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Escoamento de fluídos não newtonianos

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Lista <strong>de</strong> Figuras<br />

2.1 Classificação dos tipos <strong>de</strong> fluidos segundo comportamento<br />

reológico. Adaptado <strong>de</strong> Steffe (1996). . . . . . . p. 4<br />

2.2 Curvas dos fluidos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes do tempo. . . . . . . p. 7<br />

4.1 Variação do número <strong>de</strong> Reynolds generalizado crítico<br />

com o índice <strong>de</strong> comportamento do escoamento. . . . . p. 53<br />

4.2 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />

para n = 0,7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 56<br />

4.3 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />

para n = 1,3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 57<br />

4.4 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito para ReMR = 5000. . . . p. 58<br />

4.5 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito para ReMR = 50000. . . . p. 58<br />

4.6 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos pseudoplásticos<br />

para n = 0,7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 60<br />

= 1,5 ·<br />

4.7 Fator <strong>de</strong> atrito para tubulações rugosas com ε D<br />

10 −6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 62<br />

4.8 Fator <strong>de</strong> atrito para tubulações rugosas com ε D = 5·10−4 p. 63<br />

4.9 Comparação entre coeficientes <strong>de</strong> perda localizada para<br />

cotovelo <strong>de</strong> 1 in. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 64<br />

4.10 Comparação entre coeficientes <strong>de</strong> perda localizada para<br />

cotovelo <strong>de</strong> 2 in. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 65<br />

4.11 Comparação entre coeficientes <strong>de</strong> perda localizada para<br />

válvula gaveta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 65<br />

4.12 Diferença relativa entre perdas por atrito para uma<br />

tubulação com três cotovelos. . . . . . . . . . . . . . . p. 68<br />

4.13 Diferença relativa entre perdas por atrito para uma<br />

tubulação com três, seis e nove cotovelos. . . . . . . . p. 69<br />

A.1 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />

para n = 0,3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 82<br />

A.2 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />

para n = 0,4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 83<br />

A.3 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />

para n = 0,5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 84<br />

A.4 Correlações do fator <strong>de</strong> atrito <strong>de</strong> fluidos lei da potência<br />

para n = 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 85

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