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Escoamento de fluídos não newtonianos

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26 2 Revisão Bibliográfica<br />

fT = 0,0682n−0,5<br />

<br />

Re<br />

1<br />

1,87+2,39n<br />

MR<br />

fT R = 1,79 · 10 −4 exp[−5,24n]Re (0,414+0,757n)<br />

MR<br />

(2.65)<br />

(2.66)<br />

A Equação 2.64 foi limitada para ReMR < (ReMR) crítico , a Equação<br />

2.65 para 4000 < ReMR < 105 e a Equação 2.66 para valores <strong>de</strong> ReMR <<br />

4000 (DARBY et al., 1992).<br />

2.4.4 <strong>Escoamento</strong> turbulento: tubo rugoso<br />

Segundo Chhabra e Richardson (1999) existe incerteza sobre o<br />

efeito da rugosida<strong>de</strong> da tubulação no valor do fator <strong>de</strong> atrito na região<br />

<strong>de</strong> escoamento turbulento, mas o efeito é similar ao dos fluidos<br />

<strong>newtonianos</strong>.<br />

Alguns autores já incluíram na equação, um termo que consi<strong>de</strong>ra<br />

uma pequena correção da rugosida<strong>de</strong> relativa em condições <strong>de</strong> escoamento<br />

turbulento. Para escoamento turbulento em tubulações rugosas<br />

são apresentadas três correlações <strong>de</strong>finidas da seguinte forma<br />

f = Φ(ReMR, n, ε/D) (2.67)<br />

Torrance (1963) analisou o escoamento <strong>de</strong> fluidos pseudoplásticos<br />

em tubulações rugosas. O autor propôs uma correlação para o fator<br />

<strong>de</strong> atrito sob condições <strong>de</strong> escoamento totalmente turbulento, on<strong>de</strong> f é<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> ReMR. A equação é a seguinte<br />

<br />

1<br />

√ = 3,57log 10<br />

f<br />

<br />

8,5n−3,75<br />

5,756<br />

1,14<br />

D n<br />

2ε<br />

(2.68)<br />

on<strong>de</strong> o fator <strong>de</strong> atrito é somente função da rugosida<strong>de</strong> relativa (TOR-<br />

RANCE, 1963 apud KAWASE et al., 1994).<br />

Szilas et al. (1981) <strong>de</strong>senvolveram, através <strong>de</strong> uma análise teórica,<br />

uma correlação do fator <strong>de</strong> atrito para fluidos pseudoplásticos em<br />

escoamento turbulento. Esta correlação está <strong>de</strong>finida em função da<br />

rugosida<strong>de</strong> da tubulação portanto é aplicável tanto em tubulações rugosas<br />

como lisas (Equação 2.46). Foram utilizadas medições <strong>de</strong> petróleo<br />

bruto (cujos dados reológicos <strong>não</strong> foram mostrados no artigo) em uma<br />

faixa <strong>de</strong> 10 4 ≤ ReMR ≤ 10 5 . A equação a seguir foi a primeira equação

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