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Roteiro Experimento 1 Microscopia e Analise microestrutural v3

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EN‐2806 – Tópicos experimentais em Materiais<br />

Versão 1: Profs. Márcia T. Escote e Humberto N. Yoshimura<br />

Versão 2: Prof. e Alexandre J. De C. Lanfredi<br />

Versão 3: Prof. Daniel Z. de Florio<br />

interface entre o nódulo e a matriz (contagem de 1/2 nó): em (a) a grade é de 3 x 3 (N T = 9) e em (b) a grade é de<br />

6x8 (NT = 48). Conforme Equação 1, a fração volumétrica de nódulos de grafita em (a) é de 11,1% em volume<br />

[V V=P P=(2*½)/9] e em (b) é de 13,5% em volume [V V=P P=(1*½+6*1)/48].<br />

Nota: A grade‐teste usada deve ter linhas eqüidistantes e finas, e devem‐se contar apenas os<br />

nós, ignorando o restante das linhas.<br />

Para a determinação da fração em área, em geral, utiliza‐se um programa de análise de<br />

imagens que determina a quantidade de pixels da área de uma dada fase em relação à<br />

quantidade total de pixels da área de análise. A vantagem deste tipo de análise é que se pode<br />

obter, além da fração volumétrica da fase, o tamanho médio e a distribuição de tamanhos. Um<br />

programa de uso livre é o ImageJ (http://rsbweb.nih.gov/ij/) que é bastante amigável e, por meio dos<br />

diversos tutoriais disponíveis em: http://rsbweb.nih.gov/ij/docs/examples/index.html, é possível realizar<br />

analises da fração de área e distribuição de tamanho de grão.<br />

Nota: Para determinação da fração volumétrica por meio da fração em pontos e fração em<br />

área, não é necessário conhecer o aumento da imagem, mas para determinação do tamanho<br />

da segunda‐fase é necessário saber o aumento.<br />

Determinação do tamanho de grão<br />

O contorno de grão é um defeito cristalino no qual há um desajuste atômico<br />

decorrente do encontro dos grãos cristalinos adjacentes com diferentes orientações<br />

cristalográficas (Figura 8).

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