08.05.2013 Views

Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Introdução<br />

Neste volume, dar<strong>em</strong>os preferência ao sentido comum assumido<br />

pela palavra “petição” conforme a enten<strong>de</strong>mos hoje, s<strong>em</strong> per<strong>de</strong>r <strong>de</strong> vista<br />

os significados a ela atribuídos nas Escrituras.<br />

Orando no Espírito<br />

Embora a expressão “orando no Espírito” seja formada por mais <strong>de</strong><br />

uma palavra, a compreensão <strong>de</strong> seu significado é igualmente essencial<br />

para o nosso estudo. Ela <strong>de</strong>riva-se, principalmente, <strong>de</strong> Judas 20: “Mas<br />

vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé,<br />

oran do no Espírito Santo...” (grifo do autor). Esta expressão também<br />

t<strong>em</strong> suas raízes, até certo ponto, na <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> Paulo <strong>em</strong> 1 Coríntios<br />

14.15: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com<br />

o entendimento”.<br />

No primeiro caso, o Espírito Santo figura claramente como o<br />

agente da oração; no caso <strong>de</strong> Paulo, entretanto, o seu próprio<br />

espírito é que aparece exercendo essa função — “O meu espírito<br />

ora b<strong>em</strong>” (1 Co 14.14). Mas como isso é possível?! T<strong>em</strong>os uma<br />

resposta <strong>em</strong> Atos 2.4: “E todos foram cheios do Espírito Santo e<br />

começaram a falar <strong>em</strong> outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes<br />

concedia que falass<strong>em</strong>”. O sentido que salta aos olhos é que orar<br />

<strong>em</strong> línguas só po<strong>de</strong> ser possível pela capacitação do Espírito Santo.<br />

Portanto, “orar no Espírito” implica igualmente numa concessão do<br />

Espírito Santo ao espírito humano. Resulta da i<strong>de</strong>ntificação do Espírito<br />

Santo com o espírito humano, pela qual se passa a falar numa língua<br />

<strong>de</strong>sconhecida. Em adição às passagens já citadas, note este trecho:<br />

“Orando <strong>em</strong> todo t<strong>em</strong>po com toda oração e súplica no Espírito e vigiand<br />

o nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.18).<br />

Submissão<br />

A submissão não é tanto um meio quanto uma condição para a<br />

oração eficaz. O cristão submisso aceita humil<strong>de</strong>mente a autorida<strong>de</strong><br />

e o senhorio daquEle a qu<strong>em</strong> ora. Não obstante o cumprimento<br />

<strong>de</strong>ssa condição prévia, ele precisa igualmente submeter-se aos<br />

lí<strong>de</strong>res que <strong>Deus</strong> colocou acima <strong>de</strong>le: “Obe<strong>de</strong>cei a vossos pastores e<br />

sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que<br />

hão <strong>de</strong> dar contas <strong>de</strong>las;' para que o façam com alegria e não<br />

g<strong>em</strong>endo, porque isso não vos seria útil” (Hb 13.17).<br />

Súplica<br />

A súplica é o ato <strong>de</strong> fazer humil<strong>de</strong>s e intensos rogos pedindo<br />

favor, especialmente a <strong>Deus</strong>. Três vocábulos hebraicos da raiz han an<br />

são traduzidos por “súplica”. Com frequência inclu<strong>em</strong> a idéia <strong>de</strong><br />

25

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!