Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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08.05.2013 Views

Teologia Bíblica da Oração aprendendo e servindo-o. Temos prazer em fazer a vontade dEle. Minha vida está contida na vida dEle. Minha alegria consiste em servi-lo. De fato, mal posso esperar para voltar à presença dEle. E, John, Ele sabe tudo a seu respeito. De fato, Ele sabia onde você estaria hoje e me enviou aqui. Ele conhece a sua família e todas as pessoas em sua igreja. Ele se interessa por cada pessoa. Ele me mandou perguntar o que você quer que aconteça em Bozeman”. John disse que, naquele momento, sentiu o seu coração bater tão fortemente pela salvação das pessoas de Bozeman e do vale de Gallatin, que parecia que ia explodir. Em resposta, o anjo disse: “Sabe, John, poderia dar a você tudo isso agora mesmo, mas não é assim que trabalhamos. Geralmente usamos as pessoas, e é isto o que faremos”. Enquanto tudo isso estava acontecendo, John percebeu em seu espírito que estava conversando com um espírito congénere, que eles, espiritualmente, pertenciam a uma mesma espécie de ser. Finalmente, o anjo disse: “John, vou voltar para a presença de Jesus. Estamos esperando ansiosamente sua chegada ao Céu para breve, mas, caso isso demore, pode ser que venha visitá-lo de novo”. Deram-se um aperto de mão e, enquanto retomava para onde John o vira a princípio, o anjo acenou-lhe com a mão e desapareceu. Embora John tivesse continuado a caçada, caminhou pelos montes tão extasiado pela experiência que, pelo menos daquela vez, a caçada ao alce perdeu todo o fascínio. Pouco tempo mais tarde, John estava dirigindo seu automóvel de volta para Bozeman, vindo de Laurel, Estado de Montana, onde havia dirigido uma reunião da junta que trataria das missões nacionais da igreja. Enquanto dirigia o carro, louvando a Deus, sentiu a presença do Senhor de uma forma extraordinária e ouviu em seu espírito uma voz, dizendo: John, você se lem bra d aqu ele ser qu e o visitou n a m on tan h a? “Sim, lembro-me muito bem dele”, retrucou. Agora quero qu e você cite um a d a s coisas qu e você realm ente q u er qu e eu fa ç a , era o que a Presença parecia mencionar. Então John replicou: “Senhor, talvez seja algo grande demais, porém gostaria de pagar toda a dívida de minha igreja”. No momento seguinte, o senso especial da presença de Deus desapareceu e John prosseguiu em sua viagem, regozijando-se no Senhor. John não contou a sua experiência a ninguém, mas na manhã seguinte, por volta das oito horas, o telefone tocou. Um casal de sua própria congregação desejava que ele fosse à casa deles para discutirem um assunto. Tendo chegado ali, encontrou-os passando em revista o relatório financeiro da igreja. “Pastor”, disseram eles. 382

A pêndice Três “Nunca fizemos algo parecido antes, mas inusitadamente sentimos que Deus quer que paguemos a dívida da igreja”. Imediatamente, preencheram um cheque com a metade da quantia devida e disseram que pagariam o resto após o primeiro dia do ano seguinte. A essa altura, o pastor Weaver chamou o superintendente das Assembléias de Deus da região de Montana (nessa ocasião, o pastor R. L. Brandt), pedindo que se fizesse presente para o levante de uma hipoteca. Quando o superintendente chegou, John lhe contou toda a história, perguntando se deveria contá-la à congregação. Concordaram que isso deveria ser feito, pelo que, no dia seguinte, a história foi contada a uma estupefata congregação, incluindo o casal que havia pago toda a dívida. Eles também ouviram o relato pela primeira vez. 383

Teologia Bíblica da Oração<br />

apren<strong>de</strong>ndo e servindo-o. T<strong>em</strong>os prazer <strong>em</strong> fazer a vonta<strong>de</strong> dEle.<br />

