08.05.2013 Views

Vinhaca - FERTILIZANTE - Professor Gaspar Henrique Korndorfer

Vinhaca - FERTILIZANTE - Professor Gaspar Henrique Korndorfer

Vinhaca - FERTILIZANTE - Professor Gaspar Henrique Korndorfer

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Valor Valor Valor fertilizante fertilizante da da da<br />

VINHAÇÇA VINHA VINHAÇA A para para para a a a cana cana cana de de de<br />

aaççucar açucar ucar<br />

<strong>Gaspar</strong> <strong>Henrique</strong> Korndörfer<br />

Kornd rfer<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA


DESTINO DA PRODUÇÃO BRASILEIRA<br />

NAS ÚLTIMAS 5 SAFRAS<br />

a) Destino da cana -<br />

b) Nº<br />

- 52% da fabricação de álcool<br />

- 48% à fabricação de açúcar<br />

de usinas:<br />

- 344 unidades<br />

Safra atual (2007/2008):<br />

c) Produção de cana: 474 milhões toneladas<br />

- Participação do Centro-Sul: 88,6%<br />

- Participação do Norte-Nordeste: 11,4%<br />

d) Produção de álcool:<br />

- 20,2 milhões de m 3<br />

e) Produção de açúcar:<br />

- 31,5 milhões de toneladas


BRASIL<br />

~30% ~84%


HISTÓRICO<br />

HIST RICO<br />

VIÑÑAZA VIÑAZA VI AZA<br />

1908: 1908:<br />

vinhaça vinha a das usinas era lançada lan ada às s<br />

águas guas;<br />

1950: 1950:<br />

primeiras pesquisas sobre os efeitos da<br />

adição adi ão de vinhaça vinha a ao solo;<br />

1974: 1974:<br />

início in cio do PROALCOOL – Programa<br />

Nacional de Produção Produ ão de Álcool; lcool;<br />

Atualmente: Atualmente:<br />

100% da vinhaça vinha a produzida é<br />

utilizada na lavoura de cana (fertirriga<br />

( fertirrigação ão)


Álcool Vinhaça<br />

(50L) (550L)<br />

Áçúcar<br />

(60kg)


RESÍÍDUOS RESÍDUOS RES DUOS DA DA DA CANA CANA CANA<br />

1<br />

1 ton cana = 135 kg açú açúcar<br />

car + 35 kg torta<br />

filtro + 12 L álcool lcool + 156 L de vinhaça vinha<br />

ou<br />

1 ton cana = 80 L álcool lcool + 1040 L vinhaça<br />

vinha


Elementos<br />

Caldo Misto<br />

------ ------ kg/m 3------ ------<br />

N 0,33 -<br />

P2O5 K 2<br />

0,48<br />

0,09 - 0,61<br />

O 2,10 -<br />

3,40<br />

CaO 0,57 - 1,46<br />

MgO 0,33 - 0,58<br />

SO 4<br />

1,50<br />

Mat. Orgânica 19,1 - 45,1<br />

Relação Rela ão<br />

------ ------ ppm<br />

------<br />

Cu 2-57 57<br />

Zn 3-57 57<br />

pH 3-50 50<br />

C/N* 15<br />

Composição<br />

Composi ão<br />

química qu mica da<br />

VINHAÇA<br />

VINHA<br />

Fonte : Adaptado de Korndörfer<br />

Kornd rfer & Anderson (1997)


Alterações<br />

Altera ões nas<br />

propriedades do solo<br />

↑ pH;<br />

↑ disponibilidade de nutrientes, principalmente<br />

K;<br />

↑ teor de materia orgânica<br />

↑ CIC - capacidade de intercambio catiônica; catiônica;<br />

↑ conductividade elétrica el trica;<br />

↑ actividade microbiológica.<br />

microbiol gica.


