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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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Teologia Bíblica da Oração ;<br />

Oração para a Propagação do Evangelho<br />

O sucesso do evangelho <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> das orações dos crentes além<br />

do que a maioria <strong>de</strong> nós percebe. É um mal <strong>de</strong> proporções gigantescas<br />

negligenciar a intercessão pela propagação rápida e eficaz do<br />

evangelho: “Rogai pois ao Senhor da seara que man<strong>de</strong> ceifeiros para<br />

a sua seara” (Mt 9-38). No que se relaciona ã oração, as instruções<br />

finais do apóstolo Paulo aos crentes tessalonicenses visavam esta<br />

finalida<strong>de</strong>: “No <strong>de</strong>mais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do<br />

Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre<br />

vós; e para que sejamos livres <strong>de</strong> homens dissolutos e maus; porque<br />

a fé não é <strong>de</strong> todos” (2 Ts 3-1,2).<br />

“Tenha livre curso” é uma alusão às coíridaà que se realizam nos<br />

estádios. Paulo retrata a Palavra do Senhor como se ela estivesse<br />

numa corrida, e <strong>de</strong>seja que ela corra eficazmente até alcançar a<br />

coroa estabelecida ou “seja glorificada, como também o é entre vós<br />

[os crentes <strong>de</strong> Tessalônica]”. Paulo percebeu que a oração é o<br />

propulsor capacitador, que impele a Palavra do Senhor na direção<br />

do seu alvo pretendido: a conversão dos não-regenerados. S<strong>em</strong> a<br />

oração, a corrida está perdida.<br />

A segunda parte da petição relaciona-se com a primeira. Homens<br />

ímpios e maus obstru<strong>em</strong>, ou pelo m en os buscam obstruir, o avanço<br />

do evangelho. “Dissolutos” (tradução do grego atopos) significa, literalmente,<br />

“inconveniente”, “injurioso”, “moralmente nocivo”. Indivíduos<br />

assim s<strong>em</strong> fé e perniciosos estão s<strong>em</strong>pre presentes para se opor<br />

à Palavra <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, seja mediante o ridículo ou através <strong>de</strong> qualquer<br />

outro meio que impeça a manifestação do mensageiro <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>.<br />

Paulo percebeu, e nós somos sábios para crer, que a resposta para<br />

esse probl<strong>em</strong>a s<strong>em</strong>pre será a mesma: liberda<strong>de</strong> através das orações<br />

do povo <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>.<br />

Oração <strong>em</strong> Favor <strong>de</strong> todos<br />

Orações <strong>de</strong>veriam ser oferecidas <strong>em</strong> favor <strong>de</strong> todos os homens.<br />

Não que cada pessoa tenha <strong>de</strong> ser mencionada por nome, mas<br />

todos os grupos e classes <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser incluídos <strong>em</strong> nossas<br />

orações. Naturalmente, haverá nomes específicos mencionados <strong>de</strong>ntro<br />

<strong>de</strong> cada círculo, quer pertençam a um <strong>de</strong>terminado grupo étnico,<br />

ou sejam viciados, homossexuais ou autorida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ste mundo. A<br />

este último grupo Paulo <strong>de</strong>staca como uma classe que não <strong>de</strong>ve ser<br />

negligenciada <strong>em</strong> nossas orações.<br />

Admoesto-te pois, antes <strong>de</strong> tudo, que se façam <strong>de</strong>precações, orações,<br />

intercessões, e ações <strong>de</strong> graças por todos os homens; pelos<br />

reis, e por todos os que estão <strong>em</strong> <strong>em</strong>inência, para que tenhamos<br />

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