Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho
Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho
A pêndice Quatro Enquanto que as outras espécies de urso atacam o homem somente quando são provocadas ou ao se sentirem ameaçadas, o urso polar é conhecido como caçador de homens, mesmo quando não é provocado. Os nativos têm um incrível temor de ursos polares, pois todos sabiam de alguém que, enquanto caminhava por lugares desérticos, fora literalmente perseguido e devorado. Automaticamente gritei: “Parem!” Ao mesmo tempo, meu cérebro entrou em ação, procurando pensar em todas as possíveis opções de fuga. Poderia saltar e sair correndo em disparada para salvar a própria vida, mas a ursa me perseguiria e facilmente me alcançaria. Pensei em mergulhar no oceano e nadar para longe, mas a água estava muito fria e a ursa folgadamente poderia me alcançar a nado. Meu terceiro pensamento foi atirar pedras neles e tentar me defender, mas sabia que seria pura tolice. A única opção que me restava era orar — e foi o que fiz, fervorosamente: “Senhor, estou pronto para morrer a qualquer momento (e realmente estava), mas não estou disposto a morrer nas garras de alguma fera selvagem”. Então, falei com os ursos. Todas as vezes que vinham em minha direção, eu gritava: “Parem!” E obedeciam, pelo menos momentaneamente. Olhando para a ursa nos olhos, disse: “Não ouse vir até aqui, porque alguém vai se machucar!” Só que não dizia quem ia se machucar. Para chegar à praia, tinha de dar alguns passos na direção dos ursos. Continuei a falar com a ursa a respeito de minha situação difícil: “Preciso chegar mais para o seu lado para poder alcançar a praia”. Enquanto falava, ia-me movendo lentamente na direção da praia. Uma vez na praia, comecei a andar de costas, o tempo todo falando com a ursa. Sempre que se movia, eu gritava: “Pare!” Finalmente, quando tinha percorrido aproximadamente a metade da distância até onde deixara o carro, virei-me e corri à toda velocidade. Quando faltavam uns cem metros, voltei-me e vi que os ursos não estavam me seguindo. Chegando no automóvel, exausto acima de tudo, meu coração parecendo que ia explodir^ agradeci a Deus pelo absoluto milagre. De volta a Churchill, quando contei a história a um agente de transportes da região, ele disse-me: “Sem dúvida isso foi um milagre. Ninguém, tendo chegado assim tão perto de um urso polar, jamais conseguiu escapar”. 393
Bibliografia Baelz, Peter R. Prayer an d Providence. Nova Iorque: The Seabury Press, 1968. Barth, Karl. Prayer. 2“edição. D. E. Saliers, editor. Traduzido por S. F. Terrien. Filadélfia: The Westminster Press, 1985. Bauer, Walter. A Greek-English Lexicon o f the New Testament an d Other Early Christian Literature. 2a edição. Tradu- zido por F. Wilbur Gingrich e Frederick W. Danker. Chicago: University of Chicago Press, 1979. Biederwolf, William Edward. How Can God Answer Prayer? Nova Iorque: Fleming H. Revell Company, 1910. Bigg, Charles. A Criticai an d Exegetical Commentary on the Epistles o f St. Peter an d St. Jude. The International Criticai Commentary. Edimburgo: T. & T. Clark, 1902. Bilheimer, Paul E. Destined fo r the Throne. Fort Washington, Pensilvânia: Christian Literature Crusade, 1975. Bloesch, Donald G. The Struggle o f Prayer. São Francisco: Harper & Row, 1980. Boros, Ladislaus. Christian Prayer. Traduzido por David Smith. Nova Iorque: The Seabury Press, 1976. Bounds, E. M. The Essentials o f Prayer. Nova Iorque: Fleming H. Revell Company, 1925. ____________ . The Possibilities o f Prayer. Nova Iorque: Fleming H. Revell Company, 1923. ____________ . Prayer a n d Praying Men. Nova Iorque: George H. Doran Company, 1921. ____________ . Preacher an d Prayer. Chicago: The Christian Witness, s. d. ____________ . Purpose in Prayer. Nova Iorque: Fleming H. Revell Company, 1920. ____________ . The Reality o f Prayer. Nova Iorque: Fleming H. Revell Company, 1924. ____________. The Weapon o f Prayer. Chicago: Moody Press, 1980. Brandt, Robert L. Charismatics, Are WeMissing Something? Publicado e disponível com o autor, 1520, Westwood Dr., Billings, Montana, 59102. ______________. P rayin g with Paul. Grand Rapids: Baker Book House, 1966. Burns, James. Revivais: TheirLaws andLeaders. Londres: Hodder& Stoughton, 1909; reimpressão, Grand Rapids: Baker Book House, 1960.