ATIVIDADE<br />

ATIVIDADE<br />

MICROBIANA<br />

MICROBIANA<br />

O aumento da atividade microbiana se deve à existência<br />

de matéria mat ria orgânica na vinhaça vinha a que fornece energia<br />

(CARBONO) aos microorganismos e aumenta o<br />

crescimento da massa microbiana.<br />

Para o crescimento da massa microbiana, é necessário<br />

necess rio<br />

uma fonte adicional de N, o que pode eventualmente<br />

acarretar imobilização imobiliza ão do N mineral do solo;<br />

A atividade microbiana, também tamb m acarreta uma perda<br />

quase que total do C orgânico da vinhaça, vinha a, o que nos<br />

leva a crer que não se deve esperar efeitos persistentes<br />

da matéria mat ria orgânica adicionada ao solo pela vinhaça. vinha a.


EFEITO EFEITO EFEITO DA DA DA VINHAÇÇA VINHA VINHAÇA A SOBRE SOBRE SOBRE<br />

ACIDEZ ACIDEZ ACIDEZ DO DO DO SOLO<br />

SOLO SOLO


2 NO - NO3<br />

MnO 2<br />

VINHAÇA<br />

VINHA<br />

Aumenta o pH do solo e diminui potencial<br />

redox (reações de redução)<br />

O 2<br />

+ 12H +<br />

+ 4H +<br />

Fe(OH) 3<br />

+ 4H + 2 H 2O + 10 e - N2 + 6 H 2O + 2e - Mn 2+ + 2 H 2O + e - Fe(OH) 2 + OH -


2O - 2O2<br />

VINHAÇA<br />

VINHA<br />

Aumenta o pH do solo e diminui potencial<br />

redox (reações de redução)<br />

C0 CO 2 + 4e -<br />

O 2<br />

+ 4e - 2O - 2O2<br />

+ 2H + 2OH - + 2H + 2H 2O<br />

2H +<br />

+ 2e - 2H 2O


VINHAÇA<br />

VINHA<br />

Em resíduos res duos ricos em<br />

compostos nitrogenados a<br />

elevação eleva ão do pH é<br />

produto da<br />

formação forma ão da amônia que reage<br />

com os prótons pr (H<br />

acordo: NH 3<br />

tons (H + ) do solo, de<br />

+ H +<br />

→<br />

NH 4<br />

+


0,20<br />

0,15<br />

0,10<br />

0,05<br />

0,00<br />

LIXIVIAÇÃO LIXIVIA LIXIVIAÇÃO ÃO DE K NO PERFIL DE<br />

SOLOS QUE RECEBERAM<br />

APLICAÇÃO APLICA APLICAÇÃO ÃO DE VINHAÇA<br />

VINHA VINHAÇA<br />

K (mmol c /dm<br />

0,25<br />

3 solo)<br />

0-25cm<br />

0 100 200 300<br />

Doses de vinhaça (m 3 /ha)<br />

25-50cm<br />

50-75cm<br />

75-100cm<br />

K (meq/100cm 3 solo) 0-25 cm<br />

0,50<br />

0,45<br />

0,40<br />

0,35<br />

0,30<br />

0,25<br />

0,20<br />

0,15<br />

0,10<br />

0,05<br />

0,00<br />

LR-1<br />

LVA-9<br />

0 100 200 300<br />

Doses de vinhaça (m 3 /ha)<br />

LR-2


Área rea de descarte/" descarte/"sacrificio<br />

sacrificio"<br />

TALIONES<br />

Profundidad<br />

0 -<br />

15 -<br />

30 -<br />

K + Zn ++<br />

++ Cu ++ M.Org<br />

M.Org.<br />

meq/100g ------- ------- ppm<br />

------- -----<br />

% -----<br />

Control<br />

15 0,14 0,6 1,2 1,7<br />

30 0,12 0,7 1,0 1,5<br />

60 0,10 0,5 0,5 1,4<br />

60 - 100 0,06 0,4 0,4 1,0<br />

0 -<br />

