sistema<br />

Problemas<br />

nesse diálogo:<br />

Falhas na<br />

comunicação<br />

Sistema<br />

difícil <strong>de</strong> usar<br />

IU usável = seqüências simples e<br />

consistentes <strong>de</strong> interação: usuário seguro


Conceitos<br />

Classificação <strong>de</strong> requisitos - clássica<br />

ִrequisitos funcionais<br />

ִrequisitos não-funcionais<br />

Taxonomia adotada:<br />

ִrequisitos funcionais do sistema<br />

ִrequisitos <strong>de</strong> interação<br />

ִrequisitos <strong>de</strong> ambiente


Conceitos<br />

SISTEMA CRÍTICO:<br />

Falha:<br />

ִrisco <strong>de</strong> vida<br />

ִdanos sérios à proprieda<strong>de</strong><br />

ִalto custo financeiro<br />

Segurança e confiabilida<strong>de</strong> = requisitos<br />

indispensáveis


Conceitos<br />

SISTEMA CRÍTICO:<br />

Usuários experientes fortemente treinados<br />

Necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reagir a eventos gerados<br />

externamente<br />

Controle <strong>de</strong> equipamento que po<strong>de</strong> causar dano<br />

Maioria das ações = irreversíveis<br />

Erro por inadvertência ou mudança <strong>de</strong><br />

intenção = evento normal <strong>de</strong> uma interação<br />

=> <strong>de</strong>ve ser tratado com segurança!


<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> interfaces <strong>para</strong><br />

sistemas críticos<br />

<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> interfaces <strong>para</strong> sistemas<br />

críticos obtidos <strong>de</strong>:<br />

ִsistemas existentes<br />

ִespecificações <strong>de</strong> requisitos<br />

ִexperiências anteriores<br />

O projeto <strong>de</strong> interfaces = diferente das<br />

<strong>de</strong>mais aplicações:<br />

ִmais complexo e dinâmico<br />

ִaberto às entradas <strong>de</strong> vários usuários


<strong>Requisitos</strong> <strong>de</strong> interfaces <strong>para</strong><br />

sistemas críticos<br />

1. Ergonomia <strong>de</strong> interfaces <strong>para</strong><br />

sistemas críticos<br />

2. Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo <strong>para</strong><br />

sistemas críticos<br />

3. Formalismos


1. Ergonomia <strong>de</strong> interfaces<br />

Interface = realida<strong>de</strong> do usuário<br />

Sistema crítico: operador sob pressão <strong>de</strong>ve<br />

tomar <strong>de</strong>cisões rapidamente<br />

Interface = operador possui a informação<br />

necessária e compatível com a imagem<br />

mental do processo sob seu controle<br />

O suporte necessário <strong>para</strong> tomada <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>ve estar disponível ao operador<br />

(situação <strong>de</strong> emergência)


1. Ergonomia <strong>de</strong> interfaces<br />

Ergonomia = soluções lógicas <strong>para</strong> o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> software interativo<br />

adaptado a seus usuários e a<strong>de</strong>quado a<br />

suas tarefas<br />

Uma boa interface <strong>para</strong> um sistema crítico<br />

= melhor correspon<strong>de</strong> à realida<strong>de</strong> do<br />

usuário.


2. Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo<br />

Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> diálogo = seqüência <strong>de</strong> diálogo<br />

PROPRIEDADES DE DIÁLOGO<br />

Interações entre usuário e computador<br />

Alguns requisitos que uma interface <strong>de</strong>ve<br />

satisfazer<br />

Reduz riscos e conseqüências <strong>de</strong> erros


2. Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo<br />

Conectivida<strong>de</strong> do<br />

conjunto <strong>de</strong> regras<br />

Ausência <strong>de</strong> <strong>de</strong>adlock<br />

X<br />

X


2. Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo<br />

Completu<strong>de</strong> (completeness)<br />

<strong>de</strong> tarefa fraca<br />

(a partir da inicialiação)<br />

Completu<strong>de</strong> (completeness)<br />

<strong>de</strong> tarefa forte<br />

(sempre há um caminho)<br />

X<br />

X


2. Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo<br />

Estado inevitável<br />

a partir <strong>de</strong> qualquer estado no diálogo, o<br />

mo<strong>de</strong>lo permite que o usuário atinja<br />

algum estado fundamental<br />

Reversibilida<strong>de</strong><br />

A<br />

B<br />

C


2. Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo<br />

Estado flutuante<br />

o usuário po<strong>de</strong> ir <strong>de</strong> um estado <strong>para</strong> outro<br />

sem entrar em algum estado in<strong>de</strong>sejável


2. Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo<br />

Conectivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tarefa fraca<br />

a partir <strong>de</strong> qualquer estado: o usuário<br />

encontra como alcançar o objetivo<br />

Conectivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tarefa forte<br />

a partir <strong>de</strong> qualquer estado: o usuário tem<br />

uma ação particular que alcança o<br />

objetivo sempre


3. Formalismos<br />

Um conjunto <strong>de</strong> testes po<strong>de</strong> não ser<br />

suficiente<br />

Provar que o sistema irá se comportar<br />

corretamente em TODAS as ocasiões<br />

Formalismos em IHC:<br />

ִmo<strong>de</strong>los cognitivos <strong>de</strong> usuários<br />

ִmo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> tarefas interativas<br />

ִmo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> tarefas <strong>de</strong> usuário<br />

Formalismos sobre as proprieda<strong>de</strong>s


Conclusões<br />

<strong>Interfaces</strong> do sistema crítico:<br />

ִaten<strong>de</strong>r requisitos <strong>de</strong> segurança e<br />

confiabilida<strong>de</strong><br />

ִgarantir sempre a acessibilida<strong>de</strong> e<br />

reversibilida<strong>de</strong> necessária <strong>para</strong> resolver o<br />

problema


Conclusões<br />

Projetista <strong>de</strong> sistema crítico:<br />

ִpreocupa-se com os requisitos <strong>de</strong><br />

funcionalida<strong>de</strong><br />

ִtransporta <strong>para</strong> o nível da interface aspectos<br />

que permitam ações rápidas e precisas pelo<br />

operador.


Conclusões<br />

Projeto <strong>de</strong> IHC <strong>para</strong> sistema crítico:<br />

ִobjetivo = diminuir a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> erros<br />

humanos na interação com o sistema<br />

ִminimizar a taxa <strong>de</strong> falhas e o stress <strong>de</strong> uso<br />

durante situações <strong>de</strong> emergência em<br />

sistemas críticos


Conclusões<br />

Proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diálogo:<br />

ִrequisitos importantes<br />

ִpreocupação presente em toda fase <strong>de</strong><br />

concepção do sistema


Conclusões<br />

Desenvolver ou analisar metodologias ou<br />

métodos <strong>para</strong> contemplar as proprieda<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> diálogo e os requisitos.<br />

Dúvidas: Sílvia - silviacb@inf.ufrgs.br

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