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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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O Período <strong>de</strong> Josué ao Rei Saul<br />

ex<strong>em</strong>plos similares <strong>de</strong> intervenção divina nos dias <strong>de</strong> hoje, o Novo<br />

Testamento estabelece outras diretrizes para se <strong>de</strong>scobrir a vonta<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, valendo-se para isso tanto <strong>de</strong> ex<strong>em</strong>plos como <strong>de</strong> preceitos<br />

que são, <strong>de</strong> um modo geral, dirigidos à Igreja.<br />

Jabez<br />

As Escrituras registram muito pouco a respeito <strong>de</strong> Jabez. O<br />

trecho <strong>de</strong> 1 Crónicas 4.9 chama-o <strong>de</strong> “mais ilustre do que seus<br />

irmãos”, mas para obtermos um discernimento maior sobre ele<br />

<strong>de</strong>v<strong>em</strong>os <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r <strong>de</strong> sua única oração que ficou registrada.<br />

Porque Jabez invocou o <strong>Deus</strong> <strong>de</strong> Israel, dizendo: Se me abençoares<br />

muitíssimo e meus termos amplificares, e a tua mão for<br />

comigo, e fizeres que do mal não seja aflito!... E <strong>Deus</strong> lhe<br />

conce<strong>de</strong>u o que lhe tinha pedido (1 Cr 4.10).<br />

O modo como as pessoas oram, e não qu<strong>em</strong> são ou <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong><br />

ser, é que lhes permite obter a atenção e a resposta celestiais. A<br />

oração <strong>de</strong> Jabez é simples e, no entanto, direta, reconhecendo que<br />

<strong>Deus</strong> é a fonte <strong>de</strong> qualquer bênção ou sucesso pessoal. Ficamos<br />

impressionados diante da atitu<strong>de</strong> e do espírito piedosos <strong>de</strong> Jabez,<br />

evi<strong>de</strong>ntes <strong>em</strong> suas quatro intensas petições.<br />

P edin do a bên ção d e <strong>Deus</strong>. Deveríamos cobiçar a bênção <strong>de</strong><br />

<strong>Deus</strong> e entesourá-la mais do que o ouro (cf. Gn 32.26; Pv 10.22).<br />

P edin do alargam en to d e território. Todos <strong>de</strong>veriam <strong>de</strong>sejar posterida<strong>de</strong>,<br />

influência e discípulos espirituais (cf. 1 Ts 2.19). Oportunida<strong>de</strong>s<br />

maiores <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser vistas como respostas possíveis<br />

a essa oração.<br />

P edin do cap acid ad e. Todos <strong>de</strong>veriam buscar intensamente a<br />

direção <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> <strong>em</strong> suas ativida<strong>de</strong>s e também a capacitação que<br />

v<strong>em</strong> da sua mão <strong>em</strong> qualquer <strong>em</strong>preendimento ou realização (cf.<br />

Gn 24.12-14; At 4.29,30).<br />

P edin do p a r a estar livre do m al e d e suas consequências. Todos<br />

os homens <strong>de</strong>veriam clamar a <strong>Deus</strong> pedindo libertação das aflições<br />

e dos efeitos perversos do mal (cf. Mt 6.13; 1 Ts 4.3,4).<br />

Jefté<br />

A oração <strong>de</strong> Jefté <strong>de</strong>veria fazer soar um alarma para todo aquele<br />

que ora. Fazer um voto a <strong>Deus</strong> não é uma parte incomum das orações.<br />

Tanto no Antigo como no Novo Testamento, o voto é um compromisso,<br />

uma promessa feita a <strong>Deus</strong>, nunca a uma pessoa humana. É s<strong>em</strong>pre<br />

uma expressão voluntária da fé, e não um suborno. O voto contido na<br />

oração <strong>de</strong> Jefté expressa uma <strong>de</strong>voção e um compromisso incomuns.<br />

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