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VOLTAR AO SUMÁRIO<br />

DOR NEUROPÁTICA X ATIVIDADE FÍSICA<br />

ANÁLISE COMPORTAMENTAL ATRAVÉS DO CAMPO ABERTO E<br />

TESTE PLANTAR<br />

Karen Olivia Bazzo 1 ; Cristhine Schallenberger 2 ; André Prato Schmidt 2 ; Diogo Onofre 2 , Rejane Giacomelli Tavares 3 .<br />

Introdução: Segundo dados da OMS, a dor crônica afeta 30% da população mundial sendo<br />

um importante problema de saúde pública contemporâneo. Um tipo de dor crônica é a dor<br />

neuropática, causada pelo sintoma persistente após lesão primária ou disfunção do sistema<br />

nervoso central ou periférico. Estudos têm investigado o efeito da atividade física na dor<br />

crônica, entretanto os resultados não são conclusivos. Assim, novos estudos são necessários<br />

para justificar a indicação de atividade física para pacientes que possuem dor crônica. Objetivos:<br />

Avaliar a ação analgésica da atividade física regular e voluntária sobre a dor neuropática em<br />

modelo animal. Metodologia: Trata-se de um estudo experimental onde foram utilizados 72<br />

ratos Wistar, a indução do modelo de dor neuropática crônica foi conforme o modelo descrito<br />

por Bennett (1988).Os animais foram divididos em 6 grupos amostrais de 12 ratos cada: dois<br />

grupos com dor crônica neuropática (DCN), dois grupos sham e dois grupos naive, todos<br />

separados novamente em sedentários (SED) e não sedentários (NSED). Foram realizad<strong>as</strong> 4<br />

ligadur<strong>as</strong> na região próxima à trifurcação do nervo ciático à direita. Inicialmente os animais<br />

dos grupos NSED ficaram previamente em contato com a roda de correr para ambientação,<br />

e após tanto o grupo de DCN quanto o sham p<strong>as</strong>saram pelo processo cirúrgico, com e sem <strong>as</strong><br />

ligadur<strong>as</strong>, respectivamente. Após, os grupos amostrais que estiveram submetidos à atividade<br />

física, ficaram expostos por mais três seman<strong>as</strong>, sendo que a cada semana de atividade física foi<br />

realizado um acompanhamento de todos os grupos através do teste plantar (Ugo B<strong>as</strong>ile, Varese,<br />

Itália) para avaliação da hiperalgesia e do teste de campo aberto para avaliação comportamental.<br />

Resultados: Nossos resultados demonstram que, na segunda e terceira semana de avaliação do<br />

teste plantar o grupo DCN NSED apresentou uma menor hiperalgesia quando comparados ao<br />

grupo DCN SED. No teste de campo aberto foi constatado um aumento do comportamento<br />

exploratório do grupo naive SED quando comparados com os grupo DCN SED e NSED na<br />

primeira e segunda semana. conclusão: Nossos resultados demonstram que a atividade física<br />

regular e voluntária pode auxiliar na diminuição da hiperalgesia. Tendo em vista este efeito, é<br />

importante uma investigação do mecanismo de ação desta analgesia.<br />

Palavr<strong>as</strong>-chave: dor neuropática; atividade física; teste plantar; campo aberto.<br />

1 Alunos do curso de Biomedicina - Centro Universitário <strong>Feevale</strong><br />

2 Instituto de Neuroproteção e Excitotoxicidade do Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul<br />

3 Docente do curso de Biomedicina - Centro Universitário <strong>Feevale</strong><br />

II Congresso Internacional de Bioanálises<br />

V Congresso Sul-Br<strong>as</strong>ileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina<br />

Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009<br />

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