Plano de Manejo - Instituto Ambiental do Paraná
Plano de Manejo - Instituto Ambiental do Paraná Plano de Manejo - Instituto Ambiental do Paraná
Plano de Manejo – RPPN Luz do Sol Sociedade Chauá, 2012 materiais e ferramentas necessárias. Desta forma tem-se uma estimativa de custo para o sistema de manutenção. As atividades futuras deverão ser previstas no plano orçamentário anual da RPPN. 4.4.1.8 Normas Gerais de Uso As seguintes regras deverão ser seguidas para o uso e manutenção adequadas das trilhas da RPPN Luz do Sol: as trilhas deverão ser usadas apenas por pedestres, não sendo permitidos cavalos, bicicletas ou veículos motorizados; não será permitido o acesso de animais domésticos ao longo das trilhas; em períodos de pluviosidade intensa as trilhas deverão permanecer interditadas à visitação, até que a água tenha sido adequadamente drenada de seus pisos; e todos os visitantes devem receber orientações de segurança e também de cuidados básicos para a conservação das trilhas. 4.4.1.9 Descrição e Aspectos de Manejo das Trilhas da RPPN Luz do Sol A seguir são apresentadas informações de manejo de trilhas existentes e propostas para a RPPN. As trilhas existentes e propostas são ilustradas no Mapa de Uso Público (Anexo IX). a) Trilha de Visitação A Trilha de Visitação foi traçada e aberta na fase de campo deste plano de manejo. Ela cruza a zona de visitação no sentido Norte/Sul. Seu traçado central foi bem demarcado e não existem ramificações. O trajeto foi delineado considerando o ambiente local e a previsão de atividades de educação ambiental. a.1) Análise de Sítio: Relevo: predominantemente plano. Facilidades: situada na região mais acessível da RPPN, permitindo acesso à floresta. Fragilidades: apresenta baixa fragilidade, em função do relevo suave. Atrativos: Floresta Estacional Semidecidual em diferentes estágios da sucessão, árvores de espécies raras ou de interesse cultural. Segurança: sem riscos significativos. a.2) Planejamento Instalações Básicas: Em todo o percurso deve ser feita a padronização do piso e corredor da trilha. Em todo o percurso deverão ser construídas valas de drenagem. Características: cruza o zona de visitação, com entrada e saída em diferentes pontos; e extensão aproximada: 380 m. Atividades: fiscalização, proteção, visitação e pesquisa científica. Nível de Dificuldade e Grupo Etário: leve, para todas as faixas etárias. b) Trilha de Visitação II (Proposta) Trata-se de uma trilha proposta visando ampliar a potencialidade de visitação, aumentando o circuito da Trilha de Visitação já instalada. Deve ter início e fim na Trilha de Visitação e seguir dentro da zona de visitação. No mapa de uso público fica sugerido um traçado preliminar. Recomenda-se que seja implantada somente com a consolidação do programa de uso público. 80
Plano de Manejo – RPPN Luz do Sol Sociedade Chauá, 2012 b.1) Análise de Sítio: Relevo: o traçado deverá priorizar relevos planos ou suave-. Facilidades: permitirá ampliação das opções de visitação. Fragilidades: o traçado deve passar por áreas de baixa fragilidade. Segurança: deverá ser implantada de forma a proporcionar a maior segurança possível. f.2) Planejamento Instalações Básicas: Toda a trilha deverá ser construída dentro dos padrões estabelecidos. Características da Trilha: interliga-se com a Trilha de Visitação, viabilizando um circuito circular; e extensão aproximada: 370 m. Atividades: visitação, fiscalização, proteção e pesquisa científica. c) Trilha da Peroba Trilha foi traçada e aberta na fase de campo deste plano de manejo. Sua entrada fica no extremo norte da RPPN, seguindo até encontrar uma peroba de grande porte. c.1) Análise de Sítio: Relevo: predominantemente plano. Facilidades: viabiliza início de trilha de fiscalização e acesso a um exemplar de peroba. Fragilidades: baixa fragilidade. Segurança: sem riscos significativos. c.2) Planejamento Instalações Básicas: Em todo o percurso deve ser feita a padronização do piso e corredor da trilha. Em todo o percurso deverão ser construídas valas de drenagem Características da Trilha: leva até a uma árvore de peroba; necessário ir e voltar pelo mesmo