Ordem LEPIDOPTERA - Acervo Digital de Obras Especiais

Ordem LEPIDOPTERA - Acervo Digital de Obras Especiais Ordem LEPIDOPTERA - Acervo Digital de Obras Especiais

acervodigital.ufrrj.br
from acervodigital.ufrrj.br More from this publisher
09.05.2013 Views

132 INSETOS DO BRASIL SEITZ, A. 1889-1890 - Die Schmetterlingswelt des Monte Corcovado. Stett. Ent. Zeit., 1:235--329; 351-355. 1906 - Die Grosschmetterlinge der Erde (The Macrolepidoptera of the world - Les Macrolépidoptères du globe). Fauna Americana: Stuttgart (Publ. desde 1906). Ver a indicação dos volumes em Entom. Mitteilungen, 9(1920): 22-30, em Griffin (1938) e na bibliagrafia de cada família aqui estudada. SEPP, C. 1848-1852 - Surinaamsche Vlinders. Papilons de Surinam. Amsterdam: 3 vols., 152 ests. color. SHERBORN, C. D. & L. B. PROUT 1912 - Note on the date of publication of the works of Jacob Huebner on the Lepidoptera. Ann. Mag. Nat. Hist., 9:175-180. SPITZ, R. 1929 - Catalogo das colleções dos macrolepidopteros do Museu Paulista com anotações até 1929. Rev. Mus. Paulista, 17:833-893. SWAINSON, W. 1829-1833 - Zoological illustrations or original figures and descriptions of new, tare or interesting animals, selected chiefly from the classes of Orvithology, Entomology and Conchology and arrangedron the principles of Cuvier and other modern zoologists London: Taylor, R., 6 vols. TILLYARD, R. J. 1917 - The wing venation of Lepidoptera. Proc. Linn. Soc. N. S. Wales, 42:167-174. 1918 - The Panorpoid Complex. Part. I, The wing-coupling apparatuswith special reference to the Lepidoptera. Proc. Linn. Soc. N. S.Wales, 43:286-319, ests. 29-30. 1919 - The wing venation of Lepidoptera. Proc. Linn. Soc. N. S. Wales, 44:533-718, ests. 31-35. TRAVASSOS, L. & R. F. D'ALMEIDA 1937 - Contribuição para o conhecimento da bionomia de alguns Lepidopteros brasileiros. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 32:499-516, 2 ests. WEYMER, G. &. P. MAASSEN 1890 - Lepidopteren gesammlt auf einer Reise durch Colombia, Ecuador, Perú, Brasilien, Argentinen und Bolivien in den Jahren 1868-1877, von Alphons Stubel. Berlin: VI + 182p., 9 ests. col.

LEPIDOPTERA 133 WOLCOTT, G. N. 1936 - Insectae Borinquensis. A revised annotated check list of the insects of Puerto Rico, with a host-plant index. Jour. Agric. Puerto Rico, 20(1):627 p. 1941 - Supplement to "Insectae Borinquensis". Ibid., 25(2):33-158. ZERNY, H. & M. BEIER 1936 - Lepidoptera. in Kükenthal - Haadb. Zool., 4, (2)1:1554-1728, figs. 1657-1851. 25. Classificação. - A ordem Lepidoptera, depois de Coleoptera, é a que tem o maior número de espécies conhecidas (mais de 100.000), mui numerosas em tôdas as regiões, porém mais abundantes e conspícuas, pela grandeza e cores vistosas que apresentam, nas regiões tropicais, especialmente nas regiões indiana e neotrópical. Os autores outrora dividiam a ordem Lepidoptera em duas sub-ordens: Rhopalocera e Heterocera. A primeira compreendia as borboletas, Lepidópteros de vôo diurno, com antenas mais ou menos dilatadas no ápice e asas posteriores sem frenulum, porém com a região umeral consideràvelmente expandida. Em repouso, as asas, pelo menos as anteriores, ficam coniventes e perpendicularmente elevadas em relação ao plano de posição corpo. Crisálidas expostas. A segunda abrangia as mariposas, geralmente de vôo noturno, com antenas de várias formas, raramente, porém, como nas borboletas; neste caso, via de regra, providas de frenulum. Lepidópteros geralmente frenados, às vêzes, entretanto, com a região umeral consideravelmente expandida, como em Rhopalocera; neste caso, porém, com antenas diferentes das dêste grupo. Em repouso, as asas ficam dispostas de vários modos, raramente como nas borboletas. Crisálidas, via de regra, protegidas por casulo. Como os Hesperídeos, sob todos os pontos de vista, formam um grupo de borboletas bem diferentes dos demais Ropaloceros, HAASE (1891 - Deuts. Ent. Zeits. Lep. 4:1) propôs e nome Netrocera para designá-lo. Ulteriormente KARSCH, por se achar êsse nome já ocupado por Netrocera Felder, 1874, Jordan, 1907, substituiu-o por Grypocera.

