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Automotiva Usiminas. Fazer melhor sempre. - Automotive Business

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ARTECOLA<br />

Fibras naturais para aplicação automotiva<br />

Especialista em laminados especiais, a Artecola desenvolveu em 2010 a Ecofibra para atender os projetos de EcoSport<br />

e Agile, acatando a solicitação dos clientes para a introdução nos veículos de materiais ambientalmente adequados.<br />

O material é totalmente reciclável e aplicado em porta-pacotes e no interior dos veículos, contribuindo para<br />

o conforto acústico interno e a redução no peso específico das peças. Segundo a empresa, trata-se do primeiro<br />

porta-pacotes totalmente reciclável do mercado brasileiro, chegando como uma resposta a aplicações de componentes<br />

sustentáveis, verdes, nos automóveis brasileiros. A Ecofibra é produzida com matérias-primas atóxicas, que<br />

incluem polímeros da família das poliolefinas e fibras vegetais, como a farinha de madeira. O reaproveitamento<br />

é completo, mesmo das aparas resultantes do processo de fabricação das peças ou após o final da vida útil dos<br />

componentes que as contêm. As aplicações se estendem a laterais e medalhões de portas, porta-pacotes e revestimentos<br />

internos, entre outros componentes. O fabricante destaca entre as vantagens da solução a otimização dos<br />

custos, simplicidade de processo, menor peso, flexibilidade de aplicações, fácil moldagem, acabamento de alto<br />

padrão, absorção de ruídos internos, resistência a impactos e à umidade.<br />

COOPER STANDARD<br />

Substituição de materiais poliméricos em sistemas de vedação de vidros<br />

Atualmente, os sistemas de vedação automotiva no Brasil são baseados em perfis extrudados de borracha EPDM<br />

(Ethylene Propylene Diene Monomer), que têm restrições como: 1) peso elevado; 2) necessidade de estrutura<br />

metálica para garantir a rigidez da estrutura do perfil; 3) potencial elevado de corrosão no veículo, por causa da<br />

estrutura metálica; 4) o processamento do EPDM não permite acoplamento de funções em razão da temperatura<br />

elevada para a vulcanização do EPDM; 5) impossibilidade de obter cores diferentes do preto, por causa da formulação<br />

do EPDM; 6) tempo elevado de processamento; 7) alto consumo de energia para o processamento do<br />

EPDM; 8) impossibilidade de reutilização do refugo do EPDM no mesmo processo produtivo; 9) emissão de CO 2 ,<br />

durante o processamento, para a atmosfera. Em 2010, a Cooper Standard <strong>Automotive</strong> desenvolveu o sistema de<br />

vedação para vidros móveis em polímero termoplástico (TP), solução que permitirá obter ganhos significativos<br />

como a diminuição de 30% no peso das peças e redução de custo da ordem de 25%. Atualmente, vários projetos<br />

com as montadoras já estão sendo validados com essa solução inovadora e mais amigável ao meio ambiente.<br />

COVENTYA<br />

Soluções na área de selantes automotivos<br />

A menor proteção dos passivadores trivalentes ante os antigos hexavalentes levou ao aumento das camadas e<br />

uso do zinco-níquel (Zn-Ni) alcalino. Em fixadores há a necessidade da utilização de selantes com controle de<br />

torque, essencial em montagens mecanizadas. Renault e PSA tiveram ganhos com selantes Coventya com torque<br />

controlado. O Zn-Ni surgiu como tecnologia resistente a choques mecânicos e proteção à corrosão com alumínio.<br />

A dureza do Zn-Ni criou problema de fricção ao parafusar contra o alumínio. O problema na Renault foi resolvido<br />

com cobertura do selante e passivação otimizada de fina granulometria controlando a estrutura do depósito<br />

de Zn-Ni. O atrito selante versus passivador trivalente sobre o Zn-Ni leva a atrito elevado com o alumínio: a dureza<br />

~ 90HV leva à baixa propriedade de atrito em contato com o selante e o passivador de Zn-Ni (o coeficiente pode<br />

corresponder a danos na superfície do alumínio, μg = 0,37). A solução foi atuar nas três camadas de depósito:<br />

Processo de Zn-Ni Performa 285: adaptando a estrutura com decréscimo dos nódulos, μg = 0,27, Estrutura e<br />

Camada do Passivador - Finidip 128: um passivador adequado capaz de reter o lubrificante e Sinergia - Finigard<br />

150: entre o lubrificante hidrofóbico ligado com a camada passivadora e a energia da superfície do passivador<br />

de acordo com o selante, resultando em μg = 0,135. Os <strong>melhor</strong>es resultados foram alcançados e os processos<br />

foram aprovados pelas normas Renault - 01.71 4002 N e PSA - B15 4101, B15 4102 A.<br />

SAINT GOBAIN SEKURIT<br />

Para-brisa antiembaçante inédito<br />

Como resultado de um programa que envolveu inovação tecnológica, a Saint-Gobain Sekurit contribuiu para a<br />

Fiat antecipar-se na modernização dos automóveis que produz para o mercado da região do Mercosul. O Novo<br />

Uno tornou-se o primeiro modelo produzido no País a ser equipado com para-brisa antiembaçante, que permite<br />

<strong>melhor</strong> visibilidade ao motorista em dias de chuva ou de baixa temperatura ambiente. Desenvolvido ao longo<br />

dos últimos três anos e disponível como opcional para o modelo básico sem ar-condicionado do Novo Uno, o<br />

para-brisa possui uma resistência elétrica formada por filamentos de tungstênio com espessura de mícrons que,<br />

ao ser acionada, promove o completo desembaçamento do vidro em minutos. Diferentemente dos mercados<br />

norte-americano, europeu e asiático, onde o para-brisa antiembaçante é aplicado em automóveis de maior conteúdo,<br />

no Brasil teve utilização pioneira em um modelo de entrada.<br />

AUTOPEÇAS: QUÍMICOS

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