15 -<br />

30 -<br />

‘A’<br />

(10.000 m 3 /ha) (1) /ha) (1)<br />

15 0,30 0,7 1,5 1,9<br />

30 0,15 0,8 1,1 1,6<br />

60 0,13 0,8 0,9 1,2<br />

60 - 100 0,16 0,4 0,4 1,0<br />

0 -<br />

15 -<br />

30 -<br />

‘B’<br />

(43.000 m 3 /ha) (2) /ha) (2)<br />

15 0,75 2,8 3,6 4,2<br />

30 0,76 2,5 3,6 3,4<br />

60 0,79 1,8 1,3 1,8<br />

60 - 100 0,95 1,3 0,7 1,2<br />

Modificaciones<br />

en los tenores<br />

de K, micro<br />

nutrientes<br />

y materia<br />

orgánica org nica de un<br />

suelo<br />

‘LVe LVe’ (Ingenio<br />

São<br />

Martinho) Martinho)<br />

debido a la<br />

aplicación aplicaci n de<br />

viñaza vi aza<br />

Fuente: Adaptado de Camargo, et al. (1983)


Quantidade de<br />

Micronutrientes fornecida<br />

pela VINHAÇA<br />

VINHA<br />

Análise de vinhaça<br />

Micronutrientes Fornecidos<br />

Us. Cerradinho<br />

(g ha -1 Extração<br />

)<br />

Dose Vinhaça - m<br />

100 t colmos<br />

3 ha -1<br />

g ha -1<br />

Característica Teor Unidade 100 200 300<br />

Boro 11,2 g/m 3 1120 2240 3000 235<br />

Cobre 4,8 g/m 3 480 960 1440 339<br />

Ferro 64,0 g/m 3 6400 12800 19200 7318<br />

Manganês 5,2 g/m 3 520 1040 1560 2472<br />

Zinco 13,2 g/m 3 1320 2640 3960 592


Quantidade aproximada de<br />

micronutrientes e matéria mat ria orgânica<br />

adicionados ao solo com a aplicação<br />

aplica ão<br />

de 150 m 3 /ha de vinhaça vinha a<br />

VINHAÇA VINHA<br />

150 m 3 Cu /ha adicionado<br />

4,4 kg<br />

ha -1<br />

Zn 4,0 kg<br />

ha -1<br />

Mn 0,9 kg<br />

ha -1<br />

M.O. M.O<br />

4.800<br />

kg<br />

ha -1<br />

MICRONUTRIENTES<br />

FONTE: Adaptação<br />

Adapta ão de Korndörfer<br />

Kornd rfer & Anderson (1997)


Efeito da aplicação da vinhaça nos<br />

teores de argila dispersada na água,<br />

para diferentes profundidades do solo<br />

Profundidade<br />

Controle<br />

SUPERFICIES<br />

"A"<br />

10.000 m 3<br />

"B"<br />

43.000 m 3<br />

cm ----------------------- % ---------------------<br />

0-15 15 20 19 6<br />

15-30 15 30 20 16 10<br />

30-60 30 60 22 17 17<br />

60-100 60 100 17 22 15<br />

Fuente: Adaptado de Camargo et al. (1983)


Efeito<br />

da aplicação aplica aplicação ão da vinhaça vinha vinhaça na<br />

produção produ produção ão de talos, pol% pol pol% % cana, cinzas<br />

e K<br />

Vinhaça Vinha<br />

m 3<br />

Producão<br />

de cana<br />

(tallos)<br />

Pol<br />

Caña Ca<br />

ha t ha -1 -------------<br />

Cenizas<br />

Calda<br />

K<br />

Calda<br />

% ------------- ppm<br />

0 57 14,0 0,32 468<br />

40 71 13,8 0,40 801<br />

80 80 13,4 0,51 1273<br />

120 88 13,4 0,59 1593<br />

160 87 13,2 0,61 1675<br />

200 88 12,8 0,64 1814<br />

Fuente: Adaptado de Silva (1982).


