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ENTREVISTA EXCLUSIVA após um ano na TVI - Lux - Iol

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é muito mais fácil de lidar do que eu.<br />

<strong>Lux</strong> – Confi rma, Ricardo?<br />

R.A. – Se ela o diz. Mas sim, ela é muito mais…<br />

R.M. – Muito mais teimosa. Nesse ponto<br />

o Ricardo é muito mais suave. Pode não<br />

concordar, mas tenta dar a volta.<br />

<strong>Lux</strong> – Talvez tenha sido essa teimosia<br />

a despertar o interesse nele.<br />

R.M. – Ele desenvolveu <strong>um</strong>a estratégia para<br />

me m<strong>ano</strong>brar enquanto estávamos a trabalhar.<br />

Porque, às vezes, <strong>na</strong> correria, saía-me<br />

<strong>um</strong>a determi<strong>na</strong>da opinião. Eu dizia: ‘Isto<br />

é amarelo!’ E ele dizia: ‘Está bem, se é o<br />

que você acha.’ Nesse momento, eu tinha<br />

de parar e pensar no que tinha dito.<br />

<strong>Lux</strong> – Não havia, no início, a impressão<br />

de que ela vinha desestabilizar tudo,<br />

e mandar em tudo e em todos?<br />

R.M. – Ah, mas essa é a minha função [risos].<br />

R.A. – Não me lembro de ter pensado<br />

assim. No início havia a admiração pelo<br />

trabalho dela, e eu estava a chegar a <strong>um</strong><br />

mundo novo. Então queria aprender o<br />

máximo.<br />

<strong>Lux</strong> – Essa aprendizagem acabou por<br />

dar em romance. Quando é que decidiram<br />

morar juntos?<br />

R.M. – Ah, foi muito rápido. Em seis meses.<br />

Era tudo tão <strong>na</strong>tural, e eu já queria mudar<br />

de apartamento…<br />

<strong>Lux</strong> – E não estranharam, no início, passar<br />

tanto tempo juntos, no trabalho e em casa?<br />

R.M. – Não. Foi muito bom. Porque,<br />

por exemplo, se nós não decidíssemos<br />

trabalhar juntos no momento de fazer o Rock<br />

in Rio Brasil podia ser muito complicado,<br />

porque alguém ia ter de abdicar de alg<strong>um</strong>a<br />

coisa. E, como decidimos trabalhar juntos,<br />

foi mais fácil. Montou-se a carruagem e lá vai.<br />

R.A. – As coisas fl uíram de forma muito <strong>na</strong>tural.<br />

<strong>Lux</strong> – Já descreveram a vossa relação<br />

como “<strong>na</strong>tural” várias vezes. É assim que<br />

descrevem a dinâmica enquanto casal?<br />

R.M. – É <strong>um</strong>a dinâmica muito pacífi ca. É muito<br />

harmoniosa. Parece que vivemos juntos<br />

há uns 20 <strong>ano</strong>s.<br />

<strong>Lux</strong> – E em casa as tarefas são divididas<br />

também de forma harmoniosa?<br />

R.M. – Ai, muito. Em tudo, Graças a Deus,<br />

porque eu de do<strong>na</strong> de casa tenho pouco,<br />

então ele salva-me em muitas coisas.<br />

<strong>Lux</strong> – Em quê? Ele prepara as refeições,<br />

por exemplo?<br />

R.M. – Que refeições? Ele cozinha, mas já<br />

entrou n<strong>um</strong> bom ritmo, como o meu.<br />

Na cozinha eu pego no telefone e peço<br />

para vir. É bastante fácil. Nós funcio<strong>na</strong>mos<br />

bem. Mas eu acabo coorde<strong>na</strong>ndo funções…<br />

R.A. – Está mais habituada a coorde<strong>na</strong>r,<br />

a liderar [risos].<br />

R.M. – Mas como ele tem formação de<br />

engenheiro, sabe fazer tudo em casa.<br />

<strong>Lux</strong> – E que vícios é que têm? O Ricardo<br />

“Acima de tudo, o que me fascinou <strong>na</strong> Roberta<br />

foi a alegria, o lado positivo„ Ricardo Acto<br />

Em maio de 2010, Roberta Medi<strong>na</strong> sofreu <strong>um</strong>a queda de cavalo<br />

e fi cou hospitalizada. Foi nessa altura que se aproximou de Ricardo

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