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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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As Orações <strong>de</strong> Salomão e áos Lí<strong>de</strong>res Posteriores <strong>de</strong> Israel<br />

Digno <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque na oração <strong>de</strong> Salomão é sua consciência <strong>de</strong><br />

que as bênçãos e as provisões <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> estão relacionadas a ações<br />

concretas no sentido <strong>de</strong> satisfazer aos requisitos e condições divinos.<br />

Esquecer esse fato é orar <strong>em</strong> vão.<br />

A postura <strong>de</strong> Salomão na oração e seus gestos não <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ter<br />

seu próprio significado. Ele “esten<strong>de</strong>u as mãos para os céus” (v. 22)<br />

e permaneceu “<strong>de</strong> joelhos... diante do altar do Senhor” (v. 54). As<br />

mãos estendidas na direção dos céus mostram que ele estava aberto<br />

para receber a bênção e a ajuda <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>. Ao ajoelhar-se humil<strong>de</strong>mente<br />

(<strong>em</strong>bora fosse rei e pu<strong>de</strong>sse estar assentado diante do Senhor<br />

- cf. 2 Sm 7.18), Salomão reconheceu a soberania <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, como o<br />

Rei dos reis. Também mostrou estar cônscio da sua própria incapacida<strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r totalmente <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>.<br />

O versículo 27, ao reconhecer a onipresença <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, como o faz<br />

revela a percepção que Salomão tinha da gran<strong>de</strong>za e infinida<strong>de</strong> divinas,<br />

certamente um ingrediente vital na oração eficaz. Quão completamente<br />

gratificante é abandonarmos nossas limitações humanas e nos voltarmos<br />

para o <strong>Deus</strong> Todo-po<strong>de</strong>roso! Pois não há qu<strong>em</strong> se iguale àquEle<br />

que é, ao mesmo t<strong>em</strong>po, infinito e eterno, que não po<strong>de</strong> ser contido<br />

numa mera casa terrestre, e tampouco no Céu dos céus. Nosso <strong>Deus</strong><br />

não habita nos espaços limitados do t<strong>em</strong>po, n<strong>em</strong> está subordinado à<br />

sucessão infinita dos anos. Quão gran<strong>de</strong> é o Senhor!<br />

Elias<br />

Poucas pessoas têm tido um reconhecimento tão notório por<br />

suas orações como o profeta Elias. Quando ele orou ao seu <strong>Deus</strong> (o<br />

nome “Elias” significa “meu <strong>Deus</strong> é Jeová”), os resultados foram<br />

realmente notáveis.<br />

Uma das razões por que Elias obtinha resultados tão perceptíveis<br />

era certamente a manutenção <strong>de</strong> uma relação que não prescindia<br />

da comunicação regular com <strong>Deus</strong>. Esse relacionamento estreito<br />

transparece <strong>em</strong> 1 Reis 17.1: “Então, Elias, o tisbita, dos moradores <strong>de</strong><br />

Gilea<strong>de</strong>, disse a Acabe: Vive o Senhor, <strong>Deus</strong> <strong>de</strong> Israel, perante cuja<br />

face estou, que nestes anos n<strong>em</strong> orvalho n<strong>em</strong> chuva haverá, senão<br />

segundo a minha palavra”. As palavras “perante cuja face estou”<br />

indicam, no mínimo, que Elias mantinha uma estreita relação pessoal<br />

com <strong>Deus</strong>, <strong>de</strong>rivando daí sua condição <strong>de</strong> representante. Mostra<br />

também que Elias tinha comunhão com o <strong>Deus</strong> a qu<strong>em</strong> representava<br />

e <strong>de</strong> qu<strong>em</strong> se habituara a receber direção.<br />

Uma oração po<strong>de</strong>rosa e eficaz<br />

N<strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre po<strong>de</strong>mos acompanhar acuradamente a mão <strong>de</strong><br />

<strong>Deus</strong> ou os seus propósitos nas vicissitu<strong>de</strong>s, como na história do<br />

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