I Simposium Anual de Medicina Intensiva do CHLN-HSM

I Simposium Anual de Medicina Intensiva do CHLN-HSM
A mesa de abertura do I Simposium Anual de Medicina Intensiva, dedicado ao tema “Estratégias na Sepsis”,
organizado pelo Serviço de Medicina Intensiva do CHLN, foi composta pelo Dr. Correia da Cunha, Director
Clínico do CHLN (ao centro), pela Dra. Zélia Costa e Silva, Chefe de Serviço do Serviço de Medicina Intensiva do
CHLN e pelo Dr. Carlos França, Director do SMI do CHLN
Decorreu, no passado dia 31 de Outubro de 2008, no Centro Hospitalar Lisboa Norte –
Unidade do Hospital de Santa Maria, o I Simposium Anual de Medicina Intensiva,
dedicado ao tema “Estratégias na Sepsis”, organizado pelo Serviço de Medicina Intensiva
do CHLN.
A abertura da sessão contou com a presença e com as palavras do Dr. Correia da Cunha,
Director Clínico do CHLN, que definiu o tema deste Simpósio como um assunto de grande
importância para os dois hospitais que constituem o Centro Hospitalar Lisboa Norte.
Dirigiu ainda uma palavra de apreço, reconhecimento e confiança no mérito da equipa
organizadora, nas pessoas do Dr. João Miguel Ribeiro e da Dra. Zélia Costa e Silva, com
direcção do Dr. Carlos França, Director do Serviço de Medicina Intensiva do CHLN.
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O Dr. Carlos França, Director do SMI do CHLN, na sessão de abertura, destacou a importância e os objectivos
do I Simpósio Anual de Medicina Intensiva do Centro Hospitalar Lisboa Norte
A sessão de abertura não seria dada por finalizada sem antes ouvirmos umas breves
palavras do Dr. Carlos França, Director do SMI do CHLN, sobre a importância e objectivos
deste Simpósio, a saber: que as pessoas que lidam com os doentes, reflictam sobre o
que estão a fazer com o doente com Sepsis. Destacou ainda a importância da detecção
atempada da doença, da definição de prioridades e do tratamento, propriamente dito,
bem como da necessidade de, em todas estas fases ser aumentado o nível de
comunicação entre Serviços Médicos e entre profissionais de saúde.
Os trabalhos tiveram início com uma mesa redonda dedicada ao tema “Estratégia
Diagnóstica – Dificuldades Actuais”, com três vertentes: na Urgência, pela Dra. Margarida
Lucas, Directora do Serviço de Urgência Central; na Enfermaria de Medicina pela Dra.
Leonor Carvalho, Directora do Serviço de Medicina 1C; na Enfermaria de Cirurgia, pelo
Prof. Doutor Paulo Costa, Director do Serviço de Cirurgia I.
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Da esq. para a dta., os participantes na primeira mesa redonda dedicada ao tema “Estratégia Diagnóstica –
Dificuldades Actuais”: Dra. Margarida Lucas, Directora do Serviço de Urgência Central; Prof. Doutor Paulo
Costa, Director do Serviço de Cirurgia I; Dra. Leonor Carvalho, Directora do Serviço de Medicina 1C
Depois de uma breve pausa, os trabalhos foram retomados com uma Conferência, pelo
Dr. Pedro Póvoa, sobre “Utilidade Pública dos Biomarcadores na Sepsis”, seguida de uma
mesa redonda sobre “Estratégia Terapêutica”, moderada pelo Dr. João Miguel Ribeiro, e
com apresentações pelo Prof. Doutor Melo Cristino, Director do Serviço de Patologia
Clínica do CHLN, quanto à “Contribuição do Laboratório”, seguida de uma apresentação
do Dr. Germano do Carmo, enquanto Presidente da Comissão de Farmácia e Terapêutica,
sobre “Políticas de utilização antibiótica”.
O Conferencista Dr. Pedro Póvoa falou sobre a “Utilidade Pública dos Biomarcadores na Sepsis”
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A segunda mesa redonda, sobre “Estratégia Terapêutica”, foi moderada pelo Dr. João Miguel Ribeiro (ao centro)
e contou com apresentações do Prof. Doutor Melo Cristino, Director do Serviço de Patologia Clínica do CHLN (à
dta.) e do Dr. Germano do Carmo, enquanto Presidente da Comissão de Farmácia e Terapêutica (à esq.)
Terminado o Simpósio, o Dr. Carlos França, em entrevista, afirmou-nos que o balanço “é
positivo, baseado na qualidade científica dos participantes e das apresentações, pela
assistência, que compareceu em números muito bons, com a sala da Aula Magna quase
cheia e pelo à vontade na discussão que permitiu bons debates, bem como abordar
alguns temas mais delicados”.
Em jeito de conclusão disse: “Espero que este tipo de iniciativa contribua para a
mudança de atitude dos profissionais de saúde; tentámos que os profissionais
reflectissem sobre este assunto, e que saíssem daqui com alguma informação mais
concreta e com ideias mais objectivas”.
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