Efeito da adubação<br />

aduba ão mineral e da<br />

aplicação<br />

aplica ão de vinhaça vinha na produção<br />

produ ão de<br />

talos (biomassa<br />

( biomassa), ), POL % cana e no teor<br />

de cinzas no caldo da cana<br />

TRATAMENTOS<br />

Producão<br />

Tallos<br />

POL CENIZAS<br />

Jun Ago Oct Jun Ago Oct<br />

t ha -1 --------------------- % ----------------<br />

Control 50 11,1 19,7 16,2 0,41 0,36 0,37<br />

NPK (60-40 (60 40-120 120 kg ha -1 ) 56 11,1 14,0 16,0 0,52 0,44 0,43<br />

Viñaza Vi aza 30 m 3 /ha 68 10,4 15,0 15,6 0,47 0,45 0,45<br />

Viñaza Vi aza 30 m 3 /ha + 30 N 65 10,6 14,6 15,7 0,41 0,48 0,45<br />

Viñaza Vi aza 45 m 3 /ha + 30 N 66 10,3 13,5 15,3 0,46 0,46 0,40<br />

Viñaza Vi aza 60 m 3 /ha 71 9,7 14,8 15,6 0,61 0,49 0,55<br />

Fuente: Adaptado de Copersucar (1978).


Relación Relaci Relación n entre entre los los tenores tenores de de K en<br />

en<br />

el suelo, en la calda e los tenores de<br />

Fuente: Adaptado de Parazzi<br />

et al.<br />

(1984)<br />

cenizas de la caña ca caña a de azúcar az azúcar car<br />

K<br />

Potasio en el<br />

suelo<br />

K - K2O Potasio en la<br />

calda<br />

Cenizas de la<br />

calda<br />

ppm % %<br />

71 0,45 0,72<br />

79 0,48 0,76<br />

88 0,49 0,75<br />

98 0,60 0,91<br />

105 0,65 0,83<br />

112 0,60 0,90<br />

130 0,54 0,82<br />

142 0,54 0,83<br />

147 0,68 1,02<br />

159 0,65 0,99


VALOR <strong>FERTILIZANTE</strong> DA<br />

VINHAÇA<br />

VINHA A - 150 m 3 /ha<br />

NUTRIENTES<br />

Quantidade<br />

(kg kg/ha) /ha)<br />

Potássio Pot ssio (K 2 O) 412 690<br />

Equivalente<br />

Fertilizante US$/ha<br />

690 kg KCl 180<br />

Nitrogênio (N) 61 135 kg Uréia Ur ia 36<br />

Calcio (CaO ( CaO) 152 --- --<br />

Enxofre (SO 4 ) 240<br />

600 kg<br />

gesso<br />

Fonte: Adaptado e atualizado de Korndörfer & Anderson (1997)<br />

1,6


Efecto de la aplicación aplicaci n de dosis de<br />

viñaza vi aza en la producción producci n de caña ca a -<br />

Ingenio São Manoel, variedad SP70-1143<br />

SP70 1143<br />

(soqueira - 3º corte) corte)<br />

VIÑAZA VI AZA<br />

PRODUCCIÓN PRODUCCI N DE TALLOS<br />

(Biomasa)<br />

Suelo -<br />

LVa Suelo -<br />

m3 /ha --------------t ha -1<br />

--------------<br />

0 64 108<br />

50 68 114<br />

100 78 118<br />

150 78 116<br />

Fuente: Adaptado de Penatti<br />

et al. (1988)<br />

LR


VINHAÇÇA VINHA VINHAÇA A X X X<br />

LONGEVIDADE<br />

LONGEVIDADE<br />

CANAVIAL<br />

CANAVIAL


Aumentos de producción producci n (producci<br />

( producción<br />

relativa) de dos variedades de caña ca a de<br />

azúcar az car en función funci n de la adubación<br />

adubaci<br />

mineral y con viñaza vi aza<br />

TRATAMIENTOS<br />

Producción Producci n Relativa<br />

IAC52-326 IAC52 326 CB49-260 CB49 260<br />

--------------<br />

% --------------<br />

Control 100 100<br />

Adubación<br />

Adubaci<br />

mineral<br />

123 125<br />

Viñaza Vi aza 128 136<br />

Fuente: Adaptado de Glória Gl ria & Magro (1977).<br />

? ?