Minha vida está contida na vida dEle. Minha alegria consiste <strong>em</strong><br />

servi-lo. De fato, mal posso esperar para voltar à presença dEle. E,<br />

John, Ele sabe tudo a seu respeito. De fato, Ele sabia on<strong>de</strong> você<br />

estaria hoje e me enviou aqui. Ele conhece a sua família e todas as<br />

pessoas <strong>em</strong> sua igreja. Ele se interessa por cada pessoa. Ele me<br />

mandou perguntar o que você quer que aconteça <strong>em</strong> Boz<strong>em</strong>an”.<br />

John disse que, naquele momento, sentiu o seu coração bater<br />

tão fort<strong>em</strong>ente pela salvação das pessoas <strong>de</strong> Boz<strong>em</strong>an e do vale <strong>de</strong><br />

Gallatin, que parecia que ia explodir.<br />

Em resposta, o anjo disse: “Sabe, John, po<strong>de</strong>ria dar a você tudo<br />

isso agora mesmo, mas não é assim que trabalhamos. Geralmente<br />

usamos as pessoas, e é isto o que far<strong>em</strong>os”.<br />

Enquanto tudo isso estava acontecendo, John percebeu <strong>em</strong> seu<br />

espírito que estava conversando com um espírito congénere, que<br />

eles, espiritualmente, pertenciam a uma mesma espécie <strong>de</strong> ser.<br />

Finalmente, o anjo disse: “John, vou voltar para a presença <strong>de</strong><br />

Jesus. Estamos esperando ansiosamente sua chegada ao Céu para<br />

breve, mas, caso isso <strong>de</strong>more, po<strong>de</strong> ser que venha visitá-lo <strong>de</strong> novo”.<br />

Deram-se um aperto <strong>de</strong> mão e, enquanto retomava para on<strong>de</strong><br />

John o vira a princípio, o anjo acenou-lhe com a mão e <strong>de</strong>sapareceu.<br />

Embora John tivesse continuado a caçada, caminhou pelos<br />

montes tão extasiado pela experiência que, pelo menos daquela<br />

vez, a caçada ao alce per<strong>de</strong>u todo o fascínio.<br />

Pouco t<strong>em</strong>po mais tar<strong>de</strong>, John estava dirigindo seu automóvel<br />

<strong>de</strong> volta para Boz<strong>em</strong>an, vindo <strong>de</strong> Laurel, Estado <strong>de</strong> Montana, on<strong>de</strong><br />

havia dirigido uma reunião da junta que trataria das missões nacionais<br />

da igreja. Enquanto dirigia o carro, louvando a <strong>Deus</strong>, sentiu a<br />

presença do Senhor <strong>de</strong> uma forma extraordinária e ouviu <strong>em</strong> seu<br />

espírito uma voz, dizendo: John, você se l<strong>em</strong> bra d aqu ele ser qu e o<br />

visitou n a m on tan h a?<br />

“Sim, l<strong>em</strong>bro-me muito b<strong>em</strong> <strong>de</strong>le”, retrucou.<br />

Agora quero qu e você cite um a d a s coisas qu e você realm ente<br />

q u er qu e eu fa ç a , era o que a Presença parecia mencionar.<br />

Então John replicou: “Senhor, talvez seja algo gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>mais,<br />

porém gostaria <strong>de</strong> pagar toda a dívida <strong>de</strong> minha igreja”. No momento<br />

seguinte, o senso especial da presença <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> <strong>de</strong>sapareceu e<br />

John prosseguiu <strong>em</strong> sua viag<strong>em</strong>, regozijando-se no Senhor.<br />

John não contou a sua experiência a ninguém, mas na manhã<br />

seguinte, por volta das oito horas, o telefone tocou. Um casal <strong>de</strong> sua<br />

própria congregação <strong>de</strong>sejava que ele fosse à casa <strong>de</strong>les para<br />

discutir<strong>em</strong> um assunto. Tendo chegado ali, encontrou-os passando<br />

<strong>em</strong> revista o relatório financeiro da igreja. “Pastor”, disseram eles.<br />

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