Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho
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As Orações <strong>de</strong> Davi e <strong>de</strong> outros Salmistas<br />
amor, que nunca falham. Ele é o Criador e Sustentador <strong>de</strong> todas as coisas.<br />
Ele é um <strong>Deus</strong> bom, cheio <strong>de</strong> misericórdia e pronto a perdoar. Visto que<br />
é eterno, Ele está s<strong>em</strong>pre presente, s<strong>em</strong>pre disponível. S<strong>em</strong>pre po<strong>de</strong>r<strong>em</strong>os<br />
nos aproximar confiant<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, porque Ele cuida <strong>de</strong> nós<br />
(cf. Na 1.7; Ef 5.29; Hb 4.16; 1 Pe 5.7). O louvor, quando reconhec<strong>em</strong>os<br />
qu<strong>em</strong> é o nosso <strong>Deus</strong> e o que Ele t<strong>em</strong> feito ou po<strong>de</strong> fazer <strong>em</strong> nosso<br />
benefício, nos conduz diretamente à sua presença.<br />
Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome <strong>em</strong> toda<br />
a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! (SI 8.1).<br />
A tua misericórdia, Senhor, está nos céus, e a tua fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong><br />
chega até às mais excelsas nuvens. A tua justiça é como as<br />
gran<strong>de</strong>s montanhas; os teus juízos são um gran<strong>de</strong> abismo; Senhor,<br />
tu conservas os homens e os animais. Quão preciosa é, ó<br />
<strong>Deus</strong>, a tua benignida<strong>de</strong>! E por isso os filhos dos homens se<br />
abrigam à sombra das tuas asas (SI 36.5-7).<br />
Gran<strong>de</strong> é o Senhor e mui digno <strong>de</strong> louvor na cida<strong>de</strong> do nosso<br />
<strong>Deus</strong>, no seu monte santo (SI 48.1).<br />
Com coisas tr<strong>em</strong>endas <strong>de</strong> justiça nos respon<strong>de</strong>rás, ó <strong>Deus</strong> da nossa<br />
salvação; tu és a esperança <strong>de</strong> todas as extr<strong>em</strong>ida<strong>de</strong>s da terra e<br />
daqueles que estão longe sobre o mar; o que pela sua força<br />
consolida os montes, cingido <strong>de</strong> fortaleza; o que aplaca o ruído dos<br />
mares, o ruído das suas ondas e o tumulto das nações (SI 65-5-7).<br />
Dai a <strong>Deus</strong> fortaleza; a sua excelência está sobre Israel e a sua<br />
fortaleza nas mais altas nuvens. Ó <strong>Deus</strong>, tu és tr<strong>em</strong>endo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os<br />
teus santuários; o <strong>Deus</strong> <strong>de</strong> Israel é o que dá fortaleza e po<strong>de</strong>r ao<br />
seu povo. Bendito seja <strong>Deus</strong>! (SI 68.34,35).<br />
Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante <strong>em</strong><br />
benignida<strong>de</strong> para com todos os que te invocam. Mas tu, Senhor,<br />
és um <strong>Deus</strong> cheio <strong>de</strong> compaixão, e piedoso, e sofredor, e gran<strong>de</strong><br />
<strong>em</strong> benignida<strong>de</strong> e <strong>em</strong> verda<strong>de</strong> (SI 86.5,15).<br />
O Senhor reina; está vestido <strong>de</strong> majesta<strong>de</strong>; o Senhor se revestiu e<br />
cingiu <strong>de</strong> fortaleza; o mundo também está firmado e não po<strong>de</strong>rá<br />
vacilar. O teu trono está firme <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então; tu és <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a<br />
eternida<strong>de</strong> (SI 93-1,2).<br />
Porque o Senhor é o <strong>Deus</strong> gran<strong>de</strong> e Rei gran<strong>de</strong> acima <strong>de</strong> todos os<br />
<strong>de</strong>uses. Nas suas mãos estão as profun<strong>de</strong>zas da terra, e as alturas<br />
dos montes são suas. Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos<br />
formaram a terra seca (SI 95.3-5).<br />
Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, <strong>Deus</strong> meu, tu és<br />
magnificentíssimo; estás vestido <strong>de</strong> glória e <strong>de</strong> majesta<strong>de</strong>. Ele cobre-<br />
se <strong>de</strong> luz como <strong>de</strong> uma veste, esten<strong>de</strong> os céus como uma cortina.<br />
Põe nas águas os vigamentos das sua câmaras, faz das nuvens o seu<br />
carro e anda sobre as asas do vento. Faz dos ventos seus mensageiros,<br />
dos seus ministros, um fogo abrasador. Lançou os fundamentos<br />
da terra, para que não vacile <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po algum (SI 104.1-5).<br />
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