traçado; e extensão aproximada: 180 m. Atividades: fiscalização, proteção e pesquisa científica. Nível de Dificuldade: leve c) Trilha de Fiscalização (Proposta) Trilha proposta visando subsidiar atividades de fiscalização, proteção e pesquisa científica ao longo da divisa oeste da RPPN. e.1) Análise de Sítio: Relevo: o traçado deverá priorizar relevos planos ou suave-ondulados. Facilidades: viabiliza acesso a todo o perímetro da RPPN e delimita a divisa oeste. Fragilidades: pode facilitar invasões, desta forma, deve ser constantemente monitorada. e.2) Planejamento Instalações Básicas: Toda a trilha deverá ser construída dentro dos padrões estabelecidos. Deverá ser equipada com placas de advertência a cada 50 m. 81
- Page 40 and 41: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 42 and 43: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 44 and 45: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 46 and 47: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 48 and 49: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 50 and 51: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 52 and 53: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 54 and 55: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 56 and 57: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 58 and 59: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 60 and 61: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 62 and 63: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 64 and 65: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 66 and 67: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 68 and 69: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 70 and 71: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 72 and 73: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 74 and 75: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 76 and 77: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 78 and 79: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 80 and 81: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 82 and 83: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 84 and 85: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 86 and 87: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 88 and 89: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 92 and 93: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 94 and 95: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 96 and 97: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 98 and 99: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 100 and 101: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 102 and 103: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 104 and 105: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 106 and 107: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 108 and 109: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 110 and 111: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 112 and 113: Plano de Manejo - RPPN Luz do Sol S
- Page 114 and 115: ANEXO I: Cronograma das Atividades
- Page 116 and 117: Atividades Ano 1 Etapas Ano 2 Ano 3
- Page 118 and 119: ANEXO III: Lista preliminar da flor
- Page 120 and 121: Família Espécie Nome vulgar Háb.
- Page 122 and 123: Família Espécie Nome vulgar Háb.
- Page 124 and 125: Táxon Nome popular Registro em cam
- Page 126 and 127: Táxon Nome popular Registro em cam
- Page 128 and 129: Táxon Nome popular Registro em cam
- Page 130 and 131: Táxon Nome popular Registro em cam
- Page 132 and 133: ANEXO V: Lista das espécies de mam
- Page 134 and 135: ANEXO VI: Atividades de educação
- Page 136 and 137: Em seguida, o monitor introduz um e
- Page 138 and 139: poderosas mandíbulas e com oito ol
<strong>Plano</strong> <strong>de</strong> <strong>Manejo</strong> – RPPN Luz <strong>do</strong> Sol Socieda<strong>de</strong> Chauá, 2012<br />
materiais e ferramentas necessárias. Desta forma tem-se uma estimativa <strong>de</strong> custo para o<br />
sistema <strong>de</strong> manutenção. As ativida<strong>de</strong>s futuras <strong>de</strong>verão ser previstas no plano orçamentário<br />
