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VOLTAR AO SUMÁRIO MODELO EXPERIMENTAL EM RATO NO REPARO ÓSSEO DO FÊMUR UTILIzANDO CÉLULAS-TRONCO MONONUCLEARES E PLASMA RICO EM PLAQUETAS Márcia Illana Kopschina 1 ; Caroline Peres Klein 2,3 ; Tiago Alexi 3 ; Camilla Assad 3 ; Prof. Dra. Gabriela Hoff 4 ; Prof. Dr. Jefferson Luis Braga da Silva 5 Introdução: A utilização de células-tronco humanas surge como alternativa da terapia celular na regeneração tecidual. Células-tronco são capazes de se diferenciar em tipos celulares específicos, sendo uma fonte renovável de células e tecidos. Com as novas tecnologias para regeneração óssea e o entendimento das interações que ocorrem nos eventos de reparo, criamse novas expectativas de recuperação óssea em situações que, anteriormente eram tidas como irreparáveis, visando uma possível aplicação futura. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo avaliar a adesão, proliferação e a diferenciação de células-tronco mononucleares (MO) sobre o defeito em osso longo, com adição do gel de plasma rico em plaquetas (PRP) e TGF-beta (fator de crescimento transformador Beta), ambos em associação com células mononucleares e, por fim, verificar o reparo ósseo. Metodologia: Estudo experimental laboratorial controlado. Serão usados 39 ratos isogênicos Wistar-Kyoto adultos, dos quais 33 serão receptores fêmeas e 6 doadores machos. Os animais serão divididos em 3 grupos: o grupo 1 (G1) receberá o tratamento com MO e TGF-beta, o grupo 2 (G2) receberá MO, TGF-beta e PRP e o grupo 3 (G3) MO e PRP. No grupo controle (GC) será aplicada solução salina. Após receberem anestesia com solução de Cetamina e Clorpromazina, os animais serão submetidos à criação de um defeito bilateral nos fêmures – fêmur direito com tratamento e esquerdo controle -, com aproximadamente 5 mm de comprimento, 2,5 mm de largura e profundidade suficiente para alcançar o canal medular. As células mononucleares serão obtidas a partir da medula óssea do fêmur dos ratos doadores e separadas por centrifugação, Histopaque-1077. A viabilidade celular será avaliada pelo método de exclusão com azul-tripan em hemocitômetro. Para a obtenção do PRP, será feita uma punção cardíaca retirando 6 mL de sangue de cada animal doador, o qual será centrifugado e coletado em um volume de 10%, referente ao PRP. O fator de crescimento TGF- beta será adquirido do Lab. Biosource. A avaliação será feita por radiografia e análise imunohistoquímica. Os dados serão submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias confirmadas ao nível de 5% de significância, com auxílio do software SPSS. conclusão: A terapia celular pode ser uma alternativa na promoção do reparo de lesões. Novas tecnologias para a regeneração óssea, dentre elas materiais biológicos como o PRP e MO, proporcionam um entendimento das interações que ocorrem no reparo. Palavras-chave: Reparo ósseo; células-tronco mononucleares; plasma rico em plaquetas. 1 Mestranda em Medicina e Ciências da Saúde - PUCRS 2 Acadêmica de Biomedicina, FEEVALE 3 Laboratório de Habilidades Médicas, PUCRS 4 Docente da Faculdade de Física, PUCRS 5 Docente do PRPPG de Medicina e Ciências da Saúde - PUCRS II Congresso Internacional de Bioanálises V Congresso Sul-Brasileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009 142
VOLTAR AO SUMÁRIO MORFOMETRIA DO FÊMUR PROXIMAL EM HOMENS Denis Guilherme Guedert 1 , Bruna Nicole Tafner 1 , Thais Schulz Kemper 1 , Antônio Rodrigues Abatepaulo 2 , II Congresso Internacional de Bioanálises V Congresso Sul-Brasileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009 Neuranei Salete Bonfiglio 3 , Rafael Kremer 2,3 Introdução: O fêmur é um osso sujeito a ação de forças de compressão, torção e envergamento quando requerido na sustentação do peso. As características morfológicas da sua extremidade proximal são importantes para uma adequada transferência de forças sem a produção de fraturas, bem como o desenvolvimento de outros processos patológicos durante a movimentação da articulação do quadril. Para tanto a disposição do ângulo colodiafisário, da anteversão, da largura e do comprimento do colo do fêmur influenciam na transmissão de forças e na movimentação da articulação do quadril. Objetivo: Verificar as medidas morfológicas do fêmur proximal adulto de homem da região do Médio Vale do Itajaí para estabelecer parâmetros de comparação entre as medidas dessas variáveis em brasileiros e no padrão mundial. Metodologia: Foram utilizados 50 fêmures secos de cadáveres do Laboratório de Anatomia da Universidade Regional de Blumenau - FURB. Para obtenção do valor do ângulo colodiafisário e da anteversão colo do fêmur foi utilizado o goniômetro. Para medir a largura e o comprimento do colo do fêmur foi utilizada régua convencional. Resultados: O ângulo de anteversão do colo do fêmur obteve média de 21º + 6,15º diferentemente do padrão de 16º para idade adulta de homens, tendendo á excessiva anteversão. O ângulo colodiafisário obteve média de 130,96º+6,22º, sendo superior a medida padrão de brasileiros e mundial, revelando predisposição para formação de coxa valga na região do Médio Vale do Itajaí. O comprimento médio do colo do fêmur foi de 34,1+3,8 mm e a largura média foi de 33,5+3,3mm, apresentando-se elevado em referência a trabalhos nacionais e normal para o padrão mundial. conclusão: As medidas morfológicas do fêmur proximal adulto de homem da região do Médio Vale do Itajaí difere dos padrões nacionais e internacionais. Palavras-chave: Vale do Itajaí, fêmur, antropometria, anatomia. 1 Aluno do Curso de Fisioterapia - Universidade Regional de Blumenau /FURB - Brasil. 2 Docente do Centro Universitário Leonardo da Vinci/UNIASSELVI - Brasil. 3 Docente da Universidade Regional de Blumenau – FURB - Brasil 143
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MORFOMETRIA DO FÊMUR PROXIMAL EM HOMENS<br />
Denis Guilherme Guedert 1 , Bruna Nicole Tafner 1 , Thais Schulz Kemper 1 , Antônio Rodrigues Abatepaulo 2 ,<br />
II Congresso Internacional de Bioanálises<br />
V Congresso Sul-Br<strong>as</strong>ileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina<br />
Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009<br />
Neuranei Salete Bonfiglio 3 , Rafael Kremer 2,3<br />
Introdução: O fêmur é um osso sujeito a ação de forç<strong>as</strong> de compressão, torção e envergamento<br />
quando requerido na sustentação do peso. As característic<strong>as</strong> morfológic<strong>as</strong> da sua extremidade<br />
proximal são importantes para uma adequada transferência de forç<strong>as</strong> sem a produção de fratur<strong>as</strong>,<br />
bem como o desenvolvimento de outros processos patológicos durante a movimentação da<br />
articulação do quadril. Para tanto a disposição do ângulo colodiafisário, da anteversão, da largura<br />
e do comprimento do colo do fêmur influenciam na transmissão de forç<strong>as</strong> e na movimentação<br />
da articulação do quadril. Objetivo: Verificar <strong>as</strong> medid<strong>as</strong> morfológic<strong>as</strong> do fêmur proximal<br />
adulto de homem da região do Médio Vale do Itajaí para estabelecer parâmetros de comparação<br />
entre <strong>as</strong> medid<strong>as</strong> dess<strong>as</strong> variáveis em br<strong>as</strong>ileiros e no padrão mundial. Metodologia: Foram<br />
utilizados 50 fêmures secos de cadáveres do Laboratório de Anatomia da Universidade Regional<br />
de Blumenau - FURB. Para obtenção do valor do ângulo colodiafisário e da anteversão colo do<br />
fêmur foi utilizado o goniômetro. Para medir a largura e o comprimento do colo do fêmur foi<br />
utilizada régua convencional. Resultados: O ângulo de anteversão do colo do fêmur obteve<br />
média de 21º + 6,15º diferentemente do padrão de 16º para idade adulta de homens, tendendo á<br />
excessiva anteversão. O ângulo colodiafisário obteve média de 130,96º+6,22º, sendo superior a<br />
medida padrão de br<strong>as</strong>ileiros e mundial, revelando predisposição para formação de coxa valga<br />
na região do Médio Vale do Itajaí. O comprimento médio do colo do fêmur foi de 34,1+3,8<br />
mm e a largura média foi de 33,5+3,3mm, apresentando-se elevado em referência a trabalhos<br />
nacionais e normal para o padrão mundial. conclusão: As medid<strong>as</strong> morfológic<strong>as</strong> do fêmur<br />
proximal adulto de homem da região do Médio Vale do Itajaí difere dos padrões nacionais e<br />
internacionais.<br />
Palavr<strong>as</strong>-chave: Vale do Itajaí, fêmur, antropometria, anatomia.<br />
1 Aluno do Curso de Fisioterapia - Universidade Regional de Blumenau /FURB - Br<strong>as</strong>il.<br />
2 Docente do Centro Universitário Leonardo da Vinci/UNIASSELVI - Br<strong>as</strong>il.<br />
3 Docente da Universidade Regional de Blumenau – FURB - Br<strong>as</strong>il<br />
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