- Page 313 and 314: Teologia Bíblica da Oração para
- Page 315 and 316: Teologia Bíblica da Oração Apesa
- Page 317 and 318: Teologia Bíblica da Oração hebra
- Page 319 and 320: Teologia Bíblica da Oração envia
- Page 321 and 322: Teologia Bíblica da Oração embor
- Page 323 and 324: Teologia Bíblica da Oração para
- Page 325 and 326: Teologia Bíblica da Oração E, ha
- Page 327 and 328: Capítulo Quinze Oração e Reaviva
- Page 329 and 330: Oração e Reavivamento ria por nó
- Page 331 and 332: Oração e Reavivamento pre pudesse
- Page 333 and 334: Oração e Reavivamento o Grande De
- Page 335 and 336: Oração e Reavivamento na violênc
- Page 337 and 338: Oração e Reavivamento Williams. A
- Page 339 and 340: Oração e Reavivamento desvio, tem
- Page 341 and 342: Oração e Reavivamento quer que lh
- Page 343 and 344: Problemas Analisados chuva, também
- Page 345 and 346: Problemas Analisados Elect in the S
- Page 347 and 348: Problemas Analisados pessoa faça i
- Page 349 and 350: Apêndice Um A Importância da Ora
- Page 351 and 352: A pêndice Um Daquele dia em diante
- Page 353 and 354: Apêndice Três A Aparição de um
- Page 355 and 356: A pêndice Três “Nunca fizemos a
- Page 357 and 358: Teologia Bíblica da Oração Desde
- Page 359 and 360: Teologia Bíblica da Oração Deus,
- Page 361 and 362: Teologia Bíblica da Oração após
- Page 363: Teologia Bíblica da Oração dóla
- Page 367 and 368: P[ Bibliografia Grenz, Stanley J. P
- Page 369 and 370: Bibliografia Orr, J. Edwin. Campus
- Page 371: | í :* ♦ # 4 Robert L. Brandt e
A pêndice Quatro<br />
Enquanto que as outras espécies <strong>de</strong> urso atacam o hom<strong>em</strong> somente<br />
quando são provocadas ou ao se sentir<strong>em</strong> ameaçadas, o urso polar<br />
é conhecido como caçador <strong>de</strong> homens, mesmo quando não é<br />
provocado. Os nativos têm um incrível t<strong>em</strong>or <strong>de</strong> ursos polares, pois<br />
todos sabiam <strong>de</strong> alguém que, enquanto caminhava por lugares<br />
<strong>de</strong>sérticos, fora literalmente perseguido e <strong>de</strong>vorado.<br />
Automaticamente gritei: “Par<strong>em</strong>!” Ao mesmo t<strong>em</strong>po, meu cérebro<br />
entrou <strong>em</strong> ação, procurando pensar <strong>em</strong> todas as possíveis<br />
opções <strong>de</strong> fuga. Po<strong>de</strong>ria saltar e sair correndo <strong>em</strong> disparada para<br />
salvar a própria vida, mas a ursa me perseguiria e facilmente me<br />
alcançaria. Pensei <strong>em</strong> mergulhar no oceano e nadar para longe, mas<br />
a água estava muito fria e a ursa folgadamente po<strong>de</strong>ria me alcançar<br />
a nado. Meu terceiro pensamento foi atirar pedras neles e tentar me<br />
<strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r, mas sabia que seria pura tolice.<br />
A única opção que me restava era orar — e foi o que fiz, fervorosamente:<br />
“Senhor, estou pronto para morrer a qualquer momento (e<br />
realmente estava), mas não estou disposto a morrer nas garras <strong>de</strong><br />
alguma fera selvag<strong>em</strong>”. Então, falei com os ursos. Todas as vezes que<br />
vinham <strong>em</strong> minha direção, eu gritava: “Par<strong>em</strong>!” E obe<strong>de</strong>ciam, pelo<br />
menos momentaneamente. Olhando para a ursa nos olhos, disse:<br />
“Não ouse vir até aqui, porque alguém vai se machucar!” Só que não<br />
dizia qu<strong>em</strong> ia se machucar.<br />
Para chegar à praia, tinha <strong>de</strong> dar alguns passos na direção dos<br />
ursos. Continuei a falar com a ursa a respeito <strong>de</strong> minha situação difícil:<br />
“Preciso chegar mais para o seu lado para po<strong>de</strong>r alcançar a praia”.<br />
Enquanto falava, ia-me movendo lentamente na direção da praia.<br />
Uma vez na praia, comecei a andar <strong>de</strong> costas, o t<strong>em</strong>po todo<br />
falando com a ursa. S<strong>em</strong>pre que se movia, eu gritava: “Pare!”<br />
Finalmente, quando tinha percorrido aproximadamente a meta<strong>de</strong> da<br />
distância até on<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixara o carro, virei-me e corri à toda velocida<strong>de</strong>.<br />
Quando faltavam uns c<strong>em</strong> metros, voltei-me e vi que os ursos<br />
não estavam me seguindo. Chegando no automóvel, exausto acima<br />
<strong>de</strong> tudo, meu coração parecendo que ia explodir^ agra<strong>de</strong>ci a <strong>Deus</strong><br />
pelo absoluto milagre. De volta a Churchill, quando contei a história<br />
a um agente <strong>de</strong> transportes da região, ele disse-me: “S<strong>em</strong> dúvida<br />
isso foi um milagre. Ninguém, tendo chegado assim tão perto <strong>de</strong> um<br />
urso polar, jamais conseguiu escapar”.<br />
393