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R - Económico

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INTERNET<br />

Google e Hi5 foram as páginas mais<br />

visitadas pelos internautas em 2009<br />

O motor de busca Google foi o domínio da internet mais acedido em<br />

Portugal em 2009, enquanto a rede social Hi5 obteve o maior número de<br />

páginas visitadas e mais tempo de acesso, revelou ontem a Marktest. Mais<br />

de quatro milhões de portugueses acederam à Internet em 2009 a partir<br />

de casa, “o que corresponde a 97,8% dos internautas nacionais”, tendo<br />

cada utilizador despendido em média cerca de 15 minutos por dia online.<br />

Os sites google.pt e google.com lideraram a lista de domínios.<br />

Jerónimo Martins<br />

é a maior retalhista<br />

portuguesa no<br />

‘ranking’ mundial<br />

A Sonae Distribuição aparece 46 posições<br />

depois no ranking de 2010 da Deloitte.<br />

Marina Conceição<br />

marina.conceicao@economico.pt<br />

A Jerónimo Martins não é a<br />

maior retalhista em território<br />

nacional – onde a Sonae continua<br />

a liderar, mas é a maior<br />

empresa portuguesa do sector<br />

a nível mundial. A diferença<br />

está a consolidação com a<br />

operação polaca da Jerónimo<br />

Martins, que a faz destacar-se<br />

como a primeira empresa nacional<br />

no ‘ranking’ das maiores<br />

retalhistas do mundo, segundo<br />

um estudo anunciado<br />

este mês pela consultora Deloitte<br />

com base nos relatórios e<br />

contas de 2008.<br />

Numtotalde250empresas<br />

de retalho, a companhia Jerónimo<br />

Martins está em 94º lugar.<br />

Uma classificação baseada<br />

no volume de vendas de retalho<br />

alimentar e não-alimentar.<br />

Neste campo, a empresa liderada<br />

por Luís Palha da Silva registou<br />

uma facturação de 9.798<br />

mil de dólares (6,8 milhões de<br />

euros ao câmbio de ontem).<br />

A outra empresa portugue-<br />

‘RANKING’ DO RETALHO<br />

Wal-Mart lidera as vendas de<br />

forma destacada do Carrefour.<br />

Empresa Vendas de 2008*<br />

1 Wal-Mart Stores 279,3<br />

2 Carrefour 89<br />

3 MetroAG 68,9<br />

4 Tesco plc 67<br />

5 Schwarz Unternehmens 55,6<br />

6 The Kroger 52,9<br />

7 The Home Depot 49,5<br />

8 Costco Wholesale 49,3<br />

9 Aldi GmbH 45,9<br />

10<br />

....<br />

Target Co 43,7<br />

94 Jerónimo Martins 6,8<br />

140 Sonae Distribuição<br />

*em milhões de euros<br />

Fonte: Deloitte<br />

4,2<br />

sa que aparece no estudo da<br />

Deloitte éaSonaeDistribuição<br />

na 140º posição. A empresa de<br />

retalho do grupo de Paulo<br />

Azevedo alcançou um volume<br />

de vendas de 5.995 mil dólares<br />

(4,2 milhões de euros).<br />

Estas são as únicas empresas<br />

portuguesas de retalho<br />

presentes no estudo de 2010 da<br />

Deloitte, um ‘ranking’ que é<br />

liderado pela gigante norteamericana<br />

Wal-Mart, que<br />

atingiu uma facturação de<br />

401,2 milhões de dólares<br />

(279,3 milhões de euros).<br />

O segundo lugar é ocupado<br />

pela francesa Carrefour com<br />

uma grande discrepância para a<br />

Wal-Mart. O grupo que vendeu<br />

a operação portuguesa à Sonae<br />

Distribuição facturou 127.958<br />

mil dólares (89 milhões de euros)<br />

em 2008. Um lugar sólido<br />

que pode ficar em perigo com a<br />

dinâmica actual do mercado<br />

francês, já que ontem abriu uma<br />

nova cadeia de hipermercados<br />

de ‘hard disccount’ em França: o<br />

