Tese Michele Fagundes.pdf - Caunesp
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Os níveis de glicose plasmática não diferiram estatisticamente entre as<br />
concentrações de benzocaína testadas (95,1; 76,5 e 77,3 mg/dL nas concentrações de 25,<br />
50 e 75 mL/L, respectivamente) (Figura 2). No teste do 2-fenoxietanol, a glicose<br />
plasmática apresentou aumento significativo nas dosagens de 0,2 e 0,4 mL/L (92,4 e<br />
85,6 mg/dL) em relação a de 0,8 mL/L (64,3 mg/dL) (Figura 2). No teste do eugenol, o<br />
perfil de resposta de glicose plasmática nos peixes anestesiados apresentou o mesmo<br />
perfil dos tratados com fenoxietanol. Glicemias mais elevadas foram observadas nas<br />
menores concentrações do anestésico (0,2 e 0,4 mL/L) (79,7 e 77,11 mg/dL) diferentes<br />
estatisticamente de 0,8 mL/L (56,5 mg/dL) (Figura 2).<br />
Glicose plasmática (mg/dL)<br />
120,0<br />
100,0<br />
80,0<br />
60,0<br />
40,0<br />
20,0<br />
0,0<br />
Benzocaína<br />
A<br />
2-Fenoxietanol<br />
Eugenol<br />
25 mg/L 50 mg/L 75 mg/L 0,2 mg/L 0,4 mg/L 0,8 mg/L 0,2 mg/L 0,4 mg/L 0,8 mg/L<br />
Figura 2: Glicose plasmática (mg/dL) de pintados anestesiados com benzocaína nas<br />
concentrações de 25, 50 e 75 mg/L, 2-fenoxietanol nas concentrações de 0,2; 0,4 e 0,8<br />
mL/L e eugenol nas concentrações de 0,2; 0,4 e 0,8 mL/L. Valores são médias ± DP<br />
(n=8). Letras diferentes indicam diferença significativa pelo teste de Duncan (5 %).<br />
A<br />
B<br />
A<br />
A<br />
B<br />
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