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Sala de Leitura<br />
<strong>Química</strong> <strong>Orgânica</strong><br />
Figura 5: a) ORBITAL 2p b) ARRUMAÇÃO ESPACIAL DOS ORBITAIS 2px, 2py e 2pz<br />
Os orbitais 3p e 4p possuem a mesma forma de haltere, só que se encontram mais afastados do núcleo<br />
(e, então, são maiores e mais energéticos). A região do espaço entre os dois lobos do haltere é<br />
denominada nodo e, nessa região, não há probabilidade de se encontrar elétrons. Os orbitais dos<br />
subníveis s não possuem nodo. Para simplificar o desenho dos orbitais, normalmente eles são<br />
apresentados da seguinte forma (Figura 6):<br />
Figura 6: a) Representação dos orbitais s e p; b) Orbitais p orientados nos eixos cartesianos<br />
Quando ocorre uma ligação química covalente, os orbitais atômicos do último nível (orbitais ocupados<br />
pelos elétrons de valência) vão se aproximando, encontram-se, e formam um novo orbital (orbital<br />
molecular) onde vão se posicionar os dois elétrons, que, agora passam a ser compartilhados pelos dois<br />
núcleos dos átomos que se aproximaram, ou seja, os orbitais moleculares são ocupados pelos dois<br />
elétrons que formam a ligação.