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Texto Completo em PDF - Programa de Pós-Graduação em Física ...

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ou seja, |aα(t)| 2 é a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> encontrar, no instante <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po t, a molécula no<br />

estado ψ α.<br />

Substituindo a expansão da função <strong>de</strong> onda (2.14) na equação (2.13), encontramos<br />

<br />

α<br />

<br />

i ∂aα(t)<br />

<br />

− I(t)aα(t) ψ<br />

∂t<br />

α(R, r)e −iEαt/<br />

.<br />

Fazendo uso da ortonormalida<strong>de</strong> das funções <strong>de</strong> estado ψ α, t<strong>em</strong>os que<br />

∂aα ′(t)<br />

i<br />

∂t<br />

− <br />

on<strong>de</strong> Iα ′ α = 〈ψα ′|I(t)|ψα〉 e ωα ′ α = (Eα ′ − Eα)/.<br />

por (ver [26])<br />

α<br />

Iα ′ αaα(t)e iω α ′ α t = 0,<br />

Consi<strong>de</strong>rando a aproximação <strong>de</strong> dipolo elétrico, o operador <strong>de</strong> interação é dado<br />

I(t) = E0 cos(ωt) · D,<br />

on<strong>de</strong> D é o operador momento dipolo elétrico da molécula e E0 cos(ωt) é o campo elétrico<br />

do feixe <strong>de</strong> luz. Uma discussão maior sobre esta aproximação encontra-se <strong>em</strong> [27]. Assim,<br />

Iα ′ α = dα ′ α cos(ωt),<br />

on<strong>de</strong> dα ′ α = 〈ψ α ′|E0·D|ψ α〉 = E0 〈ψ α ′|ê · D|ψ α〉, com E0 = E0 e ê é o vetor unitário na<br />

direção <strong>de</strong> E0. As equações acopladas para os coeficientes da expansão ficam então igual a<br />

daα ′(t)<br />

i<br />

dt<br />

= <br />

α<br />

dα ′ αaα(t) cos(ωt)e iω α ′ α t .<br />

Supondo que os el<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> matriz do operador momento dipolo elétrico sejam<br />

muito pequenos, pod<strong>em</strong>os resolver o probl<strong>em</strong>a pela teoria da perturbação <strong>em</strong> primeira<br />

ord<strong>em</strong>. Consi<strong>de</strong>re então que pod<strong>em</strong>os escrever aα(t) como uma série<br />

aα(t) =<br />

∞<br />

k=0<br />

a (k)<br />

α (t),<br />

on<strong>de</strong> a (k)<br />

α (t) >> a (k+1)<br />

α (t) e que a (k+1)<br />

α (t) seja da mesma ord<strong>em</strong> <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>za que dα ′ αa (k)<br />

α (t)<br />

Assim, a equação acoplada fica igual a<br />

i da(0)<br />

α ′ (t)<br />

+ i<br />

dt<br />

∞<br />

k=1<br />

da (k)<br />

α ′<br />

dt −<br />

∞ <br />

k=1<br />

α<br />

dα ′ αa (k−1)<br />

α (t) cos(ωt)e iωα ′ αt = 0.<br />

21

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