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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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Prefácio<br />

Teologia Bíblica<br />

da Oração<br />

Este estudo busca explorar <strong>de</strong> uma perspectiva <strong>em</strong>inent<strong>em</strong>ente<br />

bíblica o escopo inteiro da oração. Seu alvo é não somente prover<br />

uma compreensão académica, mas dar orig<strong>em</strong> a um grupo <strong>de</strong><br />

pessoas que or<strong>em</strong> e, por conseguinte, façam diferença para <strong>Deus</strong><br />

neste mundo. Instruídas e incentivadas a perseguir com diligência<br />

um ativo ministério <strong>de</strong> oração, essas pessoas verão suas próprias<br />

vidas enriquecidas. O resultado é que revolucionarão seu ministério<br />

tanto por Cristo como pela Igreja, gerando ondas <strong>de</strong> influência<br />

espiritual até aos confins da Terra.<br />

Também gostaríamos <strong>de</strong> encorajar uma perspectiva pentecostal<br />

distintiva, com dupla ênfase: 1) que todos os crentes cheios do<br />

Espírito tir<strong>em</strong> vantag<strong>em</strong> <strong>de</strong> seu acesso ao próprio recinto do trono<br />

<strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, através <strong>de</strong> nosso Salvador e Mediador, Jesus-Cristo; e 2)<br />

que a oração se torne um po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> dimensões sobrenaturais mediante<br />

a ajuda do Espírito Santo que habita <strong>em</strong> nós. Dessa maneira, a<br />

oração move-se do meramente ritual para a realida<strong>de</strong>. “Orar no<br />

Espírito” torna-se mais que uma frase bíblica; passa a ser canal da<br />

intervenção divina.<br />

A comunicação com <strong>Deus</strong> está entre as mais antigas práticas da<br />

humanida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que se t<strong>em</strong> registro. Para Adão, parece que essa<br />

comunicação era tão natural como alimentar uma criança recém-<br />

nascida. O evi<strong>de</strong>nte intuito <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> era estar <strong>em</strong> constante e vital<br />

comunhão com aquele que fora criado à sua imag<strong>em</strong>. Ele não <strong>de</strong>sejava<br />

que as pessoas tivess<strong>em</strong> <strong>de</strong> fazê-lo por si mesmas, <strong>de</strong> uma forma<br />

unilateral e forçada. A comunhão com Ele seria o cordão umbilical pelo<br />

qual seus filhos seriam sustentados e reunidos à Deida<strong>de</strong>.<br />

Mas essa comunhão acabou se tomando uma presa fácil do mal.<br />

Embora Adão e Eva começara sua jornada terrestre <strong>em</strong> santa e harmónica<br />

comunhão com o Criador, não parec<strong>em</strong> ter vivido muito t<strong>em</strong>po<br />

antes <strong>de</strong> buscar<strong>em</strong> se ocultar <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, <strong>em</strong> vez <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejar<strong>em</strong> andar com<br />

Ele “pela viração do dia” (Gn 3-8). E essa atitu<strong>de</strong> acabou se tornando

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