Escoamento de fluídos não newtonianos
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68 4 Resultados e Discussões<br />
Tabela 4.5: Coeficientes k1 e k∞ do método <strong>de</strong> Hooper (1981).<br />
Acessório ou válvula k1 k∞<br />
Contração 160 0,5<br />
Válvula globo 1500 4<br />
Cotovelo 1000 1,15<br />
Uma comparação dos valores das perdas por atrito dos diferentes<br />
casos, <strong>de</strong> uma tubulação com três cotovelos, variando o comprimento<br />
entre 5 ≤ L ≤ 45 m é ilustrada na Figura 4.12. As menores diferenças<br />
relativas entre perdas por atrito calculadas pelo método <strong>de</strong> Hooper e os<br />
coeficientes <strong>de</strong> perda localizada específicos encontram-se no escoamento<br />
laminar (Caso 1). Isso acontece <strong>de</strong>vido a que esses coeficientes <strong>de</strong> perda<br />
localizada apresentam menores divergências nessa região (Seção 4.4.1).<br />
Figura 4.12: Diferença relativa entre perdas por atrito para uma tubulação<br />
com três cotovelos.<br />
Para escoamento turbulento (Caso 2, 3, 4 e 5), à medida que o número<br />
<strong>de</strong> Reynolds generalizado aumenta, a diferença relativa diminui,<br />
isso acontece <strong>de</strong>vido a que neste regime os coeficientes <strong>de</strong> perda localizada<br />
específico mantém-se constantes, enquanto que os coeficientes<br />
do Hooper diminuem. A diferença relativa também diminui conforme