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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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Probl<strong>em</strong>as Analisados<br />

Elect in the Son: A Study o f the D octrine o f Election, Springfield,<br />

Missouri: Westcott Publishers, 1970, p. 157; o livro inteiro é um<br />

valioso estudo <strong>em</strong> relação à doutrina da eleição).<br />

Não precisamos nos glorificar a nós mesmos. Se tão-somente continuarmos<br />

seguindo a Jesus, <strong>Deus</strong> nos glorificará quando Ele<br />

voltar. Isso posto, exist<strong>em</strong> limitações naturais às nossas orações: “Não<br />

oramos acerca dos eclipses” (Lewis, Letters, p. 38) e não po<strong>de</strong>mos<br />

orar para que a terra fique chata. E também exist<strong>em</strong> limitações<br />

espirituais — não po<strong>de</strong>mos orar para que <strong>Deus</strong> salve as pessoas<br />

através <strong>de</strong> outro meio se não pela fé <strong>em</strong> Cristo Jesus (At 4.12).<br />

Mas quando realmente cr<strong>em</strong>os <strong>em</strong> Jesus, entramos numa comunhão<br />

com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo (1 Jo 1.3). A própria<br />

palavra “comunhão” inclui a idéia <strong>de</strong> parceria. <strong>Deus</strong> nos <strong>de</strong>u uma<br />

parte para fazermos. Dev<strong>em</strong>os nos achegar a Ele e t<strong>em</strong>os <strong>de</strong> fazê-lo<br />

pela fé (Hb 11.6). Há muitas evidências bíblicas <strong>de</strong> que <strong>Deus</strong> frequent<strong>em</strong>ente<br />

espera para agir, até que cumpramos a parte que nos toca.<br />

Notamos isso no ministério <strong>de</strong> Jesus. Quando chegou a Nazaré, Ele<br />

“não pô<strong>de</strong> fazer ali nenhum milagre, senão curar uns poucos enfermos,<br />

impondo-lhes as mãos. Admirou-se da incredulida<strong>de</strong> <strong>de</strong>les.<br />

Contudo, percorria as al<strong>de</strong>ias circunvizinhas, a ensinar” (Mc 6.5,6). Ao<br />

que tudo indica, os habitantes <strong>de</strong> Nazaré não <strong>de</strong>monstraram fé ao pedir<br />

ou buscar aquilo <strong>de</strong> que precisavam. Quando Jesus caminhou sobre as<br />

águas, disse: “Ten<strong>de</strong> bom ânimo! sou eu. Não t<strong>em</strong>ais!” (Mt 14.27), mas foi<br />

somente Pedro que replicou: “Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo,<br />

por sobre as águas”. Todos os outros discípulos também po<strong>de</strong>riam ter<br />

andado sobre as águas s<strong>em</strong> qualquer dificulda<strong>de</strong>, mas foi só Pedro que<br />

pediu (Erickson, Christian Theology, p. 405). Muitos outros ex<strong>em</strong>plos<br />

po<strong>de</strong>riam ser apresentados, tanto da Bíblia quanto da experiência, provando<br />

que <strong>Deus</strong> entra <strong>em</strong> ação quando as pessoas lhe pe<strong>de</strong>m.<br />

<strong>Deus</strong> também <strong>de</strong>cidiu que os crentes foss<strong>em</strong> seus agentes, seus<br />

servos, na propagação do evangelho e na edificação da Igreja <strong>de</strong><br />

Cristo, tanto <strong>em</strong> termos espirituais quanto <strong>em</strong> termos quantitativos.<br />

<strong>Deus</strong> continua merecendo toda a glória. É como o apóstolo Paulo<br />

disse: “Pois qu<strong>em</strong> é Paulo, e qu<strong>em</strong> é Apoio, senão ministros pelos<br />

quais crestes, e conforme o que o Senhor <strong>de</strong>u a cada um? Eu plantei;<br />

Apoio regou; mas <strong>Deus</strong> <strong>de</strong>u o crescimento” (1 Co 3.5,6). Isso não<br />

significa que não é importante aquilo que faz<strong>em</strong>os. “Ora o que<br />

planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão<br />

segundo o seu trabalho. Porque nós som os cooperadores <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>,<br />

vós sois lavoura <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> e edifício <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>” (1 Co 3-8,9). Somos<br />

também “<strong>em</strong>baixadores da parte <strong>de</strong> Cristo, como se <strong>Deus</strong> por nós<br />

rogasse” (2 Co 5-20). Que privilégio! Que responsabilida<strong>de</strong>! Ao nos<br />

dar esse privilégio e responsabilida<strong>de</strong>, <strong>Deus</strong> <strong>de</strong>cidiu fazer da oração<br />

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