Tenores Tenores Tenores de de de K K K en en en el el el suelo suelo suelo antes antes antes y y y despuéés despu después s de de de<br />

la la la aplicacióón aplicaci aplicación n de de de viññaza vi viñaza aza en en en diferentes<br />

diferentes<br />

diferentes<br />

profundidades (Ingenio (Ingenio (Ingenio São São São Manoel)) Manoel Manoel)<br />

VIÑAZA VI AZA PROFUN<br />

DIDAD<br />

m3 /ha cm --------------------------<br />

--------------------------<br />

zero<br />

50<br />

100<br />

150<br />

K EN EL SUELO<br />

LVA (9,3% arcilla) arcilla LR (57% arcilla) arcilla<br />

ANTES DESPUÉS DESPU ANTES DESPUÉS DESPU<br />

meq/100cm<br />

meq/100cm3<br />

---------------------<br />

---------------------<br />

0-25 25 0,08 0,05 0,16 0,19<br />

25-50 25 50 0,06 0,03 0,12 0,09<br />

0-25 25 0,08 0,08 0,15 0,19<br />

25-50 25 50 0,05 0,05 0,12 0,07<br />

0-25 25 0,08 0,11 0,14 0,24<br />

25-50 25 50 0,06 0,06 0,11 0,10<br />

0-25 25 0,08 0,14 0,16 0,26<br />

25-50 25 50 0,05 0,09 0,13 0,09<br />

Fuente: Adaptado de Penatti et al. (1988)


Nitrogênio + Vinhaça - solo LVA-9<br />

t de cana/ha<br />

Vinhaça (m 3 /ha) + doses de nitrogênio. Adubação<br />

mineral (57-28-115). Média de 4 cortes<br />

140<br />

135<br />

130<br />

125<br />

120<br />

115<br />

57-28-115<br />

100 200 300<br />

Doses de vinhaça (m 3 /ha)<br />

kg N/ha<br />

0<br />

50<br />

100<br />

150<br />

Fonte: Penatti, Araújo, Forti e Ribeiro (2001)


Condutividade Elétrica, uS/cm<br />

Curva Calibração - JALLES MACHADO<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

y = 2,2121x + 1,9856<br />

R 2 = 0,95<br />

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0<br />

Teor de K 2O - Vinhaça


MÉTODO TODO INDIRETO DE DETERMINAÇÃO<br />

DETERMINA ÃO<br />

DO TEOR DE K 2 O DA VINHAÇA<br />

VINHA<br />

Prof. <strong>Gaspar</strong> H. Korndörfer<br />

Kornd rfer<br />

1) Separar 1 amostra (representativa) de vinhaça vinha a de alta concentração concentra ão de K 2 O;<br />

2) Fazer entre 10 a 15 diluições dilui ões com água gua destilada para obtenção obten ão de uma<br />

distribuição distribui ão normal de K 2 O, isto é, , teores altos e baixos de K 2 O;<br />

3) Enviar ½ da amostra para análise an lise de K 2 O em um laboratório laborat rio confiável confi vel (Ex:<br />

Copercana/Sertãozinho);<br />

Copercana/Sertãozinho);<br />

4) Com a outra metade da amostra, fazer a leitura de condutividade elétrica el trica<br />

(laboratório (laborat rio da usina);<br />

5) Com os resultados de K 2 O e condutividade elétrica, el trica, fazer um ajuste<br />

matemático matem tico (análise (an lise de correlação), correla ão), correlacionando a condutividade elétrica el trica<br />

com os teores de K 2 O da vinhaça; vinha a;<br />

Obs: A exatidão desse método m todo é de + ou - 10%, variação varia ão perfeitamente aceitável aceit vel<br />

para o propósito prop sito (Fertirriga ( Fertirrigação ão). ).


AMARAL, A.P. A vinhaça como adubo. B. Agric., São Paulo, 18: 125-131. 1917.<br />

BAPTISTELLA, J.R.; LEME, E.J.A.; ROSENFELD, D. Estudo de doses de vinhaça aplicada por aspersão em cana de açúcar. In: Congr. Nacional da STAB, 2.<br />

Rio de Janeiro. 1981.<br />

BRAILE, P. M. & CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas residuais industriais. CETESB, São Paulo, SP, 1979, 764 p.<br />

BRASIL. Departamento de Solos. Relatório Anual de 1980: Utilização da vinhaça como fertilizante em solos da região canavieira de Campos Seropédica.<br />

