Automotiva Usiminas. Fazer melhor sempre. - Automotive Business
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SUPRIMENTOS | PRÊMIO GM car os melhores carros do mundo e vocês fazem parte de tudo isso. Queremos ser líderes em tecnologia, design, atendimento ao cliente e qualidade. Para nos diferenciarmos da concorrência, contamos com esse relacionamento que proporciona eficiência e produtividade”, destacou. O evento teve participação especial de Emerson Fitippaldi, apontado como símbolo de inovação e superação. “Comparo os parceiros da GM com o mundo da competição. Na indústria, se o fornecedor não tiver a tecnologia, garantir a entrega, a performance e a credibilidade, uma linha de montagem inteira pode parar. No meu caso, você não larga em um Grande Prêmio se uma peça de um fornecedor não funcionar”, comentou o campeão Mundial de Fórmula 1 e Fórmula Indy. O Supplier of the Year estreou no Brasil em 1972. Com o sucesso, comprometimento e resultados locais registrados, a iniciativa foi adotada mundialmente pela GM. A versão global, com premiação dos melhores de 2009, ocorreu dia 11 de março, em Detroit, na sede da empresa, e entre os ganhadores estavam a Acumuladores Moura, PST Eletrônica e Intecnial. As três empresas também foram reconhecidas pela GM do Brasil entre os melhores fornecedores de 2010. No Brasil, 250 fornecedores participaram do evento e cerca de 6.800, entre locais e internacionais, disputaram os prêmios, divididos em quatro categorias: materiais diretos, materiais indiretos, peças de reposição e logística. Pezzo explica que os critérios de avaliação utilizados foram qualidade, serviço, tecnologia e preço: “O processo de escolha é multifuncional e envolve várias áreas da companhia, que analisam minuciosamente todos os fornecedores, elegendo os melhores nas respectivas áreas”. 76BUSINESS Se o fornecedor não tiver a tecnologia, garantir a entrega, a performance e a credibilidade, uma linha de montagem inteira pode parar. No meu caso, você não larga em um Grande Prêmio se uma peça de um fornecedor não funcionar. Então a parceria, como em uma equipe de competição, tem que ser muito casada. piloto e empreendedor Quem vai fazer a diferença no mercado é a companhia com maior inovação, redução de custos e peso dos materiais, junto a uma liderança tecnológica. Há muita concorrência no mercado e o relacionamento diferenciado com os fornecedores é a chave para atingir os objetivos. A experiência nos últimos anos mostra que os parceiros premiados continuam fazendo esforços para conquistar novamente o Supply of the Year, aprimorando produtos e serviços. Quem ganha o prêmio não quer perder nunca mais. A ideia aqui é a melhora continua. A parceria com a Benteler e com todos os nossos fornecedores é uma relação sem fim, como sugere o símbolo do infinito na logomarca do Supplier of the Year 2010. JAIME ARDILA, presidente da GM América da Sul A Benteler se diferenciou em 2010, ajudando em muitos dos nossos projetos. A atuação e desempenho dessa companhia foram chave para o sucesso desses projetos. Inovação, qualidade e superação entre a GM e seus fornecedores são os valores que a equipe de compras da GM busca em cada um de seus fornecedores. As parcerias impactam totalmente o negócio. Quanto melhor a parceria, melhor o relacionamento com os nossos fornecedores e, com certeza, serão melhores os resultados. , vice-presidente de purchasing e supply chain da GM América mérica do Sul A Benteler já foi premiada em 2002. Apesar de manter a tradição e os valores em relação à matriz, triz, a empresa tem uma característica muito própria de Brasil. Essa parceria da unidade brasileira com a GM deve-se eve-se muito aos brasileiros, pelo relacionamento no dia a dia e desenvolvimento nos últimos anos de engenharia local. Foi isso que permitiu a premiação desta vez. Prezamos pela qualidade na entrega. Os projetos foram muito bem m gerenciado gerenciados e suportados pelas pessoas, com um contato muito próximo. A inovação é um dos fatores e também a liberdade de poder criar localmente. Apesar de sermos uma empresa alemã, é aqui no Brasil, junto aos engenheiros da GM, que temos condições de fazer inovação. É a única maneira de ser competitivo hoje. diretor de engenharia e programas da Benteler Componentes Automotivos tivos DIVULGAÇÃO GM
AUTOMEC FEIRA CRESCE COM A FROTA DE VEÍCULOS E BATE RECORDE EM 2011 Ao contrário do que aconteceu em 2009, quando o mercado estava combalido com a crise econômica internacional, a Automec dos veículos leves (Anhembi, São Paulo, 12 a 16 de abril) bateu recorde de participantes e provou o fôlego do mercado de reparação automotiva. A mostra ganha impulso com a expansão da reparação automotiva. O aftermarket teve uma participação de 13% no faturamento de US$ 49,8 bilhões que a indústria de autopeças local registrou em 2010, com avanço de 24,7% sobre a receita de 2009. O crescimento acontece enquanto explode o déficit da balança comercial setorial. Em 2010 as exportações de autopeças avançaram para US$ 9,6 bilhões, alta de 44,7% sobre o ano anterior. As importações chegaram a US$ 13,1 bilhões. Enquanto os desajustes não são solucionados, a crescente frota de veículos exige peças de reposição, sejam elas nacionais ou importadas. Levantamento do Sindipeças apresentado na abertura da Automec indicou que