Tese Michele Fagundes.pdf - Caunesp
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Resultados<br />
Na ausência de diferença significativa nos parâmetros analizados entre os<br />
regimes de luz e os tempos de coletas os dados foram agrupados.<br />
Os valores de cortisol sérico não apresentaram diferenças estatísticas, embora<br />
haja uma diferença numérica entre os animais expostos a luz contínua (13,6 ng/mL) e os<br />
que permaneceram em total escuridão (9,6 ng/mL). Nos demais tempos coletados (0,<br />
24, 48, 72, 96 e 1 semana), com exceção de um valor mais alto na coleta de uma<br />
semana, observa-se uma relativa constância entre as concentrações de cortisol (10,7;<br />
10,2; 11,8; 10,7; 17,0 e 19,6 ng/mL, respectivamente) (Figura1).<br />
Cortisol sérico (ng/mL)<br />
30,0<br />
25,0<br />
20,0<br />
15,0<br />
10,0<br />
5,0<br />
0,0<br />
Controle Luz continua Escuridão 0h 24h 48h 72h 1 semana<br />
Tempos de amostragem<br />
Figura 1: Cortisol sérico (ng/mL) de pintados submetidos à exposição contínua de luz e<br />
escuridão por 24 horas, após a exposição a diferentes luninosidades (0, 24, 48, 72 horas<br />
e 1 semana depois).. Valores são médias ± DP (n=5).<br />
Os níveis de glicose plasmática não foram estatisticamente diferentes em relação<br />
aos níveis registrados em condições de luz contínua e escuridão (35,9 e 33,7 mg/dL) e<br />
os tempos de coletas 0, 24, 48, 72 horas e 1 semana entre si (32,9; 36,6; 32,3, 33,6 e<br />
38,1 mg/dL, respectivamente) e em relação ao controle (33,5 mg/dL) (Figura 2).<br />
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