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08.05.2013 Views

VOLTAR AO SUMÁRIO CAVIDADES DA LARINGE – REVISÃO E ATUALIzAÇÃO Rafael Kremer 1,2 , Antônio Rodrigues Abatepaulo 1 , Neuranei Salete Bonfiglio 2 Introdução: Estudos em laringe têm contribuído para o entendimento de variações e doenças deste importante órgão. As publicações recentes e mesmo os livros de anatomia mais tradicionais, não adotam uma uniformidade terminológica e conceitual no que diz respeito às cavidades da laringe, o que acaba gerando confusão e conflito de obras. Objetivo: Este estudo objetivou revisar a literatura para redefinir conceitos e terminologias da cavidade da laringe. Metodologia: Realizou-se uma revisão literária contemporânea e erudita de diferentes escolas de anatomia que tratam do estudo da laringe. Resultado: Observou-se que a terminologia e as definições contemporâneas vêm sofrendo lentamente amputações e distorções devido à falta de fundamentação a respeito da cavidade da laringe. Ressuscitando os conceitos suprimidos como região glótica e supraglótica, o estudo propiciou condições de redefinir os termos: rima glótica e glote, que são amplamente utilizadas em unidades de terapia intensiva, na prática clínica e cirúrgica. Em vista disso há possibilidade de complementar as literaturas disponíveis e de adotar uma uniformidade de terminologia adequada. conclusão: Devido ao estudo em diferentes obras literárias, houve subsídios para reorganizar fundamentos conceituais anatômicos a respeito das cavidades da laringe. A organização topográfica da cavidade da laringe, baseada nos conceitos dos autores consultados permitiu uma disposição fundamentada das estruturas anatômicas desse órgão. Palavras-chave: Laringe; revisão; terminologia anatômica; anatomia. 1 Docente do Centro Universitário Leonardo da Vinci/UNIASSELVI - Brasil. 2 Docente da Universidade Regional de Blumenau – FURB - Brasil. II Congresso Internacional de Bioanálises V Congresso Sul-Brasileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009 128

VOLTAR AO SUMÁRIO COMPORTAMENTOS DA TERCEIRA IDADE EM RELAÇÃO AOS CÂNCERES GINECOLÓGICOS Maria Luisa Brancher Menegazzo 1 ; Fabiana Possamai¹; Caroline Sales Pinto¹; Gladis Lenzi¹, Naiade Fernanda Winter¹, Rafael Kremer³, Antonio Roberto Rodriguez Abatepaulo². Introdução: Apesar do considerável avanço no diagnóstico de cânceres ginecológicos, este ainda é responsável por um alto índice de mortalidade feminina não só no Brasil como no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) ocorrem cerca de 1 milhão de novos casos de câncer de mama por ano, este é uma das doenças de maior impacto na saúde feminina, não somente pelos altos índices de mortalidade como também pelos transtornos físicos e psíquicos. Segundo o Ministério da Saúde o Brasil foi o país que, proporcionalmente, apresentou maior incidência de câncer de mama no início da primeira década do século 21. Com base nessas informações, pode-se afirmar que, enquanto os métodos de prevenção não sejam estabelecidos, o rastreamento deve ser oferecido a todas as mulheres, pois embora os cânceres ginecológicos sejam relativamente raros antes dos 35 anos, sua incidência começa a crescer rapidamente depois dessa idade, continuando com taxas altas de incidência e mortalidade até idades mais avançadas. O tema saúde da mulher é abordado neste estudo, tendo como público alvo mulheres acima de 60 anos, onde serão mostrados seus comportamentos em reação a saúde preventiva. Objetivo: Realizar o levantamento epidemiológico do índice de câncer de mama, colo de útero e ovário, assim como hábitos e comportamentos de mulheres com mais de 60 anos relacionados ao tema. Metodologia: Aplicação de um questionário contendo perguntas sobre a saúde da mulher. As questões foram respondidas de forma individual e sigilosa por mulheres de idade igual ou superior a 60 anos residentes na região do Vale do Itajaí no estado de Santa Catarina, obtendo um total de 349 entrevistas. Resultados: 50% relataram ser expostas a um nível de estresse de médio a alto. 11% nunca passaram por uma consulta ginecológica e apenas 30% das entrevistadas afirmam ir ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano. 50% admitiram não conhecer a forma de transmissão do HPV. 43% responderam ter um parente próximo com algum tipo de câncer ginecológico, sendo o de mama com maior incidência, do total de casos relatados, 21% foram a óbito. 35% das mulheres entrevistadas nunca fizeram ou não sabem realizar o auto-exame das mamas. a mamografia 11% das entrevistadas admitiram o desenvolvimento algum tipo de câncer ginecológico. conclusão: Muitas mulheres da terceira idade ainda sofrem com a falta de informação e auto cuidado, revelando assim um importante e constante grupo de risco no desenvolvimento de cânceres ginecológicos. Palavras-chave: saúde da mulher; câncer ginecológico; comportamentos femininos. ¹Alunos do Curso de Biomediciana- Centro Universitário Leonardo da Vinci-Blumenau-Santa Catarina ²Coordenador do Curso de Biomedicia- Centro Universitário Leonardo da Vinci-Blumenau-Santa Catarina. 3 Docente do Curso de Biomedicina – Centro Universitário Leonardo da Vinci-Blumenau-Santa Catarina II Congresso Internacional de Bioanálises V Congresso Sul-Brasileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009 129

