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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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Os Ensinam entos <strong>de</strong> Jesus sobre a Oração<br />

<strong>de</strong>veria ser entendido como “<strong>de</strong>sta maneira”. Jesus estava dizendo:<br />

“Deix<strong>em</strong>-se guiar por estes princípios gerais quando for<strong>em</strong> orar”.<br />

Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha<br />

o teu reino, seja feita a tua vonta<strong>de</strong>, assim na terra como no céu;<br />

o pão nosso <strong>de</strong> cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas<br />

dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos <strong>de</strong>vedores; e não<br />

nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o<br />

reino, e o po<strong>de</strong>r, e a glória, para s<strong>em</strong>pre. Amém. Porque, se<br />

perdoar<strong>de</strong>s aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial<br />

vos perdoará a vós; se, porém, não perdoar<strong>de</strong>s aos homens as<br />

suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas<br />

ofensas (Mt 6.9-15).<br />

O fato <strong>de</strong> nos dirigirmos a <strong>Deus</strong> como “Pai nosso” (Mt 6.9) <strong>de</strong>veria<br />

nos fazer l<strong>em</strong>brar da benevolência daquEle <strong>de</strong> qu<strong>em</strong> nos aproximamos.<br />

Quanta bênção nos é conferida quando, ao orarmos, nossos<br />

corações se conscientizam <strong>de</strong> que é um amoroso Pai celeste que está<br />

dirigindo sua atenção para nós, tal como estamos dirigindo a nossa<br />

para Ele. <strong>Deus</strong> é o nosso Pai, “o Pai das misericórdias” (2 Co 1.3) e nós<br />

somos seus filhos. “Como um pai se compa<strong>de</strong>ce <strong>de</strong> seus filhos, assim o<br />

senhor se compa<strong>de</strong>ce daqueles que o t<strong>em</strong><strong>em</strong>” (SI 103-13). I<strong>de</strong>ntificar<br />

<strong>Deus</strong> como o nosso Pai que está “nos céus” (Mt 6.9), implica no<br />

reconhecimento <strong>de</strong> sua superiorida<strong>de</strong> ao melhor dos pais terrenos. A<br />

oração, assim posta <strong>em</strong> prática, <strong>de</strong>ve ser dirigida àquEle que está acima<br />

<strong>de</strong> todas as coisas, sendo Ele próprio superior a qualquer pessoa ou ser<br />

que se nomeie.<br />

“Santificado seja o teu nome” (Mt 6.9) não é apenas uma <strong>de</strong>claração<br />

ou mero <strong>de</strong>sejo expresso <strong>em</strong> oração. Antes, trata-se <strong>de</strong> um<br />

pedido genuíno, o primeiro <strong>de</strong> uma lista <strong>de</strong> petições: “Que o teu<br />

nome [ou a tua Pessoa] seja mantido santo [ou com reverência] entre<br />

toda a humanida<strong>de</strong>”. Essa petição será finalmente respondida quando<br />

o próprio <strong>Deus</strong> santificar o seu nome sobre todos os habitantes<br />

da Terra, no seu Reino vindouro (Ez 36.22,23). Hoje, a nossa parte<br />

consiste <strong>em</strong> equilibrar a familiarida<strong>de</strong> que t<strong>em</strong>os com o compassivo<br />

Pai celeste, mostrando-lhe completa reverência e respeito. O termo<br />

grego correspon<strong>de</strong>nte, hagiazo, significa “tornar santo”, “tratar como<br />

santo”, “conservar <strong>em</strong> reverência”, “honrar altamente”.<br />

O nome <strong>de</strong> uma pessoa é mais que uma simples palavra —<br />

representa a própria pessoa. O nome <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> representa e significa<br />

o próprio <strong>Deus</strong>, incluindo o seu caráter, natureza, feitos e palavras.<br />

Por ex<strong>em</strong>plo, Maria, a mãe <strong>de</strong> Jesus, associa o nome <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> a<br />

santida<strong>de</strong> e gran<strong>de</strong>s obras: “Porque me fez gran<strong>de</strong>s coisas o Po<strong>de</strong>roso;<br />

e Santo é o seu nome” (Lc 1.49).<br />

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