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Escoamento de fluídos não newtonianos

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4.2 Análise estatística do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência 57<br />

Figura 4.3: Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />

para n = 1,3.<br />

De maneira similar às Figuras 4.2 e 4.2, nas Figuras 4.4 e 4.5<br />

as correlações <strong>de</strong> Tomita, Stein et al. e Shaver e Merrill apresentam os<br />

maiores <strong>de</strong>svios em relação à equação <strong>de</strong> Dodge e Metzner. Por sua vez,<br />

a correlação <strong>de</strong> Kemblowski e Kolodziejski só apresentou os <strong>de</strong>svios para<br />

ReMR altos. No caso <strong>de</strong> ReMR = 5000 (Figura 4.4), a diferença máxima<br />

entre os valores do fator <strong>de</strong> atrito para fluidos pseudoplásticos (n < 1)<br />

correspon<strong>de</strong> a 0,009 e para dilatantes (n > 1) a 0,008. Enquanto que,<br />

no caso <strong>de</strong> ReMR = 50000 (Figura 4.5) a diferença máxima correspon<strong>de</strong><br />

a 0,005 e 0,003, respectivamente. O anterior acontece <strong>de</strong>vido que para<br />

ReMR altos, o valor <strong>de</strong> f apresenta menor variação para os valores <strong>de</strong> n.<br />

Desta forma, a medida que ReMR aumenta a diferença entre os valores<br />

do fator <strong>de</strong> atrito apresentados pelos diversos autores diminui. Por fim,<br />

na vizinhança <strong>de</strong> n = 1 para todos os valores <strong>de</strong> ReMR, esses valores são<br />

próximos.

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