VOLTAR AO SUMÁRIO<br />

COMPORTAMENTOS DA TERCEIRA IDADE EM RELAÇÃO AOS<br />

CÂNCERES GINECOLÓGICOS<br />

Maria Luisa Brancher Menegazzo 1 ; Fabiana Possamai¹; Caroline Sales Pinto¹; Gladis Lenzi¹, Naiade Fernanda<br />

Winter¹, Rafael Kremer³, Antonio Roberto Rodriguez Abatepaulo².<br />

Introdução: Apesar do considerável avanço no diagnóstico de cânceres ginecológicos,<br />

este ainda é responsável por um alto índice de mortalidade feminina não só no Br<strong>as</strong>il como<br />

no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) ocorrem cerca de 1 milhão de<br />

novos c<strong>as</strong>os de câncer de mama por ano, este é uma d<strong>as</strong> doenç<strong>as</strong> de maior impacto na saúde<br />

feminina, não somente pelos altos índices de mortalidade como também pelos transtornos<br />

físicos e psíquicos. Segundo o Ministério da Saúde o Br<strong>as</strong>il foi o país que, proporcionalmente,<br />

apresentou maior incidência de câncer de mama no início da primeira década do século 21. Com<br />

b<strong>as</strong>e ness<strong>as</strong> informações, pode-se afirmar que, enquanto os métodos de prevenção não sejam<br />

estabelecidos, o r<strong>as</strong>treamento deve ser oferecido a tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> mulheres, pois embora os cânceres<br />

ginecológicos sejam relativamente raros antes dos 35 anos, sua incidência começa a crescer<br />

rapidamente depois dessa idade, continuando com tax<strong>as</strong> alt<strong>as</strong> de incidência e mortalidade até<br />

idades mais avançad<strong>as</strong>. O tema saúde da mulher é abordado neste estudo, tendo como público<br />

alvo mulheres acima de 60 anos, onde serão mostrados seus comportamentos em reação a saúde<br />

preventiva. Objetivo: Realizar o levantamento epidemiológico do índice de câncer de mama,<br />

colo de útero e ovário, <strong>as</strong>sim como hábitos e comportamentos de mulheres com mais de 60<br />

anos relacionados ao tema. Metodologia: Aplicação de um questionário contendo pergunt<strong>as</strong><br />

sobre a saúde da mulher. As questões foram respondid<strong>as</strong> de forma individual e sigilosa por<br />

mulheres de idade igual ou superior a 60 anos residentes na região do Vale do Itajaí no estado<br />

de Santa Catarina, obtendo um total de 349 entrevist<strong>as</strong>. Resultados: 50% relataram ser expost<strong>as</strong><br />

a um nível de estresse de médio a alto. 11% nunca p<strong>as</strong>saram por uma consulta ginecológica e<br />

apen<strong>as</strong> 30% d<strong>as</strong> entrevistad<strong>as</strong> afirmam ir ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano. 50%<br />

admitiram não conhecer a forma de transmissão do HPV. 43% responderam ter um parente<br />

próximo com algum tipo de câncer ginecológico, sendo o de mama com maior incidência, do<br />

total de c<strong>as</strong>os relatados, 21% foram a óbito. 35% d<strong>as</strong> mulheres entrevistad<strong>as</strong> nunca fizeram ou<br />

não sabem realizar o auto-exame d<strong>as</strong> mam<strong>as</strong>. a mamografia 11% d<strong>as</strong> entrevistad<strong>as</strong> admitiram<br />

o desenvolvimento algum tipo de câncer ginecológico. conclusão: Muit<strong>as</strong> mulheres da terceira<br />

idade ainda sofrem com a falta de informação e auto cuidado, revelando <strong>as</strong>sim um importante e<br />

constante grupo de risco no desenvolvimento de cânceres ginecológicos.<br />

Palavr<strong>as</strong>-chave: saúde da mulher; câncer ginecológico; comportamentos femininos.<br />

¹Alunos do Curso de Biomediciana- Centro Universitário Leonardo da Vinci-Blumenau-Santa Catarina<br />

²Coordenador do Curso de Biomedicia- Centro Universitário Leonardo da Vinci-Blumenau-Santa Catarina.<br />

3 Docente do Curso de Biomedicina – Centro Universitário Leonardo da Vinci-Blumenau-Santa Catarina<br />

II Congresso Internacional de Bioanálises<br />

V Congresso Sul-Br<strong>as</strong>ileiro & IX Semana Gaúcha de Biomedicina<br />

Ano 2 | Volume 2 | Agosto de 2009<br />

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