Escoamento de fluídos não newtonianos
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56 4 Resultados e Discussões<br />
Figura 4.2: Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />
para n = 0,7.<br />
No caso <strong>de</strong> n = 1,3 (Figura 4.3), observa-se que a dispersão dos<br />
valores estimados <strong>de</strong> f é maior para ReMR baixos do que a evi<strong>de</strong>nciada<br />
no caso anterior. A diferença máxima <strong>de</strong>sses valores correspon<strong>de</strong> a<br />
0,0063 em ReMR = 4000 e 0,0015 em ReMR = 10 5 . Enquanto que, no caso<br />
n = 0,7 (Figura 4.2), correspon<strong>de</strong>m a 0,0035 e 0,0031, respectivamente.<br />
Por sua vez, a correlação <strong>de</strong> Shaver e Merrill também subestima os<br />
valores dos fatores <strong>de</strong> atrito em toda a faixa <strong>de</strong> ReMR, lembrando que<br />
essa equação apresentou um importante <strong>de</strong>svio em relação ao dados<br />
experimentais e foi <strong>de</strong>finida para uma faixa <strong>de</strong> n entre 0,53 e 1,0. De<br />
forma análoga à Figura 4.3, a correlação <strong>de</strong> Kemblowski e Kolodziejski<br />
apresenta uma <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong> em ReMR ≈ 24000.<br />
A variação do valor do fator <strong>de</strong> atrito segundo o índice do comportamento<br />
do escoamento é ilustrado nas Figuras 4.4 e 4.5, para diferentes<br />
número <strong>de</strong> Reynolds generalizado.