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VOLTAR AO SUMÁRIO<br />
PREVALÊNCIA DO HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO EM<br />
PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DA ÁREA DA SAÚDE DA<br />
UNIVERSIDADE CATÓLICA EM GOIÁS, NO PERÍODO 2006-2008<br />
Clayson Moura Gomes 1 , Diego Franciel Marques Mühlbeier¹, Raquel Vaz Resende¹, Pollyane Rosa Silva¹, Andréa<br />
Luciana Martins Ramos¹, Eduardo Silva de Paiva¹, Brunna Veruska de Paula¹, Sarah Buzaim Lima¹, Débora Rosa<br />
Pereira da Motta¹, Lílian Cristina Padilha de Morais¹, Nadya Alves de Sousa Guimarães¹, Ana Karolina Trovo de<br />
Paula¹, Dayane Ribeiro dos Santos¹, Isabel Cristina Carvalho Medeiros Francescantonio²<br />
Introdução: O hipotireoidismo subclínico (HS) é definido pela elevação do nível sérico do<br />
hormônio tireoestimulante (TSH), acompanhada de níveis normais de hormônios tireoidianos<br />
livres. O HS acomete entre 1% e 10% da população adulta, podendo atingir até 21% d<strong>as</strong><br />
mulheres com mais de 60 anos. O diagnóstico laboratorial, pela dosagem de TSH, demonstra<br />
alta sensibilidade (98%) e especificidade (92%), sendo recomendada a cada cinco anos em<br />
indivíduos com idade igual ou superior a 35 anos. Objetivos: Evidenciar a prevalência de HS<br />
em pacientes atendidos no Laboratório da Área da Saúde da Universidade Católica de Goiás<br />
(LAS-UCG). Metodologia: O trabalho se b<strong>as</strong>eou em um estudo retrospectivo onde se analisou<br />
os resultados de tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> dosagens de TSH e hormônios tireoidianos, de indivíduos com idade<br />
superior a 18 anos, atendidos no LAS-UCG, no período de 2006 a 2008. Os ensaios laboratoriais<br />
foram realizados por quimioluminescência em equipamento automático ACS:180 (Ciba Corning<br />
Diagnostics, Medfield, MA). Os dados foram tabulados e analisados por estatística descritiva e<br />
comparativa com auxílio do programa estatístico MedCalc versão 10.0, utilizando intervalo de<br />
confiança de 95%. Resultados: Foram analisados 1.111 exames de pacientes com idade média<br />
de 42,8 ± 13,96 anos, sendo 88,7% do sexo feminino. Do total, 107 (9,6%), apresentaram-se com<br />
quadro laboratorial compatível com HS, variando de 8,6% para os indivíduos com menos de<br />
60 anos, a 15,6% para os acima de 60 anos. As diferenç<strong>as</strong> encontrad<strong>as</strong> foram estatisticamente<br />
significativ<strong>as</strong> (x² = 5,8; p=0,02). Em relação ao gênero, 89/107 (83,2%) dos pacientes com<br />
HS eram do sexo feminino. conclusão: Os dados encontrados são concordantes com os da<br />
literatura, que mostra prevalência mais alta de HS em mulheres e nos mais idosos.<br />
Palavr<strong>as</strong>-chave: hipotireoidismo subclínico; TSH; hormônios tireoidianos.<br />
¹ Alunos do curso de biomedicina da Universidade Católica de Goiás (UCG) e membros da Liga Acadêmica de Bioquímica<br />
Clínica (LABiC).<br />
² Médica e biomédica, docente dos cursos de medicina e biomedicina da UCG, orientadora da LABiC.<br />
II Congresso Internacional de Bioanálises<br />
V Congresso Sul-Br<strong>as</strong>ileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina<br />
Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009<br />
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