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Algoritmos Heurísticos de Cobertura de Arcos

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últimos autores, tem encontrado soluções próximas à ótima para problemas <strong>de</strong> médio e<br />

gran<strong>de</strong> porte, em tempos relativamente curtos.<br />

Para os testes computacionais foi adotada uma implementação da busca local dirigida<br />

elaborada por Rodrigues [Rod00]. Este autor nos seus testes resolve PCV’s <strong>de</strong> até 14.000<br />

nós, com soluções ótimas conhecidas. O relato mostra a obtenção <strong>de</strong> soluções próximas à<br />

ótima em todos os casos testados.<br />

5.4 Testes Computacionais para o PCCM<br />

O procedimento <strong>de</strong>scrito acima foi implementado num Computador Pessoal equipado<br />

com processador Pentium IV – 2.0 GHz. Não foi possível testar o método com grafos<br />

utilizados por outros autores, visando a comparação direta dos resultados computacionais<br />

com trabalhos já publicados. A razão disso foi a indisponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tais grafos <strong>de</strong> testes<br />

pelos respectivos autores.<br />

Os testes foram feitos em grafos pseudo-manhattan, gerados aleatoriamente. Estes<br />

foram construídos numa gra<strong>de</strong> <strong>de</strong> n = p × q nós, em que cada nó po<strong>de</strong> estar em contato com<br />

um máximo <strong>de</strong> oito nós, exceto para os nós <strong>de</strong> fronteira e canto, para os quais este número<br />

é reduzido para cinco e três nós, respectivamente. Um número pre<strong>de</strong>finido <strong>de</strong> arcos e<br />

arestas conecta aleatoriamente os nós, assegurando a condição <strong>de</strong> conectivida<strong>de</strong> para o<br />

grafo. Como o grafo é do tipo pseudo-manhattan, então links que conectem pares <strong>de</strong> nós na<br />

posição diagonal são permitidos. A figura 5.2 mostra um exemplo típico <strong>de</strong> um grafo<br />

pseudo-manhattan, com 12 nós, numa gra<strong>de</strong> <strong>de</strong> 3×4.<br />

Os testes foram realizados em cinco grupos, com grafos <strong>de</strong> 100, 200, 300, 400 e 500<br />

nós cada um. Para cada grupo, cinco grafos foram gerados, com percentuais <strong>de</strong> 0%, 25%,<br />

50%, 75% e 100% <strong>de</strong> links orientados (arcos). Portanto, os testes contemplam não apenas<br />

os casos mistos, mas também os dois casos extremos – grafos totalmente orientados e<br />

totalmente não-orientados. Não foram consi<strong>de</strong>radas as restrições <strong>de</strong> conversão nos nós.<br />

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