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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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^4s Orações <strong>de</strong> Salomão e dos Lí<strong>de</strong>res Posteriores <strong>de</strong> Israel<br />

E protestaste contra eles, para que voltass<strong>em</strong> à tua lei; porém eles<br />

se houveram soberbamente e não <strong>de</strong>ram ouvidos aos teus mandamentos,<br />

mas pecaram contra os teus juízos, pelos quais o<br />

hom<strong>em</strong> que os cumprir viverá... e não ouviram... Mas, pela tua<br />

gran<strong>de</strong> misericórdia, não os <strong>de</strong>struíste n<strong>em</strong> <strong>de</strong>samparaste; porque<br />

és um <strong>Deus</strong> cl<strong>em</strong>ente e misericordioso.<br />

Agora, pois, ó <strong>Deus</strong> nosso, ó <strong>Deus</strong> gran<strong>de</strong>, po<strong>de</strong>roso e terrível,<br />

que guardas o concerto e a beneficência, não tenhas <strong>em</strong> pouca<br />

conta toda a aflição que nos alcançou a nós, e aos nossos reis, e<br />

aos nossos príncipes, e aos nossos sacerdotes, e aos nossos<br />

profetas, e aos nossos pais, e a todo o teu povo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os dias dos<br />

reis da Assíria até ao dia <strong>de</strong> hoje. Porém tu és justo <strong>em</strong> tudo quanto<br />

t<strong>em</strong> vindo sobre nós; porque tu fielmente te houveste, e nós<br />

impiamente nos houv<strong>em</strong>os...<br />

Eis que hoje somos servos; e até na terra que <strong>de</strong>ste a nossos pais,<br />

para comer<strong>em</strong> o seu fruto e o seu b<strong>em</strong>, eis que somos servos<br />

nela... e estamos numa gran<strong>de</strong> angústia.<br />

E, com tudo isso, fiz<strong>em</strong>os um firme concerto e o escrev<strong>em</strong>os; e<br />

selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos<br />

sacerdotes (Ne 9.5-13,15-17,20,21,26-29,31-33,36-38).<br />

Uma gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong>ssa longa oração consiste <strong>de</strong> uma narrativa<br />

da história anterior <strong>de</strong> Israel e um recon h ecim en to <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> nas<br />

relações com seu povo. A oração assume toda uma nova dimensão<br />

quando <strong>Deus</strong> é <strong>de</strong>vidamente reconhecido e suas misericórdias,<br />

provisões, castigos e bênçãos são relatados. Nessa oração, pois,<br />

<strong>Deus</strong> é reconhecido como o único Senhor (v. 6); a orig<strong>em</strong> e o<br />

Criador <strong>de</strong> todas as coisas (v. 6); Preservador <strong>de</strong> todos (v. 6);<br />

aquEle que é adorado pelas hostes celestiais (v. 6); aquEle que<br />

escolheu a Abraão (v. 7); aquEle que muda o nome (e a sorte) das<br />

pessoas (v. 7); <strong>Deus</strong> cl<strong>em</strong>ente e misericordioso (v. 31); o gran<strong>de</strong>,<br />

po<strong>de</strong>roso e terrível <strong>Deus</strong> (v. 32); o Guardador do Pacto (v. 32).<br />

Depois da reiterada <strong>de</strong>sobediência e rebelião <strong>de</strong> Israel, b<strong>em</strong><br />

como da paciência, misericórdia e castigo <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, a oração conclui<br />

com uma petição (“não tenhas <strong>em</strong> pouca conta toda a aflição que<br />

nos alcançou”), uma confissão (“tu és justo... e nós impiamente nos<br />

houv<strong>em</strong>os”), e um pacto (“fiz<strong>em</strong>os um firme concerto e o escrev<strong>em</strong>os”).<br />

Que tr<strong>em</strong>endo padrão a ser seguido pelo povo <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> <strong>de</strong><br />

qualquer época! Há um curso <strong>de</strong> ação apropriado, mesmo <strong>em</strong> meio<br />

ao pecado e ao fracasso, há um caminho <strong>de</strong> volta para <strong>Deus</strong>.<br />

Ne<strong>em</strong>ias era, <strong>de</strong> fato, um hom<strong>em</strong> <strong>de</strong> oração; seu ex<strong>em</strong>plo<br />

refletiu-se na li<strong>de</strong>rança espiritual e <strong>de</strong>vidamente constituída dos<br />

levitas. A li<strong>de</strong>rança piedosa é uma profunda bênção <strong>em</strong> qualquer<br />

nação ou governo.<br />

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