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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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As Orações <strong>de</strong> Moisés<br />

e serviu <strong>de</strong> ex<strong>em</strong>plo na adoração e nas ações <strong>de</strong> graça. Seu cântico<br />

<strong>de</strong> louvor (cf. Êx 15.1-19) <strong>de</strong>spertou uma resposta <strong>de</strong> adoração por<br />

parte <strong>de</strong> Miriã e das mulheres <strong>de</strong> Israel: “Então Miriã, a profetisa, a<br />

irmã <strong>de</strong> Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres<br />

saíram atrás <strong>de</strong>la com tamboris e com danças. E Miriã lhes respondia:<br />

Cantai ao Senhor, porque sumamente se exaltou e lançou no<br />

mar o cavalo com o seu cavaleiro” (Êx 15.20,21). A lição que se<br />

extrai <strong>de</strong>sta passag<strong>em</strong> salta aos olhos: os lí<strong>de</strong>res espirituais <strong>de</strong>v<strong>em</strong><br />

dar o ex<strong>em</strong>plo, se quer<strong>em</strong> ver seus seguidores envolvidos na<br />

celebração do louvor.<br />

Contínua Dependência <strong>de</strong> <strong>Deus</strong><br />

Ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> intervenção divina são, com frequência, marcados<br />

por probl<strong>em</strong>as e circunstâncias quase insuportáveis. Embora isso nos<br />

faça lamentar a princípio, seu alvo é o nosso b<strong>em</strong> — s<strong>em</strong> dúvida. Mal<br />

passara o regozijo pela <strong>de</strong>rrota <strong>de</strong> Faraó, e Moisés já se confrontava<br />

com novos probl<strong>em</strong>as: falta <strong>de</strong> água potável, águas amargas, queixumes<br />

da parte do povo <strong>de</strong> Israel. Uma pessoa <strong>de</strong> estatura espiritual<br />

menor talvez fosse tentada a lançar, numa atitu<strong>de</strong> tola, a culpa sobre<br />

<strong>Deus</strong>. Mas não Moisés. A oração foi sua reação imediata e seu gran<strong>de</strong><br />

recurso. Por certo o Senhor, que permitira a Israel entrar nessa nova<br />

crise, também os livraria <strong>de</strong>la. Assim, Moisés orou e recebeu uma<br />

resposta imediata: “E ele clamou ao Senhor, e o Senhor mostrou-lhe um<br />

lenho que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces” (Êx 15.25).<br />

Anos mais tar<strong>de</strong>, Moisés l<strong>em</strong>braria aos israelitas como <strong>Deus</strong> usara crise<br />

após outra para humilhá-los e prová-los a fim <strong>de</strong> que:<br />

Se não eleve o teu coração, e te esqueças do Senhor, teu <strong>Deus</strong>,<br />

que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão; que te guiou<br />

por aquele gran<strong>de</strong> e terrível <strong>de</strong>serto <strong>de</strong> serpentes ar<strong>de</strong>ntes, e <strong>de</strong><br />

escorpiões, e <strong>de</strong> secura, <strong>em</strong> que não havia água; e tirou água<br />

para ti da rocha do seixal; que no <strong>de</strong>serto te sustentou com<br />

maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar e para te<br />

provar, e para, no teu fim, te fazer b<strong>em</strong> (Dt 8.14-16).<br />

A li<strong>de</strong>rança espiritual custa caro. Certamente não é para os<br />

<strong>de</strong>sanimados e infiéis. Quando as coisas corriam b<strong>em</strong>, <strong>Deus</strong> recebia<br />

a glória; mas quando davam para trás, os lí<strong>de</strong>res tinham <strong>de</strong> suportar<br />

a ira do povo: “E nâo havia ali água para o povo beber. Então,<br />

conten<strong>de</strong>u o povo com Moisés e disse: Dá-nos água para beber” (Êx<br />

17.1,2). As pessoas ten<strong>de</strong>m a ver somente suas circunstâncias e seus<br />

lí<strong>de</strong>res — raramente qualquer coisa além disso. Nessa crise, pois,<br />

acusaram Moisés pela sua má sorte. Do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong>les, Moisés<br />

(e não <strong>Deus</strong>) é que os tirara do Egito. Esqueceram-se <strong>de</strong> que ele era<br />

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