Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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08.05.2013 Views

Teologia Bíblica da Oração de que precisamos. Deus não somente é capaz, mas também está disposto a responder às nossas orações. Ele nos ouve, não importa que linguagem usemos. Ele nos ouve, quer estejamos de pé, ajoelhados, sentados ou em qualquer circunstância que estejamos vivendo (veja Wayne R. Spear, The Theology o f Prayer, Grand Rapids: Baker Book House, 1979, p- 18). Ele nos ouve quando oramos, apesar do fato de não estarmos com vontade de orar — ou mesmo quando não sentimos absolutamente nada. Podemos ser francos com Deus. Podemos lhe dizer o que realmente pensamos e sentimos. Mas visto que Ele nos ama, que nos quer usar para a sua glória, que nos tem preparado coisas maravilhosas, que vão além de nossa imaginação, Ele também quer ouvir de nós a mesma oração de dedicação que Jesus fez: “Todavia não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lc 22.42). Perguntas para Estudo 1. Como podemos vencer a nossa resistência natural à oração? 2. Quando nos aproximamos de Deus em oração, por que é importante que reconheçamos que Ele é um Deus pessoal? 3. O que podemos esperar que Deus faça, quando os crentes se dividem em oração, alguns orando em favor e outros contra uma mesma coisa? 4. Como é que a soberania de Deus afeta a sua forma de lidar conosco em nossas orações? 5. Sob quais circunstâncias Deus pode anular momentaneamente as leis da natureza, a fim de responder às nossas orações? 374

Apêndice Um A Importância da Oração Feita em Comum Acordo A ilustração a seguir, sobre a importância de duas ou mais pessoas estarem de comum acordo quanto ao que pedirem em oração, foi contada por R. L. Brandt. Depois de me formar no instituto bíblico, retornei à cidade onde morava e tomei conhecimento de que a igreja que eu frequentava estava em grande alvoroço. Um pregador havia chegado à igreja, apresentando-se como ministro das Assembléias de Deus. Entretanto, após haver conquistado os corações de vários membros, ele saiu da igreja e iniciou diversas igrejas pequenas na área circunjacente. Entre aqueles que se juntaram a ele estavam meus pais e um certo número de amigos. Como outro triste resultado de tudo isso, os jovens da igreja foram atingidos pelo fogo cruzado da controvérsia que se formou. Sabia que tinha a chamada de Deus para o ministério, mas em meio ã confusão prevalecente, encontrei dificuldades para começar. Efetuei uma série de cultos nas dependências de minha própria escola do interior, onde meu pai se convertera. Por alguns meses, ajudei um amigo a dar início a uma igreja e fiz alguma evangelização, mas nenhuma porta parecia se abrir para um ministério permanente. Entrementes, tornara-me ministro licenciado das Assembléias de Deus. Por fim, após haver passado um ano inteiro, o pregador independente veio me oferecer a oportunidade de ser seu assistente. Pare- ceu-me ser uma porta aberta, e meus pais ficaram entusiasmados, sentindo que se tratava da direção de Deus para a minha vida. Todavia, encontrava-me assediado por incertezas. Havia declarado lealdade à igreja que me credenciara, mas ali estava uma ampla porta aberta para trabalhar com uma igreja independente, conquanto

Apêndice Um<br />

A Importância<br />

da Oração<br />

Feita <strong>em</strong> Comum<br />

Acordo<br />

A ilustração a seguir, sobre a importância <strong>de</strong> duas ou mais<br />

pessoas estar<strong>em</strong> <strong>de</strong> comum acordo quanto ao que pedir<strong>em</strong> <strong>em</strong><br />

oração, foi contada por R. L. <strong>Brandt</strong>.<br />

Depois <strong>de</strong> me formar no instituto bíblico, retornei à cida<strong>de</strong> on<strong>de</strong><br />

morava e tomei conhecimento <strong>de</strong> que a igreja que eu frequentava<br />

estava <strong>em</strong> gran<strong>de</strong> alvoroço. Um pregador havia chegado à igreja,<br />

apresentando-se como ministro das <strong>Ass<strong>em</strong>bléia</strong>s <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>. Entretanto,<br />

após haver conquistado os corações <strong>de</strong> vários m<strong>em</strong>bros, ele saiu da<br />

igreja e iniciou diversas igrejas pequenas na área circunjacente. Entre<br />

aqueles que se juntaram a ele estavam meus pais e um certo número <strong>de</strong><br />

amigos. Como outro triste resultado <strong>de</strong> tudo isso, os jovens da igreja<br />

foram atingidos pelo fogo cruzado da controvérsia que se formou.<br />

Sabia que tinha a chamada <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> para o ministério, mas <strong>em</strong><br />

meio ã confusão prevalecente, encontrei dificulda<strong>de</strong>s para começar.<br />

Efetuei uma série <strong>de</strong> cultos nas <strong>de</strong>pendências <strong>de</strong> minha própria<br />

escola do interior, on<strong>de</strong> meu pai se convertera. Por alguns meses,<br />

aju<strong>de</strong>i um amigo a dar início a uma igreja e fiz alguma evangelização,<br />

mas nenhuma porta parecia se abrir para um ministério permanente.<br />

Entr<strong>em</strong>entes, tornara-me ministro licenciado das <strong>Ass<strong>em</strong>bléia</strong>s <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>.<br />

Por fim, após haver passado um ano inteiro, o pregador in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />

veio me oferecer a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser seu assistente. Pare-<br />

ceu-me ser uma porta aberta, e meus pais ficaram entusiasmados,<br />

sentindo que se tratava da direção <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> para a minha vida.<br />

Todavia, encontrava-me assediado por incertezas. Havia <strong>de</strong>clarado<br />

lealda<strong>de</strong> à igreja que me cre<strong>de</strong>nciara, mas ali estava uma ampla porta<br />

aberta para trabalhar com uma igreja in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, conquanto

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