Univ. Fed. Rural Rio de Janeiro, 1981. 347 p.<br />

CALDAS, H.P. Os fenômenos microbiológicos nos solos tratados com calda de destilaria. Recife, Instituto Agronômico do Nordeste, 1960. P. 42-81 (Boletim<br />

Técnico, 10).<br />

CAMARGO, O.A.; VALADARES, J.M.A.S.; BERTON, R.S.; TEÓFILO, J.S. Características físicas de solo que recebeu vinhaça. Campinas, Instituto<br />

Agronômico, 1988. (Boletim Científico, 14).<br />

CAMARGO, O.A.; VALADARES, J.M.A.S.; BERTON, R.S.; TEÓFILO, J.S.; MENK, J.R. Alteração de características químicas de um Latossolo Vermelho-<br />

escuro distrófico pela aplicação de vinhaça. Campinas, Instituto Agronômico, 1987a. (Boletim Científico, 9).<br />

CAMARGO, O.A.; VALADARES, J.M.A.S.; GERALDI, R.N. Características químicas e físicas de solos que receberam vinhaça por longo tempo. Campinas,<br />

Instituto Agronômico, 1983. 30 p. (Boletim Técnico, 76).<br />

CAMARGO, R. O desenvolvimento da flora microbiana nos solos tratados com vinhaça. Piracicaba, Instituto Zimotécnico, 1954. 44 p. (Boletim 9).<br />

CERRI, C.C.; POLO, A.; ANDERSON, F.; LOBO, M.; EDUARDO, B. Resíduos orgânicos da Agroindústria canavieira. 1. Características físicas e químicas.<br />

STAB, 6 (3) 34-37, 1988.<br />

COPERSUCAR. Efeitos da aplicação de vinhaça como fertilizante em cana de açúcar. Boletim Técnico 6/78. Pg. 9-14. 1978.<br />

EIRA, A.P. da & CARVALHO, P.C.T. A decomposição da matéria orgânica pêlos microrganismos do solo e a sua influência na variação do pH. Rev. de<br />

Agric., Piracicaba, 45: 15-21, 1970.<br />

ESPIRONELLO, A.; CAMARGO, A.P.; NAGAI, V.; LEPSCH, I.F. Efeitos de nitrogênio e fósforo como complementação da aplicação de vinhaça em soca de<br />

cana de açúcar. In: Congr. Nacional da STAB, 2. Rio de Janeiro. 1981.<br />

ORLANDO FILHO; J.. Vinasse and Fluid Fertilizers on Sugarcane in Brazil. Sugar Journal , August 1996, pp: 18-20.<br />

FULLER, W. H. & WARRICK, A.W. Soils in waste treatments and utilization. v. 1. Land treatment, v. 2. Pollutant Containment, Monitoring and Closure. CRC<br />

Press, Boca Raton, Flórida, v. 1. 268 p. v. 2. 235 p., 1986.<br />

GLÓRIA, N. A. da; SANTA ANA, A. G.; BIAGI, E. Composição dos resíduos de usina de açúcar e destilarias. Brasil Açucareiro, IAA, Rio de Janeiro 81 (6):<br />

78-87, 1973.<br />

GLORIA, N.A. & MAGRO, J.A. Utilização agrícola de resíduos da Usina de Açúcar e Destilaria na Usina da Pedra. In: SEMINÁRIO COPERSUCAR DA<br />

AGROINDÚSTRIA AÇUCAREIRA, 4. Lindóia, 1976. Anais. São Paulo, Copersucar, 1977 p. 163-180.<br />

GLÓRIA, N.A.; ORLANDO F 0 , J. Aplicação de vinhaça como fertilizante. Piracicaba, PLANALSUCAR, 1983 (Boletim Técnico).


