30.04.2013 Views

fundamentos do eletromagnetismo - Minerva.ufpel.tche.br

fundamentos do eletromagnetismo - Minerva.ufpel.tche.br

fundamentos do eletromagnetismo - Minerva.ufpel.tche.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Máquinas e Transforma<strong>do</strong>res Elétricos Eurico G. de Castro Neves e Rubi Münchow<<strong>br</strong> />

b<<strong>br</strong> />

a <<strong>br</strong> />

a b<<strong>br</strong> />

R"<<strong>br</strong> />

S S<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

2 2 <<strong>br</strong> />

2 2 <<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Claramente, a resistência diminuiu com a laminação <strong>do</strong> núcleo. Consideran<strong>do</strong>-se que a<<strong>br</strong> />

tensão induzida é a mesma nos <strong>do</strong>is casos, as correntes parasitas serão menores no núcleo<<strong>br</strong> />

lamina<strong>do</strong>.<<strong>br</strong> />

Figura 1.10 - Correntes parasitas criadas por circulação de CA em um enrolamento feito<<strong>br</strong> />

em torno de um núcleo: (a) inteiriço; (b) lamina<strong>do</strong>.<<strong>br</strong> />

A potência dissipada sob forma de calor devi<strong>do</strong> às correntes parasitas depende das<<strong>br</strong> />

dimensões <strong>do</strong> núcleo e <strong>do</strong> material com o qual este é feito. A expressão que se segue dá o<<strong>br</strong> />

valor desta potência por unidade de massa <strong>do</strong> núcleo:<<strong>br</strong> />

P K f B<<strong>br</strong> />

2 2<<strong>br</strong> />

p p M<<strong>br</strong> />

(1.11)<<strong>br</strong> />

onde Kp é uma constante que depende da resistividade <strong>do</strong> material e da espessura das<<strong>br</strong> />

lâminas, f é a freqüência da CA e BM é o maior valor atingi<strong>do</strong> pelo vetor indução<<strong>br</strong> />

magnética durante um ciclo.<<strong>br</strong> />

1.7. INTENSIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO<<strong>br</strong> />

O vetor indução magnética, defini<strong>do</strong> na Seção 1.1, tem um grave inconveniente:<<strong>br</strong> />

sua dependência com o meio atavés <strong>do</strong> qual se desenvolve o campo magnético.<<strong>br</strong> />

Isso acontece porquê o campo magnético no interior de um material será<<strong>br</strong> />

influencia<strong>do</strong> por características magnéticas próprias <strong>do</strong> mesmo. Por exemplo, o campo<<strong>br</strong> />

magnético gera<strong>do</strong> no interior de uma bobina percorrida por corrente poderá variar<<strong>br</strong> />

significativamente caso o núcleo da mesma seja de ferro ou de aço.<<strong>br</strong> />

Para eliminar esta dependência, introduz-se uma nova grandeza vetorial,<<strong>br</strong> />

denominada intensidade de campo magnético, dada por<<strong>br</strong> />

10

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!