anual da RPPN.<br />
4.4.1.8 Normas Gerais <strong>de</strong> Uso<br />
As seguintes regras <strong>de</strong>verão ser seguidas para o uso e manutenção a<strong>de</strong>quadas das trilhas<br />
da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol:<br />
as trilhas <strong>de</strong>verão ser usadas apenas por pe<strong>de</strong>stres, não sen<strong>do</strong> permiti<strong>do</strong>s cavalos,<br />
bicicletas ou veículos motoriza<strong>do</strong>s;<br />
não será permiti<strong>do</strong> o acesso <strong>de</strong> animais <strong>do</strong>mésticos ao longo das trilhas;<br />
em perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pluviosida<strong>de</strong> intensa as trilhas <strong>de</strong>verão permanecer interditadas à<br />
visitação, até que a água tenha si<strong>do</strong> a<strong>de</strong>quadamente drenada <strong>de</strong> seus pisos; e<br />
to<strong>do</strong>s os visitantes <strong>de</strong>vem receber orientações <strong>de</strong> segurança e também <strong>de</strong> cuida<strong>do</strong>s<br />
básicos para a conservação das trilhas.<br />
4.4.1.9 Descrição e Aspectos <strong>de</strong> <strong>Manejo</strong> das Trilhas da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol<br />
A seguir são apresentadas informações <strong>de</strong> manejo <strong>de</strong> trilhas existentes e propostas para a<br />
RPPN. As trilhas existentes e propostas são ilustradas no Mapa <strong>de</strong> Uso Público (Anexo IX).<br />
a) Trilha <strong>de</strong> Visitação<br />
A Trilha <strong>de</strong> Visitação foi traçada e aberta na fase <strong>de</strong> campo <strong>de</strong>ste plano <strong>de</strong> manejo. Ela<br />
cruza a zona <strong>de</strong> visitação no senti<strong>do</strong> Norte/Sul. Seu traça<strong>do</strong> central foi bem <strong>de</strong>marca<strong>do</strong> e<br />
não existem ramificações. O trajeto foi <strong>de</strong>linea<strong>do</strong> consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> o ambiente local e a previsão<br />
<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação ambiental.<br />
a.1) Análise <strong>de</strong> Sítio:<br />
Relevo: pre<strong>do</strong>minantemente plano.<br />
Facilida<strong>de</strong>s: situada na região mais acessível da RPPN, permitin<strong>do</strong> acesso à floresta.<br />
Fragilida<strong>de</strong>s: apresenta baixa fragilida<strong>de</strong>, em função <strong>do</strong> relevo suave.<br />
Atrativos: Floresta Estacional Semi<strong>de</strong>cidual em diferentes estágios da sucessão, árvores <strong>de</strong><br />
espécies raras ou <strong>de</strong> interesse cultural.<br />
Segurança: sem riscos significativos.<br />
a.2) Planejamento<br />
Instalações Básicas: Em to<strong>do</strong> o percurso <strong>de</strong>ve ser feita a padronização <strong>do</strong> piso e corre<strong>do</strong>r<br />
da trilha. Em to<strong>do</strong> o percurso <strong>de</strong>verão ser construídas valas <strong>de</strong> drenagem.<br />
Características:<br />
cruza o zona <strong>de</strong> visitação, com entrada e saída em diferentes pontos; e<br />
extensão aproximada: 380 m.<br />
Ativida<strong>de</strong>s: fiscalização, proteção, visitação e pesquisa científica.<br />
Nível <strong>de</strong> Dificulda<strong>de</strong> e Grupo Etário: leve, para todas as faixas etárias.<br />
b) Trilha <strong>de</strong> Visitação II (Proposta)<br />
Trata-se <strong>de</strong> uma trilha proposta visan<strong>do</strong> ampliar a potencialida<strong>de</strong> <strong>de</strong> visitação, aumentan<strong>do</strong><br />
o circuito da Trilha <strong>de</strong> Visitação já instalada. Deve ter início e fim na Trilha <strong>de</strong> Visitação e<br />
seguir <strong>de</strong>ntro da zona <strong>de</strong> visitação. No mapa <strong>de</strong> uso público fica sugeri<strong>do</strong> um traça<strong>do</strong><br />
preliminar. Recomenda-se que seja implantada somente com a consolidação <strong>do</strong> programa<br />
<strong>de</strong> uso público.<br />
80