KNEZEC, B. D. & MILLER, R. H. Total amount of sludge metals llowed in agricultural land. Ohio Agriculture Research Center. res. Bull. 1090. 1976.<br />

KORNDORFER, G.H.; ANDERSON , D.L. Use and impact of sugar cane - alcohol residues vinasse and filter cake on sugarcane production in Brazil. Sugar y<br />

Azucar.<br />

LIMA, I.T. Efeitos da aplicação da vinhaça sobre a microflora do solo. Rio de Janeiro, UFRRJ, 1980. 150 p. Tese (Mestrado).<br />

LOPES, E.S.; PERON, S.C.; PORTUGAL, E.P.; CAMARGO, O.A.; FREITAS, S.S. Atividade respiratória de solo tratado com vinhaça e herbicida. Bragantia,<br />

Campinas. 45 (1): 205-210, 1986.<br />

LOPES, ELI S.; PERON, SONIA, C.; PORTUGAL, E.P.; GIARDINI, A.R. Efeito resiadual da vinhaça na população autoctone de Rhizobium do solo. Bragantia,<br />

Campinas. 45 (1): 29-36, 1986.<br />

MAGRO, J.A. Uso de vinhaça na cana de açúcar na Usina da Pedra. Brasil Açuc., Rio de janeiro, 92: 232-240, 1974.<br />

MAGRO, J.A.; SILVA, L.C.F.; ZAMBELLO, Jr. E.; ORLANDO F 0 , J. Estudo da complementação da vinhaça na fertilização da cana de açúcar com trator de eixo<br />

alto. Saccharum. STAB, São Paulo, 4 (14): 28-30. 1981.<br />

MATIOLI, C.S.; LAZO, M.P.; OLIVEIRA, M.A.; GUASSELI, M.A. 1988. Distâncias máximas de aplicação de vinhaça com caminões tanques. Piracicaba,<br />

Copersucar, 1988. P. 41-51. (Boletim Técnico 41-88).<br />

NEVES, M.C.P.; I.T. CRIMA; J. DOBEREINER. Efeito da vinhaça sobre a microflora do solo. Rev. bras. Ci. Solo, Campinas, 7: 131-136, 1983.<br />

NUNES, JR. D. Efeitos da elevada deposição de vinhaça sobre variedades de cana de açúcar. Piracicaba, Copersucar, p. 38-44 (Boletim Técnico 37/87).<br />

NUNES, M.R.; VELLOSO, A.C.X.; LEAL, J.R. Efeito da vinhaça na lixiviação de nutrientes do solo III. Potássio e magnésio. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, 17:<br />

371-374, 1982.<br />

NUNES, M.R.; VELLOSO, A.C.X.; LEAL, J.R. Efeito da vinhaça nos cátions trocáveis e outros elementos químicos do solo. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, 16:<br />

165-170, 1981.<br />

PENNA, M.J.; FIGUEIREDO, A.L. Aquamonea e uréia em soqueiras de cana de açúcar fertilizadas com vinhaça. 1984.<br />

RANZANI, G. Consequência da aplicação do restilo ao solo. An. ESALQ, Piracicaba, 12: 56-68. 1956.<br />

RANZANI, G.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C.; MALAVOLTA, E.; COURY, T. Vinhaça e adubos minerais. An. ESALQ, Piracicaba, 10: 98-108. 1953.<br />

RODRIGUES, J.C.; PENA, M.J.; MORAES, R.S. Complementação nitrogenada em áreas fertilizadas com vinhaça. Piracicaba, COPERSUCAR, 1984. P. 23-29<br />

(Boletim Técnico Agronômico).<br />

SANTOS, G.A.; ROSSIELO, R.O.P.; FERNANDES, M.S. & O’GRADY, P.C. Efeito da vinhaça sobre o pH do solo, a germinação e o acúmulo de potássio em<br />

milho. Pesq. Agrop. Bras. Brasília, 16: 489-493, 1981.<br />

SERRA, G.E. Aplicação da vinhaça complementada com nitrogênio e fósforo em cultura de cana de açúcar. (Saccharum spp), Piracicaba, ESALQ, 1979. 45 p. Tese<br />

(Mestrado).<br />

SILVA, G.M.A.; GURGEL, M.N.A. Aplicação de vinhaça como fertilizante em cana de açúcar em solo LE – fase arenosa. In: Cong. Nac. STAB. Rio de Janeiro,<br />

1981. Pg. 140-52.<br />

VALSECHI, O.S.; GOMES, F.P. Solos incorporados de vinhaça e seu teor de bases. An. Esc. Sup. Agric. “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 11: 135-158, 1954.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!