a frota brasileira evoluiu 8,4% entre 2009 e 2010 e já chega a 32,4 milhões de veículos, entre leves, caminhões e ônibus. O estudo da entidade aponta que em 2000 havia um veículo para 8,4 habitantes. Em 2010 a relação caiu para 5,9. A idade média da frota está em queda: passou de 9 anos em A FORÇA DO AFTERMARKET FEIRA da Reed Alcantara reflete avanço da reposição 2009 para 8 anos e 8 meses em 2010. A Magneti Marelli já detecta os resultados desta expansão. A sistemista considera o Brasil seu principal mercado de reposição. “O aftermarket é estratégico, vamos continuar investindo”, revela Eliana Giannoccaro, presidente da Divisão Aftermarket. O Mercosul corresponde à metade do faturamento global da companhia no segmento, com cerca de US$ 135 milhões. O Brasil responde por mais de 90% desse total. ESTRANGEIROS O mercado local aquecido atraiu participação significativa de comitivas estrangeiras na Automec. Espanha, Itália, Argentina, França e Turquia foram alguns dos países que buscaram negócios na feira. A presença dos chineses foi novamente representativa, GIOVANNA RIATO com 181 empresas espremidas em pequenos estandes. A Alemanha, que levou 30 empresas ao evento, contou pela primeira vez com a presença de Klaus Bräuning, presidente da VDA, entidade dos fabricantes de veículos e autopeças do país. O executivo garantiu que a indústria do país europeu não olha somente para a Ásia: “No ano passado o mercado brasileiro absorveu mais veículos leves do que o alemão, com 3,3 milhões de unidades”, assinalou. Bräuning explicou que o Brasil já é o segundo mercado global para a indústria alemã, atrás apenas do gigante asiático. No entanto, os dois emergentes têm apresentado problemas que já despertam preocupações nas companhias alemãs. “Estamos atentos à evolução dos preços das matérias-primas e à inflação”, alertou. Automotive
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FEIRA CRESCE COM A FROTA DE VEÍCULOS E BATE RECORDE EM 2011<br />
Ao contrário do que aconteceu<br />
em 2009, quando o mercado<br />
estava combalido com a crise<br />
econômica internacional, a Automec<br />
dos veículos leves (Anhembi, São<br />
Paulo, 12 a 16 de abril) bateu recorde<br />
de participantes e provou o fôlego do<br />
mercado de reparação automotiva. A<br />
mostra ganha impulso com a expansão<br />
da reparação automotiva.<br />
O aftermarket teve uma participação<br />
de 13% no faturamento de<br />
US$ 49,8 bilhões que a indústria de<br />
autopeças local registrou em 2010,<br />
com avanço de 24,7% sobre a receita<br />
de 2009. O crescimento acontece<br />
enquanto explode o déficit da balança<br />
comercial setorial. Em 2010 as exportações<br />
de autopeças avançaram para<br />
US$ 9,6 bilhões, alta de 44,7% sobre<br />
o ano anterior. As importações chegaram<br />
a US$ 13,1 bilhões.<br />
Enquanto os desajustes não são<br />
solucionados, a crescente frota de<br />
veículos exige peças de reposição,<br />
sejam elas nacionais ou importadas.<br />
Levantamento do Sindipeças apresentado<br />
na abertura da Automec<br />
indicou que a frota brasileira evoluiu<br />
8,4% entre 2009 e 2010 e já chega a<br />
32,4 milhões de veículos, entre leves,<br />
caminhões e ônibus.<br />
O estudo da entidade aponta que<br />
em 2000 havia um veículo para 8,4<br />
habitantes. Em 2010 a relação caiu<br />
para 5,9. A idade média da frota está<br />
em queda: passou de 9 anos em<br />
A FORÇA DO<br />
AFTERMARKET<br />
FEIRA da Reed Alcantara<br />
reflete avanço da reposição<br />
2009 para 8 anos e 8 meses em 2010.<br />
A Magneti Marelli já detecta os resultados<br />
desta expansão. A sistemista<br />
considera o Brasil seu principal mercado<br />
de reposição. “O aftermarket é<br />
estratégico, vamos continuar investindo”,<br />
revela Eliana Giannoccaro,<br />
presidente da Divisão Aftermarket. O<br />
Mercosul corresponde à metade do<br />
faturamento global da companhia no<br />
segmento, com cerca de US$ 135 milhões.<br />
O Brasil responde por mais de<br />
90% desse total.<br />
ESTRANGEIROS<br />
O mercado local aquecido atraiu participação<br />
significativa de comitivas<br />
estrangeiras na Automec. Espanha,<br />
Itália, Argentina, França e Turquia foram<br />
alguns dos países que buscaram<br />
negócios na feira. A presença dos chineses<br />
foi novamente representativa,<br />
GIOVANNA RIATO<br />
com 181 empresas espremidas em<br />
pequenos estandes.<br />
A Alemanha, que levou 30 empresas<br />
ao evento, contou pela primeira<br />
vez com a presença de Klaus Bräuning,<br />
presidente da VDA, entidade dos<br />
fabricantes de veículos e autopeças<br />
do país. O executivo garantiu que a<br />
indústria do país europeu não olha somente<br />
para a Ásia: “No ano passado<br />
o mercado brasileiro absorveu mais<br />
veículos leves do que o alemão, com<br />
3,3 milhões de unidades”, assinalou.<br />
Bräuning explicou que o Brasil já é<br />
o segundo mercado global para a indústria<br />
alemã, atrás apenas do gigante<br />
asiático. No entanto, os dois emergentes<br />
têm apresentado problemas<br />
que já despertam preocupações nas<br />
companhias alemãs. “Estamos atentos<br />
à evolução dos preços das matérias-primas<br />
e à inflação”, alertou. <br />
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