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Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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Capítulo Cinco<br />

As Orações <strong>de</strong><br />

Salomão e dos Lí<strong>de</strong>res<br />

Posteriores <strong>de</strong> Israel<br />

Salomão<br />

Algumas das orações mais ex<strong>em</strong>plares <strong>de</strong> toda a Bíblia foram<br />

pronunciadas pelo rei Salomão, filho <strong>de</strong> Davi e seu sucessor no trono.<br />

Mas, <strong>de</strong> forma diferente ao que suce<strong>de</strong>u às orações <strong>de</strong> Davi, poucas<br />

orações <strong>de</strong> Salomão ficaram registradas. Para cada oração mencionada,<br />

entretanto, há também uma resposta registrada. O relato mais<br />

antigo <strong>de</strong> suas orações acha-se no livro <strong>de</strong> 1 Reis (cf. 2 Cr 1.7-13).<br />

Um a oração humil<strong>de</strong> p o r sabedoria<br />

E <strong>em</strong> Gibeão apareceu o Senhor a Salomão <strong>de</strong> noite <strong>em</strong> sonhos e<br />

disse-lhe <strong>Deus</strong>: Pe<strong>de</strong> o que quiseres que te dê. E disse Salomão:<br />

De gran<strong>de</strong> beneficência usaste tu com teu servo Davi, meu pai,<br />

como também ele andou contigo <strong>em</strong> verda<strong>de</strong>, e <strong>em</strong> justiça, e <strong>em</strong><br />

retidão <strong>de</strong> coração, perante a tua face; e guardaste-lhe esta gran<strong>de</strong><br />

beneficência e lhe <strong>de</strong>ste um filho que se assentasse no seu trono,<br />

como se vê neste dia. Agora, pois, ó Senhor, meu <strong>Deus</strong>, tu fizeste<br />

reinar teu servo <strong>em</strong> lugar <strong>de</strong> Davi, meu pai; e sou ainda menino<br />

pequeno, n<strong>em</strong> sei como sair, n<strong>em</strong> como entrar. E teu servo está no<br />

meio do teu povo que elegeste, povo gran<strong>de</strong>, que n<strong>em</strong> se po<strong>de</strong><br />

contar, n<strong>em</strong> numerar, pela sua multidão. A teu servo, pois, dá um<br />

coração entendido para julgar a teu povo, para que pru<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente<br />

discirna entre o b<strong>em</strong> e o mal; porque qu<strong>em</strong> po<strong>de</strong>ria julgar a este<br />

teu tão gran<strong>de</strong> povo? (1 Rs 3.5-9)<br />

De particular interesse foi a palavra <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> ao jov<strong>em</strong> rei: “Pe<strong>de</strong> o<br />

que quiseres que te dê”. Perguntar é importante tanto para nós quanto<br />

para <strong>Deus</strong>; para nós porque <strong>de</strong>monstra nossa <strong>de</strong>pendência dEle, e para<br />

<strong>Deus</strong> porque, <strong>de</strong> alguma forma, Ele faz sua obra respeitando o

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