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Plano de Manejo - Instituto Ambiental do Paraná

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<strong>Plano</strong> <strong>de</strong> <strong>Manejo</strong> – RPPN LUZ DO SOL Socieda<strong>de</strong> Chauá, 2012<br />

Fig. 3.61: Sovi (Ictinia plumbea). . ......................................................................................................... 31<br />

Fig. 3.62: Saíra-<strong>de</strong>-chapéu-preto (Nemosia pileata). . .......................................................................... 31<br />

Fig. 3.63: Marianinha-amarela (Capsiempis flaveola). . ....................................................................... 31<br />

Fig. 3.64: Choca-carijó (Hypoedaleus guttatus). . ................................................................................. 31<br />

Fig.3.65: Maitaca (Pionus maximiliani). . .............................................................................................. 31<br />

Fig. 3.66: Ferreirinho-relógio (Todirostrum cinereum). . ....................................................................... 31<br />

Fig. 3.67: Canário-<strong>do</strong>-mato (Basileuterus flaveolus). . .......................................................................... 32<br />

Fig. 3.68: Alma-<strong>de</strong>-gato (Piaya cayana). . ............................................................................................. 32<br />

Fig. 3.69: Birro (Melanerpes candidus). . .............................................................................................. 32<br />

Fig. 3.70: Tiê-preto (Tachyphonus coronatus). . ................................................................................... 32<br />

Figura 3.71 – Proporção das categorias <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrência na área da RPPN. .............. 33<br />

Figura 3.72: Proporção entre as espécies tolerantes, parcialmente sensíveis, e não tolerantes em<br />

relação a distúrbios no habitat. ..................................................................................................... 35<br />

Figura 3.73: Proporção entre as espécies <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, semi<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong><br />

hábitats florestais........................................................................................................................... 35<br />

Fig. 3.74: Macaco-prego . ..................................................................................................................... 36<br />

Fig. 3.75: Tamanduá-mirim .................................................................................................................. 36<br />

Fig. 3.76: Tatu-galinha . ........................................................................................................................ 37<br />

Fig. 3.77: Tatu-pelu<strong>do</strong>. .......................................................................................................................... 37<br />

Fig. 3.78: Gato-<strong>do</strong>-mato-pequeno. ........................................................................................................ 37<br />

Fig. 3.79: Gato-mourisco. ...................................................................................................................... 38<br />

Fig. 3.80: Cachorro-<strong>do</strong>-mato. ................................................................................................................ 38<br />

Fig. 3.81: Pegada <strong>de</strong> Cachorro-<strong>do</strong>-mato na área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>. ............................................................... 38<br />

Fig. 3.82: Lontra. ................................................................................................................................... 39<br />

Fig. 3.83: Irara ...................................................................................................................................... 39<br />

Fig. 3.84: Quati . .................................................................................................................................... 39<br />

Fig. 3.85: Mão-pelada . ......................................................................................................................... 40<br />

Fig. 3.86: Serelepe. ............................................................................................................................... 40<br />

Fig. 3.87: Ouriço-cacheiro . ................................................................................................................... 40<br />

Fig. 3.88: Capivara . .............................................................................................................................. 41<br />

Fig. 3.89: Amostra fecal <strong>de</strong> Capivara fotografada na área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>. ................................................. 41<br />

Fig. 3.90: Paca . .................................................................................................................................... 41<br />

Fig. 3.91: Plasticida<strong>de</strong> ecológica das espécies <strong>de</strong> mamíferos registradas na RPPN Luz <strong>do</strong> Sol. ....... 42<br />

Fig. 3.92: Interesse cinegético das espécies <strong>de</strong> mamíferos registradas na RPPN Luz <strong>do</strong> Sol. ........... 42<br />

Fig. 3.93: Interesse cinegético das espécies <strong>de</strong> mamíferos registradas na RPPN Luz <strong>do</strong> Sol. ........... 43<br />

Fig. 3.94: Se<strong>de</strong> da Fazenda Luz <strong>do</strong> Sol ............................................................................................... 47<br />

Fig. 3.95: Antiga casa <strong>de</strong> funcionários sem utilização atual ................................................................ 47<br />

Fig. 3.96: Ruínas <strong>de</strong> antiga casa .......................................................................................................... 47<br />

Fig. 3.97: Antigo rancho em proximida<strong>de</strong> das ruínas ........................................................................... 47<br />

Fig. 3.98: Placa <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol ........................................................................ 47<br />

Fig. 3.99: Trecho inicial da estrada da divisa nor<strong>de</strong>ste da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol ..................................... 47<br />

Fig. 4.1: Zoneamento da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol .......................................................................................... 51<br />

Fig. 4.2: Zona silvestre da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol ........................................................................................ 51<br />

Fig. 4.3: Zona <strong>de</strong> Proteção da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol .................................................................................. 51<br />

Fig. 4.4: Zona <strong>de</strong> Visitação da RPPN Luz <strong>do</strong> Sol ................................................................................. 51<br />

Fig. 4.5: Edificação que po<strong>de</strong>rá abrigar o centro <strong>de</strong> visitantes. ............................................................ 53<br />

Fig. 4.6: Área externa que po<strong>de</strong> ser usada para realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s e jogos. ............................. 53<br />

Fig. 4.7: Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> placa <strong>de</strong> advertência a ser inserida em to<strong>do</strong> o perímetro da RPPN. .................... 55<br />

Fig. 4.8: Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> placa <strong>de</strong> sinalização para o trajeto <strong>de</strong> São Martinho até a RPPN. ....................... 55<br />

Fig. 4.9: Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> placa informativa para ser inserida na entrada da fazenda e da RPPN. .............. 55<br />

Fig. 4.10: Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> placa informativa sobre espécie da trilha <strong>de</strong> visitação ........................................ 55<br />

Fig. 4.11: Esquema <strong>de</strong> instalação e funcionamento da ETE por meio <strong>de</strong> zona <strong>de</strong> raízes ................... 57<br />

Fig. 4.12: Terminologia básica e componentes das trilhas. .................................................................. 77<br />

Fig. 4.13: Etapas para a formação, suavização <strong>do</strong> talu<strong>de</strong> e regularização <strong>do</strong> piso. ............................ 78<br />

Fig. 4.14: Passos para implantação <strong>de</strong> valas <strong>de</strong> drenagem . ............................................................... 79

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