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VOLTAR AO SUMÁRIO<br />
PREVALÊNCIA DE RUBÉOLA NOS PACIENTES ATENDIDOS NA<br />
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AURORA, CAMPO BOM-RS<br />
Fernanda Baratieri Mota 1 ; Ivy Reichert Vital da Silva 1 ;<br />
Lisandra Chiamenti 1 ; Luana Silveira de Carvalho 1 ; Natália Höher Krug 2 e Rodrigo Stageemeier 1<br />
Orientadores: Fabiana Aparecida Vieira 3 ; Helena Schirmer 3 ;<br />
II Congresso Internacional de Bioanálises<br />
V Congresso Sul-Br<strong>as</strong>ileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina<br />
Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009<br />
Eloir Dutra Lourenço 3 e Renato Minozzo 3<br />
Introdução: A rubéola é uma doença exantemática aguda, de origem viral. Sua transmissão<br />
ocorre por meio de contato de secreções de vi<strong>as</strong> aére<strong>as</strong> de pesso<strong>as</strong> infectad<strong>as</strong> ou por transmissão<br />
vertical. A síndrome da rubéola congênita (SRC) ocorre decorrente da infecção materna<br />
durante os 3 primeiros meses de gestação, quando pode ocorrer a inv<strong>as</strong>ão da placenta pelo<br />
vírus, com disseminação pelos tecidos embrionários, acarretando em aborto espontâneo,<br />
natimorto e defeitos congênitos. A determinação dos anticorpos IgG e IgM específicos são<br />
muito importantes para o diagnóstico sorológico d<strong>as</strong> infecções pela rubéola congênita pós-natal<br />
ou primária. O tratamento é relativo aos sintom<strong>as</strong> apresentados e o período de gestação da mãe.<br />
Sendo a vacinação o procedimento mais eficaz, onde se adquire a imunidade, que é duradoura.<br />
Objetivos: Verificar a prevalência de rubéola nos pacientes atendidos na UBS do bairro Aurora<br />
em Campo Bom. Examinar os fatores de risco da doença e susceptibilidade na população.<br />
Metodologia: Estudo transversal utilizando dados de 94 pacientes atendidos na UBS do bairro<br />
Aurora em Campo Bom (RS) entre maio de 2005 e maio de 2009. Para a realização dos testes,<br />
foram coletad<strong>as</strong> 5 mL de sangue periférico com o paciente em jejum, utilizou-se soro para dosar<br />
rubéola IgG e IgM através do teste de ELISA. As amostr<strong>as</strong> foram processad<strong>as</strong> no Laboratório<br />
de Biomedicina do Centro Universitário <strong>Feevale</strong> em Novo Hamburgo (RS). Resultados: Dos 94<br />
pacientes, com faixa etária dos 2 aos 51 anos, 87 (92,5%) são do sexo feminino, sendo que 15<br />
destes (17,2%) estão em período gestacional e 7 (7,4%) são do sexo m<strong>as</strong>culino. Dos pacientes<br />
analisados, 89 (94%) apresentam IgG positivo o que pode significar a eficácia da conscientização<br />
da população quanto a necessidade da prevenção da rubéola. conclusões: O presente estudo<br />
demonstra a eficácia e o bom desempenho n<strong>as</strong> campanh<strong>as</strong> de vacinação em m<strong>as</strong>sa realizada<br />
pelo Ministério da Saúde na população, diminuindo desta maneira o contágio da patologia<br />
nos grupos de risco, onde o resultado pode comprometer o desenvolvimento de uma gestação<br />
normal. Palavr<strong>as</strong>-chave: Rubéola; Vírus; Síndrome da Rubéola Congênita.<br />
1 Voluntária(o) do Grupo Ações Biomédic<strong>as</strong> na Comunidade - Centro Universitário <strong>Feevale</strong><br />
2 Bolsista do Grupo Ações Biomédic<strong>as</strong> na Comunidade - Centro Universitário <strong>Feevale</strong><br />
3 Professor(a) e Coordenador(a) do Projeto Ações Biomédic<strong>as</strong> na Comunidade - Centro Universitário <strong>Feevale</strong>.<br />
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