PDF(3.4 MB) - PGET - UFSC

2.2 OS TRADUTORES DAS NOITES.......................................... 144
2.2.1 Galland, o último confabulador......................................... 152
2.2.2 Lane e a mesinha da sala.................................................... 161
2.2.3 Burton, um tradutor aventureiro...................................... 169
2.2.4 O licencioso Dr. Mardrus................................................... 179
2.2.5 Littmann & Cia................................................................... 185
2.2.6 Mestre Cansinos Asséns...................................................... 190
CAPÍTULO 3 – TRADUZINDO E CRIANDO O ORIENTE
DAS NOITES................................................................................
18
197
3.1 ALGUMAS NOITES TRADUZIDAS E RECRIADAS......... 197
3.1.1 A tradução e a antologia como proposta de
enriquecimento cultural...............................................................
203
3.1.2 “Etcétera”: dos sábados às estantes................................... 216
3.1.3 Um castelo proibido e dois sonhadores............................. 228
3.1.3.1 O castelo.................................................................. 237
.1.3.2 Os sonhadores......................................................... 256
3.1.4 Outras traduções................................................................. 274
3.1.4.1 Um mendigo cego................................................... 275
3.1.4.2 Um gênio libertado.................................................. 285
3.1.4.3 Céu e inferno........................................................... 294
3.2 DUAS TRADUÇÕES INVENTADAS................................... 299
3.2.1 Borges, Burton e Lane em um espelho de tinta................ 310
3.2.2 Um fio de Ariadne para “Los dos reyes y los dos
laberintos”……………………………………………………….
328