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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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As Orações dos Patriarcas e seus Cont<strong>em</strong>porâneos<br />

B<strong>em</strong> sei eu que tudo po<strong>de</strong>s, e nenhum dos teus pensamentos<br />

po<strong>de</strong> ser impedido. Qu<strong>em</strong> é aquele, dizes tu, que s<strong>em</strong> conhecimento<br />

encobre o conselho? Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi,<br />

mas agora te vê<strong>em</strong> os meus olhos. Por isso, me abomino e me<br />

arrependo no pó e na cinza (Jó 42.1,2,5,6).<br />

Daí por diante, Jó abandonou suas tentativas <strong>de</strong> arrazoar com <strong>Deus</strong><br />

e <strong>de</strong> resolver pelo raciocínio seus próprios probl<strong>em</strong>as. Não continuou<br />

mais a apresentar sua própria retidão. Não insistiu na tentativa frustrada<br />

<strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r circunstâncias além da compreensão humana. Em lugar<br />

disso, ele começou a ver a si próprio sob uma luz inteiramente nova,<br />

que é o que s<strong>em</strong>pre acontece quando as pessoas vê<strong>em</strong> a <strong>Deus</strong> (cf. Is<br />

6.1-5). Agora ele via a si mesmo como um hom<strong>em</strong> “vil”, isto é,<br />

“indigno”. Sua confissão foi humil<strong>de</strong> e honesta: “Falei <strong>de</strong>mais. Qu<strong>em</strong><br />

sou eu para argumentar e <strong>de</strong>bater com <strong>Deus</strong>? Certamente abor<strong>de</strong>i<br />

questões muito acima das minhas minúsculas habilida<strong>de</strong>s e sobre as<br />

quais eu era inteiramente ignorante. Faltou-me o bom senso <strong>de</strong> fazer<br />

silêncio” (paráfrase). A confissão genuína conduz a um verda<strong>de</strong>iro<br />

arrependimento: “Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na<br />

cinza” (42.6).<br />

Os patriarcas eram pessoas <strong>de</strong> oração. Apesar <strong>de</strong> prece<strong>de</strong>r<strong>em</strong> ao<br />

padrão formalizado <strong>de</strong> adoração e perdão, dado por intermédio <strong>de</strong><br />

Moisés, eles sabiam que <strong>Deus</strong> requeria sacrifício e obediência.<br />

Satisfazendo a esses requisitos, <strong>de</strong>sfrutavam <strong>de</strong> uma comunhão<br />

ímpar com <strong>Deus</strong>. Isso <strong>de</strong>monstra que Ele fala e aceita a adoração <strong>de</strong><br />

todos quantos o buscam com sincerida<strong>de</strong>.<br />

Perguntas para Estudo<br />

1. Quais ex<strong>em</strong>plos, extraídos dos patriarcas, mostram<br />

que a oração e a fé estão relacionadas?<br />

2. E que ex<strong>em</strong>plos mostram a relação entre a oração e a<br />

obediência?<br />

3. Há características nas orações <strong>de</strong> Abraão que constitu<strong>em</strong><br />

um bom ex <strong>em</strong> p lo para nós h o je <strong>em</strong> dia?<br />

Justifique.<br />

4. Qual o valor da meditação, e como po<strong>de</strong>mos incorporá-<br />

la <strong>de</strong> maneira eficaz à nossa vida <strong>de</strong> oração?<br />

5. Será que nós, como Jacó, <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os lutar <strong>em</strong> oração?<br />

Como incr<strong>em</strong>entar positivamente as nossas orações?<br />

6. Quais as principais lições que po<strong>de</strong>mos extrair das orações <strong>de</strong><br />

Jó?<br />

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