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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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Capítulo Um<br />

As Orações dos Patriarcas<br />

e seus Cont<strong>em</strong>porâneos<br />

“Há oração <strong>em</strong> todas as religiões. <strong>Deus</strong> e a oração são inseparáveis.<br />

A crença <strong>em</strong> <strong>Deus</strong> e na oração são el<strong>em</strong>entares e intuitivas. As idéias<br />

po<strong>de</strong>m ser cruas e cruéis entre os povos primitivos e pagãos, mas<br />

pertenc<strong>em</strong> às instituições da raça humana. O ensino do Antigo<br />

Testamento está repleto do assunto oração” (The Path o f Prayer,<br />

Samuel Chadwick, Nova Iorque: Abingdon Press, 1931, p. 7).<br />

A oração, conforme já se observou, está entre as mais antigas<br />

práticas da humanida<strong>de</strong>. Falando <strong>de</strong> Antigo Testamento, ela faz sua<br />

introdução no livro dos princípios, o Génesis, e permanece <strong>em</strong><br />

evidência até o livro <strong>de</strong> Malaquias.<br />

De todas as criaturas <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> somente as pessoas oram — a<br />

oração é estritamente pessoal. Ela é um dom <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> para nós, o<br />

nosso elo com o Criador. Portanto, vendo a oração da perspectiva do<br />

Antigo Testamento, nosso enfoque será sobre as pessoas que oraram,<br />

os motivos <strong>de</strong> suas orações, como elas se aproximaram <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> e o<br />

trataram, como os nomes e os atributos <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> influenciaram suas<br />

orações e que resultados e realizações chegaram a alcançar. Examinar<strong>em</strong>os<br />

com <strong>de</strong>talhes as narrativas do Antigo Testamento sobre indivíduos<br />

que mantiveram uma comunicação pessoal com <strong>Deus</strong>.<br />

Adão<br />

O primeiro registro <strong>de</strong> comunicação entre o Criador e aqueles<br />

que Ele criou à sua imag<strong>em</strong> acha-se <strong>em</strong> Génesis 1.28: “E <strong>Deus</strong> os<br />

abençoou e <strong>Deus</strong> lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a<br />

terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves<br />

dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra”. Foi<br />

<strong>Deus</strong> qu<strong>em</strong> tomou a iniciativa, dirigindo a palavra à humanida<strong>de</strong>,<br />

estabelecendo assim um princípio fundamental: ouvir a Palavra <strong>de</strong><br />

<strong>Deus</strong> (tomar conhecimento <strong>de</strong> sua vonta<strong>de</strong>) é pelo menos tão<br />

importante quanto dirigirmos a Ele nossas preocupações — e talvez<br />

implique <strong>em</strong> maior consequência.

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