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Equipe de transição é formalizada - Caldas Novas

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Araguari - MG, segunda-feira, 12 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2012. Mulher 27<br />

Achar calça jeans<br />

certa <strong>é</strong> estressante<br />

Sair para comprar<br />

roupa nem sempre<br />

<strong>é</strong> sinônimo <strong>de</strong> mulheres<br />

felizes. Segundo<br />

uma pesquisa conduzida<br />

pelo varejista online<br />

isme.com, 43% <strong>de</strong> mil<br />

entrevistadas afirmaram<br />

que encontrar uma<br />

calça jeans certa para<br />

o corpo as <strong>de</strong>ixa mais<br />

ansiosas do que mudar<br />

<strong>de</strong> casa, sendo a experiência<br />

mais traumática<br />

para as que estão acima<br />

dos 50 anos.Os dados<br />

são do jornal inglês<br />

Daily Mail.<br />

Dois terços das pesquisadas<br />

afirmaram que<br />

a mais estressante <strong>de</strong> todas<br />

as experiências <strong>de</strong><br />

adquirir mo<strong>de</strong>litos <strong>é</strong> realmente<br />

achar uma boa<br />

calça. Muitas consumidoras<br />

alegaram que<br />

opções das marcas da<br />

moda, como os mo<strong>de</strong>los<br />

skinny, fazem com que<br />

se sintam gordas e nada<br />

atraentes.<br />

E não <strong>é</strong> só o jeans que<br />

incomoda as participantes<br />

com ida<strong>de</strong> superior<br />

a 50. Meta<strong>de</strong> <strong>de</strong>las<br />

consi<strong>de</strong>ra que as roupas<br />

disponíveis <strong>de</strong> maneira<br />

geral não se vestem corretamente<br />

e 23% classificaram<br />

as grifes para<br />

mulheres mais velhas<br />

como muito antiquadas.<br />

Sobrenome do marido está fora <strong>de</strong> moda<br />

Se você <strong>é</strong> uma das<br />

que subirão ao altar, responda<br />

logo: vai ou não<br />

acrescentar o sobrenome<br />

do marido ao seu? E o<br />

amado, pensou em acrescentar<br />

o seu ao <strong>de</strong>le? O<br />

fotógrafo Fernando dos<br />

Santos Dantas, quando<br />

casou, colocou no fim do<br />

seu nome o Gonçalez <strong>de</strong><br />

sua esposa Renata. Que<br />

fique bem claro que por<br />

vonta<strong>de</strong> própria. Já a<br />

empresária Rosa Peroni<br />

nem cogitou em mudar<br />

todos os seus documentos.<br />

Fernando realmente<br />

<strong>é</strong> exceção. E Rosa faz<br />

coro a muitas mulheres<br />

que preferem manter o<br />

nome <strong>de</strong> solteira.<br />

O assunto ainda divi<strong>de</strong><br />

opiniões,<br />

mas grand<br />

e<br />

parte das noivas parece<br />

não estar disposta a modificar<br />

o nome após o enlace.<br />

A discussão sobre o<br />

tema foi colocada em votação<br />

no site Savvy Miss<br />

- A Community for Women.<br />

O resultado? Menos<br />

da meta<strong>de</strong> das leitoras<br />

pensam que <strong>de</strong>vem mudar<br />

o nome.<br />

No Brasil, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a promulgação<br />

da Constituição,<br />

em 5 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong><br />

1988, <strong>é</strong> possível optar entre<br />

colocar ou não o nome<br />

do cônjuge. "A partir daí,<br />

foi <strong>de</strong>clarada a igualda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> direitos entre homens<br />

e mulheres e passa<br />

a não haver a obrigatorieda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> mudanças <strong>de</strong><br />

nome. Por<strong>é</strong>m, só com o<br />

Código Civil atual<br />

(Lei 10.406, <strong>de</strong><br />

10 <strong>de</strong> janeiro<br />

<strong>de</strong> 2002) cessaram<br />

as divergências<br />

quanto a tal<br />

possibilida<strong>de</strong>",<br />

explica Antônio<br />

Carlos Morato,<br />

professor <strong>de</strong> direito civil<br />

da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São<br />

Paulo (USP) e Faculda<strong>de</strong>s<br />

Metropolitanas Unidas<br />

(FMU). Com tais interpretações,<br />

ficou claro<br />

que o marido tamb<strong>é</strong>m<br />

tinha o direito <strong>de</strong> escolher<br />

acrescentar ou não o<br />

sobrenome da esposa.<br />

Acordo<br />

A <strong>de</strong>cisão po<strong>de</strong> realmente<br />

não ser fácil. Na<br />

dúvida, o i<strong>de</strong>al <strong>é</strong> levar<br />

em consi<strong>de</strong>ração alguns<br />

pontos. "Deve-se analisar<br />

o que representa a<br />

mudança ou ausência<br />

<strong>de</strong>la, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> expectativas<br />