<strong>LEPIDOPTERA</strong> 133<br />

WOLCOTT, G. N.<br />

1936 - Insectae Borinquensis. A revised annotated check list of the<br />

insects of Puerto Rico, with a host-plant in<strong>de</strong>x.<br />

Jour. Agric. Puerto Rico, 20(1):627 p.<br />

1941 - Supplement to "Insectae Borinquensis".<br />

Ibid., 25(2):33-158.<br />

ZERNY, H. & M. BEIER<br />

1936 - Lepidoptera. in Kükenthal - Haadb. Zool., 4, (2)1:1554-1728,<br />

figs. 1657-1851.<br />

25. Classificação. - A or<strong>de</strong>m Lepidoptera, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> Coleoptera,<br />

é a que tem o maior número <strong>de</strong> espécies conhecidas (mais <strong>de</strong><br />

100.000), mui numerosas em tôdas as regiões, porém mais abundantes<br />

e conspícuas, pela gran<strong>de</strong>za e cores vistosas que apresentam,<br />

nas regiões tropicais, especialmente nas regiões indiana e neotrópical.<br />

Os autores outrora dividiam a or<strong>de</strong>m Lepidoptera em duas<br />

sub-or<strong>de</strong>ns: Rhopalocera e Heterocera.<br />

A primeira compreendia as borboletas, Lepidópteros <strong>de</strong> vôo<br />

diurno, com antenas mais ou menos dilatadas no ápice e asas posteriores<br />

sem frenulum, porém com a região umeral consi<strong>de</strong>ràvelmente<br />

expandida. Em repouso, as asas, pelo menos as anteriores,<br />

ficam coniventes e perpendicularmente elevadas em relação ao<br />

plano <strong>de</strong> posição corpo. Crisálidas expostas.<br />

A segunda abrangia as mariposas, geralmente <strong>de</strong> vôo noturno,<br />

com antenas <strong>de</strong> várias formas, raramente, porém, como nas borboletas;<br />

neste caso, via <strong>de</strong> regra, providas <strong>de</strong> frenulum. Lepidópteros<br />

geralmente frenados, às vêzes, entretanto, com a região umeral<br />

consi<strong>de</strong>ravelmente expandida, como em Rhopalocera; neste caso,<br />

porém, com antenas diferentes das dêste grupo. Em repouso, as<br />

asas ficam dispostas <strong>de</strong> vários modos, raramente como nas borboletas.<br />

Crisálidas, via <strong>de</strong> regra, protegidas por casulo.<br />

Como os Hesperí<strong>de</strong>os, sob todos os pontos <strong>de</strong> vista, formam<br />

um grupo <strong>de</strong> borboletas bem diferentes dos <strong>de</strong>mais Ropaloceros,<br />

HAASE (1891 - Deuts. Ent. Zeits. Lep. 4:1) propôs e nome Netrocera<br />

para <strong>de</strong>signá-lo.<br />

Ulteriormente KARSCH, por se achar êsse nome já ocupado por<br />

Netrocera Fel<strong>de</strong>r, 1874, Jordan, 1907, substituiu-o por Grypocera.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!