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Escoamento de fluídos não newtonianos

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44 2 Revisão Bibliográfica<br />

Tabela 2.9: Valores <strong>de</strong> E1, E2 e E3 da Equação 2.96.<br />

Tipo <strong>de</strong> accessórios ou válvula E1 E2 E3<br />

Cotovelo padrão -0,0674 0,7108 0,064<br />

Válvula gaveta (aberta) -0,0002 0,2117 0,0102<br />

Válvula globo (aberta) -2,6726 13,304 -1,5313<br />

Válvula bola (aberta) 0,0068 0,0542 0,0250<br />

Contração repentina 24,3 mm/17,3 mm -0,6233 1,7617 -0,2115<br />

Expansão repentina 17,3 mm/24,3 mm -1,2158 2,8189 -0,7014<br />

Fonte: Etemad (2004).<br />

Bandala-Rocha et al. (2005) estudaram as quedas <strong>de</strong> pressão em<br />

soluções aquosas <strong>de</strong> sal <strong>de</strong> sódio em diferentes concentrações (1,5, 2 e<br />

3% (m/v)). Esses fluidos foram representados pelo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> lei da<br />

potência e <strong>de</strong>finidos como pesudoplásticos conforme a faixa <strong>de</strong> 0,836 ≤<br />

n ≤ 0,895 e 1,104 ≤ K ≤ 24,95 Pa·s n . As medições realizaram-se em uma<br />

tubulação <strong>de</strong> ferro galvanizado que inclui vários acessórios <strong>de</strong> diâmetro<br />

nominal <strong>de</strong> 1/2 e 1 in para vazões entre 0,0631 e 0,631 l/s, com 210 ≤<br />

ReMR ≤ 48000.<br />

As soluções estudadas apresentaram diferente escoamento dominante,<br />

o qual foi <strong>de</strong>terminado através do número <strong>de</strong> Reynolds generalizado<br />

crítico, <strong>de</strong>finido por Mishra e Tripati (1973). Os <strong>de</strong>talhes são<br />

apresentados na Tabela 2.10.<br />

Tabela 2.10: <strong>Escoamento</strong> dominante dos dados experimentais apresentados<br />

por Bandala-Rocha et al. (2005).<br />

Solução aquosa NaCMC (ReMR) crítico <strong>Escoamento</strong> dominante<br />

Solução 1,5% 2150 Turbulento<br />

Solução 2% 2155 Laminar-turbuelnto<br />

Solução 3% 2183 Laminar<br />

Adaptado <strong>de</strong>: Bandala-Rocha et al. (2005).<br />

Diferente dos <strong>de</strong>mais autores, o coeficiente <strong>de</strong> perda localizada foi<br />

<strong>de</strong>finido como uma função potencial da concentração dos sólidos, e <strong>não</strong><br />

como função número do Reynolds generalizado. A correlação apresentada<br />

foi a seguinte<br />

k f = Ω1X Ω2 (2.97)<br />

on<strong>de</strong> X correspon<strong>de</strong> à concentração (m/v) em porcentagem. As cons-

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