Priba, pertencente ao grupo Auchan<br />

– que detém em Portugal<br />

os hipermercados Jumbo e os<br />

supermercados Pão de Açúcar.<br />

Na terceira posição está a<br />

alemã Metro, dona da Media<br />

Markt e da grossista Makro,<br />

uma empresa que anunciou há<br />

um ano um exigente plano de<br />

reestruturação que implicará o<br />

corte de 5% da força de trabalho,<br />

ou seja, o despedimento<br />

de 15 mil trabalhadores. O objectivo<br />

é aumentar os lucros<br />

em 1,5 mil milhões de euros<br />

nos próximos três anos. Em<br />

2008, o seu volume de vendas<br />

foi de 99.004 mil dólares (68,9<br />

milhões de euros).<br />

Em quarto lugar aparece a<br />

britânica Tesco, que faz concorrência<br />

à Jerónimo Martins<br />

na Polónia. A retalhista britânica<br />

alcançou vendas de<br />

96.210 mil dólares (67 milhões<br />

de euros).<br />

O‘top’5terminacomaalemã<br />

Schwarz Unternehmens<br />

Treuhand que alcançou os<br />

79.924 mil dólares (55,6 milhões<br />

de euros). ■<br />

O fundo de pensões da PT vale<br />

cerca de três mil milhões de euros.<br />

Luis Palha da Silva lidera a maior<br />

retalhista portuguesa no mundo.<br />

TELECOMUNICAÇÕES<br />

Sexta-feira 8 Janeiro 2010 Diário <strong>Económico</strong> 27<br />

Fundo de pensões da Portugal Telecom<br />

com rendibilidade de 15% em 2009<br />

O fundo de pensões da Portugal Telecom (PT), gerido pelo Soares<br />

Carneiro, teve uma rendibilidade de 15% no ano passado, apurou o Diário<br />

<strong>Económico</strong>. O valor compara com mais de 20 pontos percentuais<br />

negativos em 2008 e é cerca do dobro do normal do fundo, que ronda<br />

os sete pontos. Segundo as primeiras estimativas a média do mercado<br />

terá sido da ordem dos 9% no ano passado. O fundo de pensões vale mais<br />

de três mil milhões de euros.<br />

Dona do Pingo Doce disparou 6,56% em bolsa<br />

A Jerónimo Martins (JM)<br />

disparou 6,56% para os 7,47<br />

euros na sessão bolsista de<br />

ontem. Uma cotação histórica<br />

desde Janeiro de 1999. A<br />

justificação para esta subida<br />

repentinaprende-secomanota<br />

de análise do Citigroup, que<br />

iniciou na quarta-feira a<br />

cobertura do título com um<br />

preço-alvo de oito euros,<br />

acompanhada da<br />

recomendação de “comprar”.<br />

Os especialistas do banco<br />

norte-americano consideram<br />

que os títulos da JM<br />

apresentam risco médio, uma<br />

vez que a sua “visibilidade<br />

operacional é a melhor no<br />

universo de empresas que<br />

acompanham”. Segundo o<br />

analista Miguel Albuquerque, da<br />

Lisbon Brokers, “a notoriedade<br />

da entidade que emitiu a nota e<br />

o preço alto que estima justifica<br />

esta subida galopante”, afirmou<br />

ao Diário <strong>Económico</strong>. Já outra<br />

fonte do mercado consultada,<br />

referiu que toda a melhoria da<br />

confiança do consumidor, da<br />

taxa de inflação e a dinâmica<br />

que o sector do retalho está a<br />

viver nos dias de hoje com a<br />

Kraft Foods e a Cadbury (com a<br />

UE a aprovar a compra) faz<br />

potenciar o valor das empresas<br />

que actual no mercado do<br />

retalho. M.C.<br />

7,5<br />

7,0<br />

6,5<br />

6,0<br />

10-12-2009<br />

Paulo Figueiredo<br />

As acções tiveram a maior subida<br />

desde Janeiro de 1999. O título<br />

terminou a sessão a valer 7,47€.<br />

Fonte: Bloomberg<br />

07-01-2010

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