quanto consequências,<br />

como alterar toda a documentação",<br />

sugere<br />

Ang<strong>é</strong>lica Capelari, professora<br />

<strong>de</strong> psicologia da<br />

Universida<strong>de</strong> Metodista<br />

<strong>de</strong> São Paulo.<br />

Muitas vezes, <strong>é</strong> o noivo<br />

que não abre mão <strong>de</strong><br />

passar seu sobrenome<br />

à esposa. E aí <strong>de</strong>ve-se<br />

chegar a uma solução<br />

por meio <strong>de</strong> uma con-<br />

versa sincera. "O casal<br />

tem <strong>de</strong> dialogar, expondo<br />

o que a atitu<strong>de</strong><br />

representa para cada<br />

um. Se for difícil um<br />

acordo com relação ao<br />

nome, o que dirá o restante<br />

da vida a dois?",<br />

questiona a psicóloga.<br />

A empresária Rosa<br />

nunca teve dúvida.<br />

Quando casou, nem<br />

pensou em acrescentar<br />

o sobrenome do parceiro<br />

para não ter <strong>de</strong> mudar<br />

a documentação. O<br />

marido nunca fez questão.<br />

Mas, segundo ela,<br />

a socieda<strong>de</strong> ainda não<br />

está acostumada com<br />

isso. "Acabou saindo<br />

na carteira do convênio<br />

m<strong>é</strong>dico o sobrenome<br />

<strong>de</strong>le. O que gerou<br />

algumas complicações,<br />

como a <strong>de</strong> não acharem<br />

a minha ficha no m<strong>é</strong>dico<br />

que ia há anos." Ela<br />

lembra tamb<strong>é</strong>m que<br />

convites <strong>de</strong> casamento<br />

sempre vêm com o "Sr.<br />

e Sra" e, na seqüência, o<br />

sobrenome do marido.<br />

Antes <strong>de</strong><br />

começar uma<br />

discussão<br />

Em momentos <strong>de</strong> tensão,<br />

você po<strong>de</strong> iniciar uma<br />

briga com seu parceiro<br />

por quase nada. Para não<br />

ser injusta com ele, o site<br />

Madame Noire sugere que<br />

você se faça seis perguntas.<br />

1 - “Será que ele está<br />

tentando me magoar?”<br />

Algumas atitu<strong>de</strong>s,<br />

mesmo que não intencionais,<br />

po<strong>de</strong>m chatear. Se<br />

ele mantem certos hábitos<br />

sem saber que a magoa,<br />

vale explicar a ele como<br />

este comportamento faz<br />

você se sentir.<br />

2 – “Foi a primeira vez<br />

que ele fez isso?”<br />

Muitas vezes, os homens<br />

não percebem que<br />

alguns dos seus hábitos po<strong>de</strong>m<br />

magoar as mulheres.<br />

Se você nunca o con<strong>de</strong>nou<br />

por esses hábitos, ele ten<strong>de</strong><br />

a continuar com eles. E se<br />

você acusá-lo <strong>de</strong> uma hora<br />

pra outra, ele se sentirá injustiçado.<br />

Portanto, o avise<br />

que você não gosta <strong>de</strong> tais<br />

atitu<strong>de</strong>s, e se elas continuarem<br />

mesmo <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> uma<br />

conversa, reveja seu relacionamento.<br />

3 – “Eu já fiz isso com<br />

ele?”<br />

Antes <strong>de</strong> acusar algu<strong>é</strong>m,<br />

avalie seus atos.<br />

Faça uma busca na memória<br />

para saber se você<br />

já passou por algo similar<br />

e então lembre qual foi a<br />

atitu<strong>de</strong> da outra pessoa<br />

naquela ocasião data. Assim,<br />

você não será injusta<br />

nem hipócrita.<br />

4 – “Isso po<strong>de</strong> ser<br />

mudado?”<br />

As pessoas têm traços<br />

intrínsecos <strong>de</strong> sua personalida<strong>de</strong>,<br />

que não po<strong>de</strong>m ser<br />

mudados. Se você perceber<br />

que algumas atitu<strong>de</strong>s<br />

que lhe chateiam não po<strong>de</strong>m<br />

ser evitadas, mantenha<br />

a calma e aprenda a<br />

conviver com elas.

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