Robert L. Brandt e Zenas J - Assembléia de Deus em Paudalho

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08.05.2013 Views

Teologia Bíblica da Oração P or com preensão: “Por que te conservas longe, Senhor? Por que te escondes nos tempos de angústia?” (SI 10.1) P or consolo: “Até quando te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quanto se exaltará sobre mim o meu inimigo? (Sl 13.1,2) P or livram ento do ímpio: “Levanta-te, Senhor! Detém-no, derri- ba-o, livra a minha alma do ímpio, pela tua espada; dos homens, com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida” (Sl 17.13,14). Por aju d a em tempos d e aflição: “Na angústia, invoquei ao Senhor e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz e aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face” (Sl 18.6). P ara ser pu rificado d e p ecad o oculto: “Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim; então serei sincero e ficarei limpo de grande transgressão” (Sl 19.12,13). P or p a la v ra s e pen sam en tos corretos: “Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, rocha minha e libertador meu!” (Sl 19.14) Pelo p erd ão: “Olha para a minha aflição e para a minha dor e perdoa todos os meus pecados” (Sl 25.18). P ela a ju d a do Senhor: “Ouve, Senhor, e tem piedade de mim; Senhor, sê o meu auxílio” (Sl 30.10). Pela bên ção divina: “Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tuas misericórdias” (Sl 31-16). P ela p resen ça perpétu a d e Deus: “Não me desampares, Senhor; meu Deus, não te alongues de mim. Apressa-te em meu auxílio, Senhor, minha salvação” (Sl 38.21,22). P ara ser p o u p a d o do ju íz o d e Deus: “Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos. Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe de tua mão. Se com repreensões castigas alguém, por causa da iniquidade, logo destróis, como traça, a sua beleza; de sorte que todo homem é vaidade. Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, e peregrino como todos os meus pais. Poupa-me, até que tome alento, antes que eu me vá e não seja mais” (Sl 39.8,10-13). Por luz e verdade: “Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte e aos teus tabernáculos” (Sl 43.3). P ara ter um coração p u ro e um espírito reto: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto” (Sl 51.10). 102

As Orações de Davi e de outros Salmistas Pela p resen ça d e D eus e d o Espírito Santo: “Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo” (Sl 51.11). Para ter restaurada a alegria d a salvação: “Toma a dar-me a alegria da tua salvação e sustém-me com um espírito voluntário” (Sl 51.12). P ara que Deus se volte p a ra seu povo: “Ó Deus, tu nos rejeitaste, tu nos espalhaste, tu tens estado indignado; oh! Volta-te para nós” (Sl 60.1). P ara ver o p o d er e a glória d e Deus: “Ó Deus, tu és o meu Deus; de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água, para ver a tua força e a tua glória, como te vi no santuário” (Sl 63.1,2). P or aju da divina qu an do oprimido: “Livra-me, ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma. Atolei-me em profundo lamaçal, onde não se pode estar em pé; entrei nas profundezas das águas, onde a corrente me leva. Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus" (Sl 69-1-3). Por ajuda na velhice: “Agora, também, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros” (Sl 71.18). P ara obter resposta n a tribulação: “Senhor, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor. Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia; inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa” (Sl 102.1,2). P ara ser exam in ado e corrigido p o r Deus: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139-23,24). Confissão A confissão é, para a oração, um ingrediente essencial, pois abre a porta da misericórdia de Deus e libera o seu perdão (cf. 2 Sm 12.13). As orações nos Salmos incorporam ocorrências significativas de confissão. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado (Sl 32.5). Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado. Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos é mal, para que sejas justificado quando falares e puro quando julgares. Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe (Sl 51.1-5). 103

Teologia Bíblica da Oração<br />

P or com preensão: “Por que te conservas longe, Senhor? Por que<br />

te escon<strong>de</strong>s nos t<strong>em</strong>pos <strong>de</strong> angústia?” (SI 10.1)<br />

P or consolo: “Até quando te esquecerás <strong>de</strong> mim, Senhor? Para<br />

s<strong>em</strong>pre? Até quando escon<strong>de</strong>rás <strong>de</strong> mim o teu rosto? Até quando<br />

consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada<br />

dia? Até quanto se exaltará sobre mim o meu inimigo? (Sl 13.1,2)<br />

P or livram ento do ímpio: “Levanta-te, Senhor! Detém-no, <strong>de</strong>rri-<br />

ba-o, livra a minha alma do ímpio, pela tua espada; dos homens,<br />

com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está<br />

nesta vida” (Sl 17.13,14).<br />

Por aju d a <strong>em</strong> t<strong>em</strong>pos d e aflição: “Na angústia, invoquei ao Senhor<br />

e clamei ao meu <strong>Deus</strong>; <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seu t<strong>em</strong>plo ouviu a minha voz e aos<br />

seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face” (Sl 18.6).<br />

P ara ser pu rificado d e p ecad o oculto: “Qu<strong>em</strong> po<strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r os<br />

próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Também da<br />

soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie <strong>de</strong> mim;<br />

então serei sincero e ficarei limpo <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> transgressão” (Sl 19.12,13).<br />

P or p a la v ra s e pen sam en tos corretos: “Sejam agradáveis as palavras<br />

da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua<br />

face, Senhor, rocha minha e libertador meu!” (Sl 19.14)<br />

Pelo p erd ão: “Olha para a minha aflição e para a minha dor e<br />

perdoa todos os meus pecados” (Sl 25.18).<br />

P ela a ju d a do Senhor: “Ouve, Senhor, e t<strong>em</strong> pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> mim;<br />

Senhor, sê o meu auxílio” (Sl 30.10).<br />

Pela bên ção divina: “Faze resplan<strong>de</strong>cer o teu rosto sobre o teu<br />

servo; salva-me por tuas misericórdias” (Sl 31-16).<br />

P ela p resen ça perpétu a d e <strong>Deus</strong>: “Não me <strong>de</strong>sampares, Senhor;<br />

meu <strong>Deus</strong>, não te alongues <strong>de</strong> mim. Apressa-te <strong>em</strong> meu auxílio,<br />

Senhor, minha salvação” (Sl 38.21,22).<br />

P ara ser p o u p a d o do ju íz o d e <strong>Deus</strong>: “Livra-me <strong>de</strong> todas as<br />

minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos. Tira <strong>de</strong><br />

sobre mim a tua praga; estou <strong>de</strong>sfalecido pelo golpe <strong>de</strong> tua mão. Se<br />

com repreensões castigas alguém, por causa da iniquida<strong>de</strong>, logo<br />

<strong>de</strong>stróis, como traça, a sua beleza; <strong>de</strong> sorte que todo hom<strong>em</strong> é<br />

vaida<strong>de</strong>. Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao<br />

meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou<br />

para contigo como um estranho, e peregrino como todos os meus<br />

pais. Poupa-me, até que tome alento, antes que eu me vá e não seja<br />

mais” (Sl 39.8,10-13).<br />

Por luz e verda<strong>de</strong>: “Envia a tua luz e a tua verda<strong>de</strong>, para que me<br />

gui<strong>em</strong> e me lev<strong>em</strong> ao teu santo monte e aos teus tabernáculos” (Sl 43.3).<br />

P ara ter um coração p u ro e um espírito reto: “Cria <strong>em</strong> mim, ó<br />

<strong>Deus</strong>, um coração puro e renova <strong>em</strong> mim um espírito reto” (Sl 51.10).<br />

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