Número 11 (jan-jun/09) - Dialogarts - Uerj

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parado e só lhe resta pensar sobre o que leu/ouviu. Numa alquimia da narrativa, o Bruxo do Cosme Velho reinventa o insólito, fazendo dele um instrumento de formação da criticidade no ato da leitura, transformando os padrões bem comportados do gosto literário ainda vigentes em possibilidades de desobediência criativa e criadora ao sistema tranqüilizador do insólito “tradicional”. Caderno Seminal Digital, Ano 15, Nº 11, V 11, ( Jan / Jun 2009) - ISSN 1806-9142 202
Referências ASSIS, J. M. M. de. Um Esqueleto. In: ------. Obra completa. 5ed. v 2. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1985. p.814-830. 1988. AZEVEDO, Á. de. Noite na taverna. 3ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, CASTRO, M. A. de. A Realidade e o Insólito. In: GARCÍA, F (Org). Narra- tivas do insólito: passagens e paragens. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2008. p.8-31. GARCÍA, F. O “insólito” na narrativa ficcional: a questão e os conceitos na teoria dos gêneros literários. In: ------ (Org). A banalização do insólito: questões de gênero literário – mecanismos de construção narrativa. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2007. p.11-23. ISER, W. Reception Theory: Iser. In: ------. How to do theory. MA: Blackwell, 2007. p.57-69. STIERLE, K. Que Significa a Recepção dos Textos Ficcionais?. In: COSTA LIMA, L. (Org.). A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. p.133-188. TODOROV, T. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, 1975. Caderno Seminal Digital, Ano 15, Nº 11, V 11, ( Jan / Jun 2009) - ISSN 1806-9142 203
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Caderno Seminal Digital - Vol. 11 -
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ÍNDICE OS GÊNEROS TEXTUAIS E A TI
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1. Os gêneros textuais e as tipolo
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Modo de Preparo: Dissolva a gelatin
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ção no livro de Gonçalves Viana
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AUTORITARISMO E DISCURSO LITERÁRIO
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so comunicativo entre emissor e rec
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estrume pisado” (HR: p.35). As ma
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De acordo com Jakobson, este movime
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menores do texto” (OLIVEIRA: 1999
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Seu domínio permite que o sujeito
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escrita, como os gêneros argumenta
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itos às teses que apresentam a seu
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tar seus julgamentos ao interlocuto
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ção para o professor a respeito d
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seja detalhando ou exemplificando
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Em seguida ela retorna à discussã
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na TV. Pelos exemplos abaixo, fica
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2. Deve haver censura na TV [...] p
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pressão na minha opinião. As ocor
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6. Considerações finais Na propos
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am efetivamente possibilidades de l
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direta do LDP, nem do professor. Ve
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JURADO, S. e ROJO, R. H. R. A leitu
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O MITO DO OBJETIVISMO: ALGUMAS IMPL
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4. “Há uma realidade objetiva e
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tivismo exerce influência. Em sua
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não oferece conhecimento do real.
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Portanto, entende-se que a verdade
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verdades de uma língua são difici
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não conseguem explicar a maneira q
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O ENSINO DA LEITURA A ALUNOS DEFICI
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clínico-pedagógico prestou-se à
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nar oportunidades diferenciadas de
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podem ser os caminhos seguidos e di
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tifica-se por: a) ter apoio na LDB
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na área específica, ou ainda, uma
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OMS [Organização Mundial de Saúd
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avaliação histórico-social de co
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vel” (DILTHEY: 1984, p.151). Esse
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um processo de “comunicação dia
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pria como causa, sem nenhum sentido
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primeiro encontrar um novo modo de
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p.247-8). A hermenêutica é, em bo
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prática, contém tensões internas
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discursos comensuráveis, quantific
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Referências APEL, K. O. La transfo
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PISTAS DE CONTEXTUALIZAÇÃO NA SIN
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1. Fundamentos teóricos A Sociolin
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ir ao processo situado de interpret
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Com essa noção, enfatiza-se a nat
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discurso é visto como uma atividad
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A mediadora se alinha como a animad
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A partir da linha 36, Rui inicia su
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